Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

Inicial

imunocompetentes

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia empírica

Até que se identifique o organismo causador e suas sensibilidades, antimicrobianos de amplo espectro devem ser administrados por via parenteral.[9][64][65]

A escolha do antibiótico empírico depende da idade do paciente e das condições que possivelmente predispuseram o paciente à meningite.[64]

O esquema escolhido deve ser amplo o suficiente para incluir os organismos potenciais para a faixa etária afetada.

No tratamento inicial, deve-se supor que exista a probabilidade de resistência antimicrobiana.[64]

Se cefalosporinas não puderem ser administradas (por exemplo, devido à alergia), antibióticos alternativos para neonatos são os aminoglicosídeos (por exemplo, gentamicina).[38]

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Opções primárias

ampicilina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

e

cefotaxima: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

Opções secundárias

ampicilina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

e

gentamicina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.

A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia empírica

Até que se identifique o organismo causador e suas sensibilidades, antimicrobianos de amplo espectro devem ser administrados por via parenteral.[9][64][65]

O esquema escolhido deve ser amplo o suficiente para incluir os organismos potenciais para a faixa etária afetada.

No tratamento inicial, deve-se supor que exista a probabilidade de resistência antimicrobiana.[64]

Se cefalosporinas não puderem ser administradas (por exemplo, devido à alergia), existem alternativas, como carbapenêmicos (por exemplo, meropeném) ou cloranfenicol.

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Opções primárias

vancomicina: crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 12-24 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

vancomicina: crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

meropeném: crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas, adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
associado a – 

dexametasona

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Idealmente, a dexametasona adjuvante deve ser administrada ao mesmo tempo ou um pouco antes da primeira dose de antibióticos parenterais em todos os adultos e crianças anteriormente saudáveis e não imunossuprimidos.[65] No entanto, pode ser administrada até 4 horas após a primeira dose de antibiótico.[38]

Evidências de benefício potencial foram demonstradas em casos de meningite bacteriana associada com Haemophilus influenzae ou Streptococcus pneumoniae. Há pouca evidência para dar suporte ao uso de dexametasona em casos causados por outras bactérias (p. ex., em casos de meningite meningocócica); a dexametasona deve ser interrompida precocemente quando H influenzae e S pneumoniae foram excluídos como organismos causadores.[38]

A terapia adjuvante com dexametasona, administrada antes ou em 4 horas após a primeira dose de antibióticos e mantida por 4 dias, demonstrou melhorar os desfechos em adultos.[38][68][69][70][71]

Uma revisão Cochrane não encontrou evidências suficientes para demonstrar que a adição de corticosteroides à terapia antibacteriana reduziu a mortalidade geral em uma população mista de adultos e crianças com meningite bacteriana aguda.[70] Porém, foi relatada uma redução nas taxas de perda auditiva e sequelas neurológicas em adultos e crianças; as sequelas neurológicas de curto prazo foram reduzidas em crianças, mas não em adultos.[70] [ Cochrane Clinical Answers logo ] [ Cochrane Clinical Answers logo ] Esses resultados foram replicados em uma metanálise subsequente de ensaios clínicos randomizados e controlados relativos ao tratamento da meningite bacteriana em crianças com dexametasona.[72]

As análises de subgrupos da revisão Cochrane sugeriram que os corticosteroides podem reduzir: a mortalidade na meningite por S pneumoniae (mas não na meningite por H influenzae tipo b [Hib] ou Neisseria meningitidis); a perda auditiva grave em crianças com meningite por Hib (mas não em crianças com meningite causada por espécies diferentes de Haemophilus).[70]

Uma metanálise que incluiu um grupo heterogêneo de pacientes adultos em estado crítico relatou uma sobrevida potencialmente melhorada entre um subgrupo de pacientes com meningite bacteriana que receberam corticosteroides, comparados aos que não receberam o medicamento (mortalidade de 28% vs. 32%; P=0.04/0.[73]

Opções primárias

dexametasona: crianças ≥1 mês de idade: 0.6 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 10 mg por via intravenosa a cada 6 horas

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia empírica

Até que se identifique o organismo causador e sensibilidades a antibióticos, antimicrobianos de amplo espectro devem ser administrados por via parenteral.[9][64][65]

A escolha do antibiótico empírico depende da idade do paciente e das condições que possivelmente predispuseram o paciente à meningite.[64]

O esquema escolhido deve ser amplo o suficiente para incluir os organismos potenciais para a faixa etária afetada.

