Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

AGUDA

não gestante: episódio agudo isolado

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1ª linha – 

metronidazol

O tratamento é indicado para todas as mulheres sintomáticas com vaginose bacteriana a fim de aliviar os sintomas vaginais, reduzir os sinais de infecção e potencialmente diminuir o risco de contração do HIV e de outras ISTs (por exemplo, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, ISTs virais).[4]

O metronidazol é o tratamento de primeira escolha.[41]

As formulações oral e vaginal demonstraram ser igualmente eficazes. A escolha depende da observância e da preferência da paciente.

Opções primárias

metronidazol: 500 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

ou

metronidazol vaginal: (gel a 0.75%) inserção de 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 5 dias

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1ª linha – 

clindamicina: creme intravaginal

O tratamento é indicado para todas as mulheres sintomáticas com vaginose bacteriana a fim de aliviar os sintomas vaginais, reduzir os sinais de infecção e potencialmente diminuir o risco de contração do HIV e de outras ISTs (por exemplo, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, ISTs virais).[4]

O creme de clindamicina vaginal é recomendado como uma opção alternativa de tratamento de primeira linha.[4]

Mulheres em idade fértil precisam estar cientes que, devido à sua fórmula à base de óleo, o creme de clindamicina pode enfraquecer preservativos de látex e diafragmas por 5 dias após seu uso.

Opções primárias

clindamicina vaginal: (creme a 2%) inserção de 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 7 dias

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2ª linha – 

tinidazol ou secnidazol

O tratamento é indicado para todas as mulheres sintomáticas com vaginose bacteriana a fim de aliviar os sintomas vaginais, reduzir os sinais de infecção e potencialmente diminuir o risco de contração do HIV e de outras ISTs (por exemplo, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, ISTs virais).[4]

O tinidazol ou o secnidazol oral pode ser usado como um esquema alternativo de segunda linha. O tinidazol tem uma meia-vida sérica mais longa que o metronidazol e também atinge níveis mais elevados no trato geniturinário.

Opções primárias

tinidazol: 2 g por via oral uma vez ao dia por 2 dias; ou 1 g por via oral uma vez ao dia por 5 dias

ou

secnidazol: 2 g por via oral em dose única

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2ª linha – 

clindamicina: apresentações orais ou óvulos intravaginais

O tratamento é indicado para todas as mulheres sintomáticas com vaginose bacteriana a fim de aliviar os sintomas vaginais, reduzir os sinais de infecção e potencialmente diminuir o risco de contração do HIV e de outras ISTs (por exemplo, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, ISTs virais).[4]

As preparações orais ou os óvulos intravaginais de clindamicina podem ser administrados como opções de segunda linha.

Opções primárias

clindamicina: 300 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

ou

clindamicina vaginal: óvulo de 100 mg na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias

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1ª linha – 

terapia com nitroimidazol

O tratamento da tricomoníase resulta em alívio dos sintomas e pode reduzir a transmissão.[4] O isolamento do micro-organismo não é necessário antes da terapia em todos os casos: por exemplo, em uma paciente sintomática com história pregressa de tricomoníase ou uma doença conhecida em seu parceiro sexual.

O metronidazol sistêmico é o tratamento de primeira escolha, mas o tinidazol é uma alternativa eficaz.[4] O tinidazol tem uma meia-vida sérica mais longa que o metronidazol e também atinge níveis mais elevados no trato geniturinário.

O tratamento tópico não é tão efetivo. Acredita-se que o micro-organismo possa colonizar a uretra e glândulas associadas e, apesar do tratamento tópico poder aliviar os sintomas, é melhor usar medicamentos sistêmicos para favorecer a eliminação do micro-organismo.

Parceiros sexuais de indivíduos que apresentam Trichomonas vaginalis devem ser tratados e deve-se propor rastreamento para outras ISTs.[4] O tratamento dos parceiros sexuais ajudará a prevenir a recorrência; no entanto, diferentes intervenções de manejo de parceiros (por exemplo, encaminhamento de pacientes, encaminhamento a provedores, encaminhamento de contatos ou terapia para o parceiro) têm eficácias semelhantes.[4][47]​ Os indivíduos devem evitar relações sexuais até que eles e seus parceiros estejam curados ou devem, pelo menos, usar preservativos.

