Monitoramento

A frequência e o tipo de monitoramento dependem da enfermidade do paciente e do que foi feito. Na doença crônica (por exemplo, em um paciente com uropatia obstrutiva submetido à quimioterapia), é necessária a substituição de rotina da endoprótese ou do tubo de nefrostomia a cada poucas semanas ou meses.

Pacientes que tenham sido submetidos a tratamento definitivo, como ressecção transuretral da próstata, e cuja função renal seja normal podem não necessitar de acompanhamento adicional depois de uma verificação inicial.

Para cálculos ureterais, é necessário acompanhamento até que o cálculo seja expelido ou cirurgicamente removido. É aconselhável uma avaliação metabólica para procurar um motivo subjacente para a formação de cálculos em certos grupos de pacientes (crianças e aqueles que tenham uma forte história familiar de cálculos ureterais ou uma história pessoal prévia). O acompanhamento para obstrução unilateral não decorrente de cálculos é concentrado na doença subjacente e geralmente envolve abordagem por uma equipe multidisciplinar.

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