No tratamento inicial, deve-se supor que exista a probabilidade de resistência antimicrobiana.[64]

Se cefalosporinas não puderem ser administradas (por exemplo, devido à alergia), existem alternativas, como carbapenêmicos (por exemplo, meropeném) ou cloranfenicol. Sulfametoxazol/trimetoprima é um medicamento alternativo à ampicilina.

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Opções primárias

ampicilina: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

e

vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

sulfametoxazol/trimetoprima: 8-10 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas

Mais

e

vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

meropeném: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
associado a – 

dexametasona

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Idealmente, a dexametasona adjuvante deve ser administrada ao mesmo tempo ou um pouco antes da primeira dose de antibióticos parenterais em todos os adultos e crianças anteriormente saudáveis e não imunossuprimidos.[65] No entanto, pode ser administrada até 4 horas após a primeira dose de antibiótico.[38]

Evidências de benefício potencial foram demonstradas em casos de meningite bacteriana associada com Haemophilus influenzae ou Streptococcus pneumoniae. Há pouca evidência para dar suporte ao uso de dexametasona em casos causados por outras bactérias (p. ex., em casos de meningite meningocócica); a dexametasona deve ser interrompida precocemente quando H influenzae e S pneumoniae foram excluídos como organismos causadores.[38]

A terapia adjuvante com dexametasona, administrada antes ou em 4 horas após a primeira dose de antibióticos e mantida por 4 dias, demonstrou melhorar os desfechos em adultos.[38][68][69][70][71]

Uma revisão Cochrane não encontrou evidências suficientes para demonstrar que a adição de corticosteroides à terapia antibacteriana reduziu a mortalidade geral em uma população mista de adultos e crianças com meningite bacteriana aguda.[70] Porém, foi relatada uma redução nas taxas de perda auditiva e sequelas neurológicas em adultos e crianças; as sequelas neurológicas de curto prazo foram reduzidas em crianças, mas não em adultos.[70] [ Cochrane Clinical Answers logo ] [ Cochrane Clinical Answers logo ] Esses resultados foram replicados em uma metanálise subsequente de ensaios clínicos randomizados e controlados relativos ao tratamento da meningite bacteriana em crianças com dexametasona.[72]

As análises de subgrupos da revisão Cochrane sugeriram que os corticosteroides podem reduzir: a mortalidade na meningite por S pneumoniae (mas não na meningite por H influenzae tipo b [Hib] ou Neisseria meningitidis); a perda auditiva grave em crianças com meningite por Hib (mas não em crianças com meningite causada por espécies diferentes de Haemophilus).[70]

Uma metanálise que incluiu um grupo heterogêneo de pacientes adultos em estado crítico relatou uma sobrevida potencialmente melhorada entre um subgrupo de pacientes com meningite bacteriana que receberam corticosteroides, comparados aos que não receberam o medicamento (mortalidade de 28% vs. 32%; P=0.04/0.[73]

Opções primárias

dexametasona: 10 mg por via intravenosa a cada 6 horas

imunocomprometido

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia empírica

Até que se identifique o organismo causador e sensibilidades a antibióticos, antimicrobianos de amplo espectro devem ser administrados por via parenteral.[9][64][65]

A escolha do antibiótico empírico depende da idade do paciente e das condições que possivelmente predispuseram o paciente à meningite.[64]

O esquema escolhido deve ser amplo o suficiente para incluir os organismos potenciais para a faixa etária afetada.