Recomenda-se a todas as mulheres sexualmente ativas realizar reavaliação para T vaginalis no prazo de 3 meses após o tratamento inicial.[4]

Opções primárias

metronidazol: 500 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

Opções secundárias

tinidazol: 2 g por via oral em dose única

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1ª linha – 

terapia antifúngica

Vários agentes estão disponíveis por via oral ou tópica. Essas formulações são de venda livre em alguns países.

Candidíase não complicada refere-se a: Candida albicans, episódios esporádicos, sintomas leves a moderados e mulheres saudáveis não gestantes.

Ela pode ser tratada com um ciclo curto de um agente antifúngico tópico.[4]

Cremes e supositórios vaginais usados neste esquema são à base de óleo e podem enfraquecer preservativos de látex e diafragmas.

Não há preferência entre os agentes. A escolha (entre tópico e oral) baseia-se na observância/conforto da paciente. Também pode ser necessário levar em conta o custo e a disponibilidade.

Se um parceiro sexual do sexo masculino apresentar sintomas (por exemplo, irritação), estes devem ser manejados com agentes tópicos.[4]

Opções primárias

butoconazol vaginal: (creme de liberação prolongada a 2%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite em dose única

ou

clotrimazol vaginal: (creme a 1%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 7 dias; (creme a 2%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias

ou

miconazol vaginal: (creme a 2%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 7 dias; (creme a 4%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias; supositório vaginal de 100 mg na vagina uma vez ao dia à noite por 7 dias; supositório vaginal de 200 mg na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias; supositório vaginal de 1200 mg na vagina uma vez ao dia à noite em dose única

ou

terconazol vaginal: (creme a 0.4%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 7 dias; (creme a 0.8%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias; supositório vaginal de 80 mg na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias

ou

tioconazol vaginal: (pomada a 6.5%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite em dose única

ou

nistatina vaginal: comprimido vaginal de 100,000 unidades na vagina uma vez ao dia à noite por 14 dias

ou

fluconazol: 150 mg/dose por via oral em dose única

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1ª linha – 

terapia antifúngica

Vários agentes estão disponíveis por via oral ou tópica.

Candidíase complicada refere-se a: candidíase não albicans; mais de 4 episódios por ano; e mulheres com diabetes não controlada, debilidade ou imunossupressão.

O tratamento para a doença complicada deve ser iniciado com um ciclo curto de terapia antifúngica, seguido de terapia de manutenção.[4]

Não há preferência entre os agentes; a escolha (entre tópico e oral) baseia-se na observância/conforto da paciente, e considerações adicionais podem ser custo e disponibilidade.

Recomendam-se antifúngicos azólicos tópicos por 7-14 dias. Muitos desses agentes são de venda livre e qualquer uma das opções recomendadas para candidíase vulvovaginal não complicada pode ser usada.

Opções primárias

fluconazol: 150 mg por via oral a cada 3 dias totalizando 3 doses

gestante: episódio agudo isolado

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1ª linha – 

metronidazol intravaginal ou oral

O tratamento é indicado a todas as mulheres sintomáticas com vaginose bacteriana.[4] Apesar de a vaginose bacteriana poder aumentar o risco de certas complicações neonatais e gestacionais, os únicos benefícios estabelecidos do tratamento em gestantes são aliviar os sintomas vaginais, reduzir os sinais de infecção e, potencialmente, diminuir o risco de adquirir HIV e outras ISTs (por exemplo, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, ISTs virais).

As formulações de metronidazol por via oral e vaginal demonstraram ser igualmente eficazes. A escolha depende da adesão terapêutica e da preferência por parte da paciente.

Opções primárias

metronidazol vaginal: (gel a 0.75%) inserção de 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 5 dias

ou

metronidazol: 500 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

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1ª linha – 

clindamicina intravaginal ou oral

O tratamento é indicado a todas as mulheres sintomáticas com vaginose bacteriana.[4] Apesar de a vaginose bacteriana poder aumentar o risco de certas complicações neonatais e gestacionais, os únicos benefícios estabelecidos do tratamento em gestantes são aliviar os sintomas vaginais, reduzir os sinais de infecção e, potencialmente, diminuir o risco de adquirir HIV e outras ISTs (por exemplo, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, ISTs virais).

