História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
comuns
história recorrente de lesões após exposição à radiação ultravioleta
Ocorre anualmente após a primeira exposição intensa à radiação ultravioleta do ano.
mulheres jovens e adolescentes
Erupção polimorfa à luz é mais comum nesses grupos populacionais.[1]
história familiar de erupção polimorfa à luz
prurido intenso
sintomas reduzidos ao longo de um ano
A evolução típica da doença segue um aumento natural da resistência (adaptação) durante o ano, com exposições repetidas ao sol.
manchas eritematosas
Em áreas expostas ao sol.
As alterações cutâneas duram vários dias e a remissão ocorre espontaneamente, sem deixar alterações permanentes na pele.
pápulas
Em áreas expostas ao sol.
As alterações cutâneas duram vários dias e a remissão ocorre espontaneamente, sem deixar alterações permanentes na pele.
placas
Em áreas expostas ao sol.
As alterações cutâneas duram vários dias e a remissão ocorre espontaneamente, sem deixar alterações permanentes na pele.
vesículas
Em áreas expostas ao sol.
As alterações cutâneas duram vários dias e a remissão ocorre espontaneamente, sem deixar alterações permanentes na pele.
Fatores de risco
Fortes
exposição à radiação ultravioleta A
O ultravioleta A (UVA) desempenha um papel proeminente nos sintomas de erupção polimorfa à luz, devido ao fato de que os sintomas de erupção polimorfa à luz se desenvolvem após a exposição à radiação ultravioleta através do vidro (que somente os comprimentos de onda de UVA penetram) e, historicamente, os sintomas de erupção polimorfa à luz geralmente apareciam apesar do uso de filtros solares com FPS (que contêm apenas filtros ultravioleta B [UVB]).[10][25]
estresse oxidativo/espécies reativas de oxigênio
Desencadeadas pela exposição a UVA e, em certa medida, à exposição a UVB, espécies reativas de oxigênio são geradas por excitação de cromóforos celulares na pele. Isso leva à indução de moléculas pró-inflamatórias, como interleucinas e moléculas de adesão intercelular implicadas na erupção polimorfa à luz.[50][51]
história familiar de erupção polimorfa à luz
Uma história familiar positiva está presente em até 50% dos casos.[17]
Diferenças genéticas ocorrem na regulação de fatores de transcrição específicos (como o AP-2), que estão envolvidos na regulação das respostas ao estresse oxidativo na pele humana e, portanto, também estão envolvidos na indução da erupção polimorfa à luz.[30]
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