No tratamento inicial, deve-se supor que exista a probabilidade de resistência antimicrobiana.[64]

Se cefalosporinas não puderem ser administradas (por exemplo, devido à alergia), antibióticos alternativos incluem carbapenêmicos (por exemplo, meropeném) ou cloranfenicol. Sulfametoxazol/trimetoprima é um medicamento alternativo à ampicilina (com exceção de neonatos).

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Opções primárias

ampicilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

e

vancomicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 12-24 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

sulfametoxazol/trimetoprima: crianças idade >2 meses: 15-20 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-8 horas; adultos: 8-10 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas

Mais

e

vancomicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

AGUDA

infecção confirmada: Streptococcus pneumoniae

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Organismos sensíveis à penicilina (isto é, concentração inibitória mínima <0.1 micrograma/mL) devem ser tratados com benzilpenicilina ou ampicilina.

Pacientes com alergia a penicilina podem utilizar cloranfenicol. Ciclo do tratamento: 10 a 14 dias.

Opções primárias

benzilpenicilina sódica: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 180-300 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em 4-6 doses fracionadas; adultos: 2.4 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

ampicilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
associado a – 

dexametasona

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Idealmente, a dexametasona adjuvante deve ser administrada ao mesmo tempo ou um pouco antes da primeira dose de antibióticos parenterais em todos os adultos e crianças anteriormente saudáveis e não imunossuprimidos.[65] No entanto, pode ser administrada até 4 horas após a primeira dose de antibiótico.[38]

Evidências de benefício potencial foram demonstradas em casos de meningite bacteriana associada com Haemophilus influenzae ou Streptococcus pneumoniae. Há poucas evidências para dar suporte ao uso de dexametasona em casos causados por outras bactérias.[38]

A terapia adjuvante com dexametasona, administrada antes ou em 4 horas após a primeira dose de antibióticos e mantida por 4 dias, demonstrou melhorar os desfechos em adultos.[38][68][69][70][71]

Uma revisão Cochrane não encontrou evidências suficientes para demonstrar que a adição de corticosteroides à terapia antibacteriana reduziu a mortalidade geral em uma população mista de adultos e crianças com meningite bacteriana aguda.[70] Porém, foi relatada uma redução nas taxas de perda auditiva e sequelas neurológicas em adultos e crianças; as sequelas neurológicas de curto prazo foram reduzidas em crianças, mas não em adultos.[70] [ Cochrane Clinical Answers logo ] [ Cochrane Clinical Answers logo ] Esses resultados foram replicados em uma metanálise subsequente de ensaios clínicos randomizados e controlados relativos ao tratamento da meningite bacteriana em crianças com dexametasona.[72]

As análises de subgrupos da revisão Cochrane sugeriram que os corticosteroides podem reduzir: a mortalidade na meningite por S pneumoniae (mas não na meningite por H influenzae tipo b [Hib] ou Neisseria meningitidis); a perda auditiva grave em crianças com meningite por Hib (mas não em crianças com meningite causada por espécies diferentes de Haemophilus).[70]

Uma metanálise que incluiu um grupo heterogêneo de pacientes adultos em estado crítico relatou uma sobrevida potencialmente melhorada entre um subgrupo de pacientes com meningite bacteriana que receberam corticosteroides, comparados aos que não receberam o medicamento (mortalidade de 28% vs. 32%; P=0.04/0.[73]

Atualmente, os corticosteroides não são recomendados em neonatos.[38]

Opções primárias

dexametasona: crianças ≥1 mês de idade: 0.6 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 10 mg por via intravenosa a cada 6 horas

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Organismos com sensibilidade intermediária à penicilina (isto é, concentração inibitória mínima 0.1 a 1.0 micrograma/mL) devem ser tratados com cefotaxima ou ceftriaxona.

Se cefalosporinas não puderem ser administradas (por exemplo, devido à alergia), existem alternativas, como carbapenêmicos (por exemplo, meropeném) ou cloranfenicol.

Ciclo do tratamento: 10 a 14 dias.