Gestantes sintomáticas podem ser tratadas com regimes orais ou vaginais recomendados para não gestantes.[4]

Opções primárias

clindamicina vaginal: (creme a 2%) inserção de 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 7 dias

Opções secundárias

clindamicina vaginal: óvulo de 100 mg na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias

ou

clindamicina: 300 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

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1ª linha – 

metronidazol

O metronidazol sistêmico é o tratamento de primeira escolha.[4][50]

O tratamento tópico não é tão efetivo. Acredita-se que o micro-organismo possa colonizar a uretra e glândulas associadas e, apesar do tratamento tópico poder aliviar os sintomas, é melhor usar medicamentos sistêmicos para favorecer a eliminação do micro-organismo.

Na gestação, recomenda-se retardar o uso até após o primeiro trimestre.

Parceiros sexuais de indivíduos que apresentam Trichomonas vaginalis devem ser tratados e deve-se propor rastreamento para outras ISTs.[4] O tratamento dos parceiros sexuais ajudará a prevenir a recorrência; no entanto, diferentes intervenções de manejo de parceiros (por exemplo, encaminhamento de pacientes, encaminhamento a provedores, encaminhamento de contatos ou terapia para o parceiro) têm eficácias semelhantes.[4][47]

As pacientes devem evitar relações sexuais até que elas e seus parceiros estejam curados ou devem, pelo menos, usar preservativos.

Opções primárias

metronidazol: 500 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

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1ª linha – 

terapia antifúngica tópica

Terapias antifúngicas azólicas tópicas são recomendadas para o uso em gestantes.[4]

A candidíase vulvovaginal não complicada geralmente não é adquirida por meio de relações sexuais; o tratamento dos parceiros sexuais não é recomendado, mas deve ser considerado nas mulheres que apresentarem infecção recorrente. Se um parceiro sexual do sexo masculino apresentar sintomas (por exemplo, irritação), eles devem ser tratados com agentes tópicos.[4]

Opções primárias

clotrimazol vaginal: (creme a 1%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 7 dias; (creme a 2%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias

ou

miconazol vaginal: (creme a 2%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 7 dias; (creme a 4%) inserir 5 g (um aplicador cheio) na vagina uma vez ao dia à noite por 3 dias

vaginite atrófica

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1ª linha – 

terapia estrogênica

Deve-se pesar cuidadosamente os riscos e os benefícios da terapia estrogênica para cada paciente individualmente, visando a minimização tanto da quantidade de estrogênio quanto a duração do tratamento.[48][49]

Não há preferência clínica entre as diferentes opções.[51] Muitas mulheres preferem o anel de silicone por ser mais fácil de usar que comprimidos ou creme; a eficácia e a segurança demonstraram ser as mesmas.[52][53]

A administração pode ser sintomática, contínua ou cíclica (com 3 semanas de uso e 1 de pausa).

O anel deve ser retirado após 3 meses e, se apropriado, substituído por outro anel. A necessidade de continuação do tratamento deve ser avaliada em intervalos de 3 a 6 meses.

Opções primárias

estradiol vaginal: (50-100 microgramas/24 horas) inserir o anel na vagina e substituir a cada 3 meses, conforme necessário; colocar o anel no fórnice vaginal posterior; ele deve permanecer em seu local continuamente por 3 meses

ou

estrogênios vaginais conjugados: (0.625 mg/g) inserir 0.5 a 2 g na vagina uma vez ao dia à noite por 1-2 semanas

vaginite alérgica ou irritante

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evitar irritantes ± emolientes

Medidas preventivas são a base do tratamento. Evitar agentes causadores, como produtos para higiene feminina, preservativos de látex/diafragmas, duchas e irritantes, como sabonetes fortes ou banhos de espuma pode ajudar a prevenir a vaginite. Cremes e géis vaginais que não contêm hormônios, frequentemente chamados de emolientes, estão disponíveis sem prescrição médica, e são usados geralmente para restaurar o pH vaginal e para aliviar irritação e prurido vaginais, assim como para aumentar a umidade vaginal.

CONTÍNUA

não gestante: sintomas persistentes ou recorrentes

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metronidazol

Se realmente acontecerem múltiplas recorrências, recomenda-se administrar metronidazol gel a 0.75% duas vezes por semana por 4-6 meses após a conclusão do esquema recomendado.[4] Demonstrou-se que a terapia supressiva reduz o risco de recorrências, mas este benefício pode não persistir após sua descontinuação.[43]

Opções primárias

metronidazol vaginal: (gel a 0.75%) aplicar na vagina duas vezes por semana por 4-6 meses

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1ª linha – 

terapia com nitroimidazol

Se a terapia de doses múltiplas com metronidazol ou o tratamento com dose única de tinidazol por 7 dias não obtiver sucesso (e uma reinfecção for descartada), é recomendável tratar a paciente e seu(s) parceiro(s) com 2 g de metronidazol ou tinidazol uma vez ao dia por 7 dias.[4] O tinidazol tem uma meia-vida sérica mais longa que o metronidazol e também atinge níveis mais elevados no trato geniturinário. Caso o tratamento fracasse após a mulher ser exposta novamente a um parceiro não tratado, a terapia de doses múltiplas com metronidazol deve ser repetida.

