Rastreamento

Atualmente não há rastreamento de rotina para câncer de ovário, especialmente em pacientes de baixo risco.[57] No caso de pacientes de alto risco (ou seja, pacientes com mutações BRCA-1/BRCA-2 ou história familiar de câncer de ovário), é necessário encaminhamento para aconselhamento genético formal de modo a melhor avaliar o risco do paciente. Isso deve ser feito com a participação de um oncologista ginecológico.[39]

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