Opções primárias

ceftriaxona: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 12-24 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
associado a – 

dexametasona

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Idealmente, a dexametasona adjuvante deve ser administrada ao mesmo tempo ou um pouco antes da primeira dose de antibióticos parenterais em todos os adultos e crianças anteriormente saudáveis e não imunossuprimidos.[65] No entanto, pode ser administrada até 4 horas após a primeira dose de antibiótico.[38]

Evidências de benefício potencial foram demonstradas em casos de meningite bacteriana associada com Haemophilus influenzae ou Streptococcus pneumoniae. Há poucas evidências para dar suporte ao uso de dexametasona em casos causados por outras bactérias.[38]

A terapia adjuvante com dexametasona, administrada antes ou em 4 horas após a primeira dose de antibióticos e mantida por 4 dias, demonstrou melhorar os desfechos em adultos.[38][68][69][70][71]

Uma revisão Cochrane não encontrou evidências suficientes para demonstrar que a adição de corticosteroides à terapia antibacteriana reduziu a mortalidade geral em uma população mista de adultos e crianças com meningite bacteriana aguda.[70] Porém, foi relatada uma redução nas taxas de perda auditiva e sequelas neurológicas em adultos e crianças; as sequelas neurológicas de curto prazo foram reduzidas em crianças, mas não em adultos.[70] [ Cochrane Clinical Answers logo ] [ Cochrane Clinical Answers logo ] Esses resultados foram replicados em uma metanálise subsequente de ensaios clínicos randomizados e controlados relativos ao tratamento da meningite bacteriana em crianças com dexametasona.[72]

As análises de subgrupos da revisão Cochrane sugeriram que os corticosteroides podem reduzir: a mortalidade na meningite por S pneumoniae (mas não na meningite por H influenzae tipo b [Hib] ou Neisseria meningitidis); a perda auditiva grave em crianças com meningite por Hib (mas não em crianças com meningite causada por espécies diferentes de Haemophilus).[70]

Uma metanálise que incluiu um grupo heterogêneo de pacientes adultos em estado crítico relatou uma sobrevida potencialmente melhorada entre um subgrupo de pacientes com meningite bacteriana que receberam corticosteroides, comparados aos que não receberam o medicamento (mortalidade de 28% vs. 32%; P=0.04/0.[73]

Atualmente, os corticosteroides não são recomendados em neonatos.[38]

Opções primárias

dexametasona: crianças ≥1 mês de idade: 0.6 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 10 mg por via intravenosa a cada 6 horas

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Organismos resistentes à penicilina (isto é, com concentração inibitória mínima [CIM] ≥2.0 microgramas/mL) ou resistentes à cefalosporina (CIM ≥1.0 micrograma/mL) devem ser tratados com vancomicina em associação com cefotaxima ou ceftriaxona.

Se cefalosporinas não puderem ser administradas (por exemplo, devido à alergia), existem alternativas, como carbapenêmicos (por exemplo, meropeném) ou cloranfenicol.

Ciclo do tratamento: 10 a 14 dias.

Opções primárias

vancomicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 12-24 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

vancomicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
associado a – 

dexametasona

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Idealmente, a dexametasona adjuvante deve ser administrada ao mesmo tempo ou um pouco antes da primeira dose de antibióticos parenterais em todos os adultos e crianças anteriormente saudáveis e não imunossuprimidos.[65] No entanto, pode ser administrada até 4 horas após a primeira dose de antibiótico.[38]

Evidências de benefício potencial foram demonstradas em casos de meningite bacteriana associada com Haemophilus influenzae ou Streptococcus pneumoniae. Há poucas evidências para dar suporte ao uso de dexametasona em casos causados por outras bactérias.[38]

A terapia adjuvante com dexametasona, administrada antes ou em 4 horas após a primeira dose de antibióticos e mantida por 4 dias, demonstrou melhorar os desfechos em adultos.[38][68][69][70][71]

