As rupturas do menisco são a lesão de tecidos moles mais comum na articulação do joelho e são responsáveis pela maioria das cirurgia artroscópica do joelho em todo o mundo.[4]Rodkey WG, Steadman JR, Li ST. A clinical study of collagen meniscus implants to restore the injured meniscus. Clin Orthop Relat Res. 1999 Oct;(367 suppl):S281-92.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10546653?tool=bestpractice.com
[5]Thorlund JB, Hare KB, Lohmander LS. Large increase in arthroscopic meniscus surgery in the middle-aged and older population in Denmark from 2000 to 2011. Acta Orthop. 2014 Jun;85(3):287-92.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4062797
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24800623?tool=bestpractice.com
[6]Howard DH. Trends in the Use of Knee Arthroscopy in Adults. JAMA Intern Med. 2018 Nov 1;178(11):1557-8.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6584718
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30264154?tool=bestpractice.com
[7]Abram SGF, Judge A, Beard DJ, et al. Temporal trends and regional variation in the rate of arthroscopic knee surgery in England: analysis of over 1.7 million procedures between 1997 and 2017. Has practice changed in response to new evidence? Br J Sports Med. 2019 Dec;53(24):1533-8.
https://bjsm.bmj.com/content/53/24/1533.long
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30279217?tool=bestpractice.com
Embora um número relativamente grande de artroscopias do joelho ainda seja realizado para ruptura do menisco, as taxas geralmente têm diminuído. Isso provavelmente se deve à crescente evidência de que uma intervenção cirúrgica nem sempre pode fornecer benefícios adicionais em relação à intervenção não cirúrgica.[5]Thorlund JB, Hare KB, Lohmander LS. Large increase in arthroscopic meniscus surgery in the middle-aged and older population in Denmark from 2000 to 2011. Acta Orthop. 2014 Jun;85(3):287-92.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4062797
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24800623?tool=bestpractice.com
[6]Howard DH. Trends in the Use of Knee Arthroscopy in Adults. JAMA Intern Med. 2018 Nov 1;178(11):1557-8.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6584718
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30264154?tool=bestpractice.com
[7]Abram SGF, Judge A, Beard DJ, et al. Temporal trends and regional variation in the rate of arthroscopic knee surgery in England: analysis of over 1.7 million procedures between 1997 and 2017. Has practice changed in response to new evidence? Br J Sports Med. 2019 Dec;53(24):1533-8.
https://bjsm.bmj.com/content/53/24/1533.long
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30279217?tool=bestpractice.com
Em um estudo realizado nos EUA, a prevalência de rupturas degenerativas do menisco variou de 19%, em mulheres de 50 a 59 anos, a mais de 50%, em homens de 70 a 90 anos.[8]Englund M, Guermazi A, Gale D, et al. Incidental meniscal findings on knee MRI in middle-aged and elderly persons. N Engl J Med. 2008 Sep 11;359(11):1108-15.
https://www.doi.org/10.1056/NEJMoa0800777
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18784100?tool=bestpractice.com
No entanto, apesar da alta prevalência, 61% das pessoas com ruptura do menisco identificada em exames de RNM não relatam dor nem rigidez.[8]Englund M, Guermazi A, Gale D, et al. Incidental meniscal findings on knee MRI in middle-aged and elderly persons. N Engl J Med. 2008 Sep 11;359(11):1108-15.
https://www.doi.org/10.1056/NEJMoa0800777
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18784100?tool=bestpractice.com
Um estudo realizado na Suíça documentou 17,397 pacientes com 19,530 lesões por esporte ao longo de um período de 10 anos: 37% dos pacientes apresentaram lesões relacionadas à articulação do joelho (7769 lesões [39.8%]), 10.8% apresentaram lesão do menisco medial, e 3.7% apresentaram lesão do menisco lateral. A lesão do menisco medial foi associada à prática de tênis e jogging, e a lesão do menisco lateral, à prática de ginástica e dança.[9]Majewski M, Susanne H, Klaus S. Epidemiology of athletic knee injuries: a 10-year study. Knee. 2006 Jun;13(3):184-8.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16603363?tool=bestpractice.com
Em uma análise retrospectiva de 10 anos sobre todas as lesões de joelho e tornozelo registradas na Ilha Macquarie, na Austrália, as rupturas do menisco contribuíram para 11% das lesões registradas.[10]McGaughey I, Sullivan P. The epidemiology of knee and ankle injuries on Macquarie Island. Injury. 2003 Nov;34(11):842-6.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14580818?tool=bestpractice.com
Dados observacionais obtidos no Reino Unido sugerem uma incidência significativamente maior de rupturas do menisco em pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior mais de 12 meses após a lesão (71.2%) em comparação com pessoas que se submeteram a cirurgia dentro de 12 meses após a lesão (41.7%).[11]Church S, Keating JF. Reconstruction of the anterior cruciate ligament: timing of surgery and the incidence of meniscal tears and degenerative change. J Bone Joint Surg Br. 2005 Dec;87(12):1639-42.
https://online.boneandjoint.org.uk/doi/full/10.1302/0301-620X.87B12.16916
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16326877?tool=bestpractice.com