O tratamento tópico não é tão efetivo. Acredita-se que o micro-organismo possa colonizar a uretra e glândulas associadas e, apesar do tratamento tópico poder aliviar os sintomas, é melhor usar medicamentos sistêmicos para favorecer a eliminação do micro-organismo.

Parceiros sexuais de indivíduos que apresentam Trichomonas vaginalis devem ser tratados e deve-se propor rastreamento para outras ISTs. O tratamento dos parceiros sexuais ajudará a prevenir a recorrência; no entanto, diferentes intervenções de manejo de parceiros (por exemplo, encaminhamento de pacientes, encaminhamento a provedores, encaminhamento de contatos ou terapia para o parceiro) têm eficácias semelhantes.[4][47]​ Os indivíduos devem evitar relações sexuais até que eles e seus parceiros estejam curados ou devem, pelo menos, usar preservativos.

Opções primárias

metronidazol: 500 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

Opções secundárias

metronidazol: 2 g por via oral uma vez ao dia por 7 dias

ou

tinidazol: 2 g por via oral uma vez ao dia por 7 dias

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1ª linha – 

terapia antifúngica

Vários agentes estão disponíveis por via oral ou tópica.

Candidíase complicada refere-se a: candidíase não albicans; mais de 4 episódios por ano; e mulheres com diabetes não controlada, debilidade ou imunossupressão.

O tratamento para a doença complicada pode envolver duração mais longa do tratamento inicial oral ou tópico, seguido por terapia de manutenção por 6 meses.[54]

Não há preferência entre os agentes; a escolha (entre tópico e oral) baseia-se na observância/conforto da paciente, e considerações adicionais podem ser custo e disponibilidade.

Recomendam-se antifúngicos azólicos tópicos por 7-14 dias. Muitos desses agentes são de venda livre e qualquer uma das opções recomendadas para candidíase vulvovaginal não complicada pode ser usada.

Opções primárias

fluconazol: 150 mg por via oral uma vez por semana por 6 meses

gestante: sintomas persistentes ou recorrentes

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1ª linha – 

metronidazol

Se após um curto ciclo de metronidazol o tratamento não tiver sucesso, recomenda-se uma alta dose de metronidazol por 7 dias.

Opções primárias

metronidazol: 500 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

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1ª linha – 

metronidazol

Se após uma dose única alta de metronidazol o tratamento não obtiver sucesso, recomenda-se uma alta dose de metronidazol por 7 dias.

O tratamento tópico não é tão efetivo. Acredita-se que o micro-organismo possa colonizar a uretra e glândulas associadas e, apesar do tratamento tópico poder aliviar os sintomas, é melhor usar medicamentos sistêmicos para favorecer a eliminação do micro-organismo.

Parceiros sexuais de indivíduos que apresentam Trichomonas vaginalis devem ser tratados e deve-se propor rastreamento para outras ISTs.[4] O tratamento dos parceiros sexuais ajudará a prevenir a recorrência; no entanto, diferentes intervenções de manejo de parceiros (por exemplo, encaminhamento de pacientes, encaminhamento a provedores, encaminhamento de contatos ou terapia para o parceiro) têm eficácias semelhantes.[4][47]​ Os indivíduos devem evitar relações sexuais até que eles e seus parceiros estejam curados ou devem, pelo menos, usar preservativos.

Opções primárias

metronidazol: 500 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias

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1ª linha – 

terapia antifúngica tópica e consulta com um infectologista

Candidíase complicada refere-se a: candidíase não albicans; mais de 4 episódios por ano; e mulheres com diabetes não controlada, debilidade ou imunossupressão.

Pode ser necessária uma consulta com um infectologista a fim de discutir outra cultura e exame de sensibilidade.

Gestantes são tratadas apenas com azólicos tópicos, por não mais de 7 dias.[4] Muitos desses agentes são de venda livre e qualquer uma das opções recomendadas para candidíase vulvovaginal não complicada pode ser usada.

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