Uma revisão Cochrane não encontrou evidências suficientes para demonstrar que a adição de corticosteroides à terapia antibacteriana reduziu a mortalidade geral em uma população mista de adultos e crianças com meningite bacteriana aguda.[70] Porém, foi relatada uma redução nas taxas de perda auditiva e sequelas neurológicas em adultos e crianças; as sequelas neurológicas de curto prazo foram reduzidas em crianças, mas não em adultos.[70] [ Cochrane Clinical Answers logo ] [ Cochrane Clinical Answers logo ] Esses resultados foram replicados em uma metanálise subsequente de ensaios clínicos randomizados e controlados relativos ao tratamento da meningite bacteriana em crianças com dexametasona.[72]

As análises de subgrupos da revisão Cochrane sugeriram que os corticosteroides podem reduzir: a mortalidade na meningite por S pneumoniae (mas não na meningite por H influenzae tipo b [Hib] ou Neisseria meningitidis); a perda auditiva grave em crianças com meningite por Hib (mas não em crianças com meningite causada por espécies diferentes de Haemophilus).[70]

Uma metanálise que incluiu um grupo heterogêneo de pacientes adultos em estado crítico relatou uma sobrevida potencialmente melhorada entre um subgrupo de pacientes com meningite bacteriana que receberam corticosteroides, comparados aos que não receberam o medicamento (mortalidade de 28% vs. 32%; P=0.04/0.[73]

Atualmente, os corticosteroides não são recomendados em neonatos.[38]

Opções primárias

dexametasona: crianças ≥1 mês de idade: 0.6 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 10 mg por via intravenosa a cada 6 horas

infecção confirmada: Haemophilus influenzae

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Ciclo do tratamento: 7 a 10 dias.

Opções primárias

ampicilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

ou

sulfametoxazol/trimetoprima: crianças idade >2 meses: 15-20 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-8 horas; adultos: 8-10 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas

Mais
Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
associado a – 

dexametasona

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Idealmente, a dexametasona adjuvante deve ser administrada ao mesmo tempo ou um pouco antes da primeira dose de antibióticos parenterais em todos os adultos e crianças anteriormente saudáveis e não imunossuprimidos.[65] No entanto, pode ser administrada até 4 horas após a primeira dose de antibiótico.[38]

Evidências de benefício potencial foram demonstradas em casos de meningite bacteriana associada com Haemophilus influenzae ou Streptococcus pneumoniae. Há poucas evidências para dar suporte ao uso de dexametasona em casos causados por outras bactérias.[38]

A terapia adjuvante com dexametasona, administrada antes ou em 4 horas após a primeira dose de antibióticos e mantida por 4 dias, demonstrou melhorar os desfechos em adultos.[38][68][69][70][71]

Uma revisão Cochrane não encontrou evidências suficientes para demonstrar que a adição de corticosteroides à terapia antibacteriana reduziu a mortalidade geral em uma população mista de adultos e crianças com meningite bacteriana aguda.[70] Porém, foi relatada uma redução nas taxas de perda auditiva e sequelas neurológicas em adultos e crianças; as sequelas neurológicas de curto prazo foram reduzidas em crianças, mas não em adultos.[70] [ Cochrane Clinical Answers logo ] [ Cochrane Clinical Answers logo ] Esses resultados foram replicados em uma metanálise subsequente de ensaios clínicos randomizados e controlados relativos ao tratamento da meningite bacteriana em crianças com dexametasona.[72]

As análises de subgrupos da revisão Cochrane sugeriram que os corticosteroides podem reduzir: a mortalidade na meningite por S pneumoniae (mas não na meningite por H influenzae tipo b [Hib] ou Neisseria meningitidis); a perda auditiva grave em crianças com meningite por Hib (mas não em crianças com meningite causada por espécies diferentes de Haemophilus).[70]

Uma metanálise que incluiu um grupo heterogêneo de pacientes adultos em estado crítico relatou uma sobrevida potencialmente melhorada entre um subgrupo de pacientes com meningite bacteriana que receberam corticosteroides, comparados aos que não receberam o medicamento (mortalidade de 28% vs. 32%; P=0.04/0.[73]

Atualmente, os corticosteroides não são recomendados em neonatos.[38]

Opções primárias

dexametasona: crianças ≥1 mês de idade: 0.6 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 10 mg por via intravenosa a cada 6 horas

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Se cefalosporinas não puderem ser administradas (por exemplo, devido à alergia), existem alternativas, como carbapenêmicos (por exemplo, meropeném) ou cloranfenicol.

Ciclo do tratamento: 10 a 14 dias.

Opções primárias

ceftriaxona: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 12-24 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
associado a – 

dexametasona

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Idealmente, a dexametasona adjuvante deve ser administrada ao mesmo tempo ou um pouco antes da primeira dose de antibióticos parenterais em todos os adultos e crianças anteriormente saudáveis e não imunossuprimidos.[65] No entanto, pode ser administrada até 4 horas após a primeira dose de antibiótico.[38]

Evidências de benefício potencial foram demonstradas em casos de meningite bacteriana associada com Haemophilus influenzae ou Streptococcus pneumoniae. Há poucas evidências para dar suporte ao uso de dexametasona em casos causados por outras bactérias.[38]

A terapia adjuvante com dexametasona, administrada antes ou em 4 horas após a primeira dose de antibióticos e mantida por 4 dias, demonstrou melhorar os desfechos em adultos.[38][68][69][70][71]

Uma revisão Cochrane não encontrou evidências suficientes para demonstrar que a adição de corticosteroides à terapia antibacteriana reduziu a mortalidade geral em uma população mista de adultos e crianças com meningite bacteriana aguda.[70] Porém, foi relatada uma redução nas taxas de perda auditiva e sequelas neurológicas em adultos e crianças; as sequelas neurológicas de curto prazo foram reduzidas em crianças, mas não em adultos.[70] [ Cochrane Clinical Answers logo ] [ Cochrane Clinical Answers logo ] Esses resultados foram replicados em uma metanálise subsequente de ensaios clínicos randomizados e controlados relativos ao tratamento da meningite bacteriana em crianças com dexametasona.[72]

As análises de subgrupos da revisão Cochrane sugeriram que os corticosteroides podem reduzir: a mortalidade na meningite por S pneumoniae (mas não na meningite por H influenzae tipo b [Hib] ou Neisseria meningitidis); a perda auditiva grave em crianças com meningite por Hib (mas não em crianças com meningite causada por espécies diferentes de Haemophilus).[70]

Uma metanálise que incluiu um grupo heterogêneo de pacientes adultos em estado crítico relatou uma sobrevida potencialmente melhorada entre um subgrupo de pacientes com meningite bacteriana que receberam corticosteroides, comparados aos que não receberam o medicamento (mortalidade de 28% vs. 32%; P=0.04/0.[73]

Atualmente, os corticosteroides não são recomendados em neonatos.[38]

Opções primárias

dexametasona: crianças ≥1 mês de idade: 0.6 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 10 mg por via intravenosa a cada 6 horas

infecção confirmada: Streptococcus agalactiae (estreptococos do grupo B)

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Um antibiótico alternativo para pacientes com alergia a penicilina é o cloranfenicol.

Ciclo de tratamento: 14 a 21 dias.

Opções primárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

--E--

benzilpenicilina sódica: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 180-300 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em 4-6 doses fracionadas; adultos: 2.4 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

ampicilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

e

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

infecção confirmada: Escherichia coli e outras Enterobacteriaceae Gram-negativas

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Se cefalosporinas não puderem ser administradas (por exemplo, devido à alergia), existem alternativas, como carbapenêmicos (por exemplo, meropeném) ou cloranfenicol.

Ciclo de tratamento: 21 a 28 dias.

Opções primárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

--E--

ceftriaxona: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 12-24 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

--E--

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

infecção confirmada: Listeria monocytogenes

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e as sensibilidades aos antibióticos.[9][64]

Um antibiótico alternativo para pacientes com alergia a penicilina é o cloranfenicol.

Ciclo de tratamento: 21 a 28 dias.

Opções primárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

--E--

benzilpenicilina sódica: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 180-300 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em 4-6 doses fracionadas; adultos: 2.4 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

ampicilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

e

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

infecção confirmada: Staphylococcus aureus

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Ciclo de tratamento: depende da resposta microbiológica do líquido cefalorraquidiano e da doença subjacente.

Opções primárias

nafcilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 4 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

oxacilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 4 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Ciclo de tratamento: depende da resposta microbiológica do líquido cefalorraquidiano e da doença subjacente.

Opções primárias

vancomicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

Opções secundárias

sulfametoxazol/trimetoprima: crianças idade >2 meses: 15-20 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-8 horas; adultos: 8-10 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas

Mais

ou

linezolida: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 20-30 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8-12 horas; adultos: 600 mg por via intravenosa a cada 12 horas

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

infecção confirmada: Staphylococcus epidermidis

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e as sensibilidades aos antibióticos.[9][64]

Ciclo de tratamento: depende da resposta microbiológica do líquido cefalorraquidiano e da doença subjacente.

Opções primárias

vancomicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

Opções secundárias

linezolida: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 20-30 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8-12 horas; adultos: 600 mg por via intravenosa a cada 12 horas

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

infecção confirmada: Pseudomonas aeruginosa

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e suas sensibilidades.[9][64]

Ciclo de tratamento: 21 dias.

Opções primárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

e

ceftazidima: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 150 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

Opções secundárias

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

infecção confirmada: espécies de enterococos

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e as sensibilidades aos antibióticos.[9][64]

Ciclo de tratamento: 21 dias.

Opções primárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

e

ampicilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

e

sulfametoxazol/trimetoprima: crianças idade >2 meses: 15-20 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-8 horas; adultos: 8-10 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas

Mais
Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

infecção confirmada: espécies de Acinetobacter

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e as sensibilidades aos antibióticos.[9][64]

Ciclo de tratamento: 21 dias.

Opções primárias

gentamicina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 2 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos: 1 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

e

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1 g por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

infecção confirmada: Neisseria meningitidis

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e as sensibilidades aos antibióticos.[9][64]

Ciclo do tratamento: 7 dias.

Opções primárias

benzilpenicilina sódica: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 180-300 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em 4-6 doses fracionadas; adultos: 2.4 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

ampicilina: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

ceftriaxona: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 12-24 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

Back
1ª linha – 

antibioticoterapia específica

Após a confirmação do diagnóstico (geralmente entre 12-48 horas após a internação), a terapêutica antimicrobiana pode ser modificada de acordo com o organismo causador e as sensibilidades aos antibióticos.[9][64]

Ciclo do tratamento: 7 dias.

Opções primárias

ceftriaxona: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 12-24 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

Opções secundárias

meropeném: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças: 120 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8 horas; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: neonatos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; crianças e adultos: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas, máximo de 4000 mg/dia

Back
associado a – 

terapia de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com sintomas de choque compensado (o estado neurológico geralmente permanece normal, mas a frequência cardíaca pode se mostrar persistentemente elevada, a pele pode apresentar manchas, os membros podem estar frios por causa do aumento da resistência vascular sistêmica e pode ocorrer aumento no tempo de enchimento capilar e diminuição no débito urinário) ou dificuldade respiratória devem receber oxigênio suplementar. Pacientes com choque descompensado (sinais de choque compensado associado a hipotensão), hipóxia, dificuldade respiratória grave, alteração do nível de consciência ou evidência de hipertensão intracraniana necessitam de intubação e ventilação mecânica.


Intubação traqueal - Vídeo de demonstração
Intubação traqueal - Vídeo de demonstração

Como inserir um tubo traqueal em um adulto usando um laringoscópio.



Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração
Ventilação com ressuscitador manual ("bolsa-válvula-máscara") - Vídeo de demonstração

Como usar um aparato reanimador manual autoinflável para fornecer suporte ventilatório a adultos. Vídeo de demonstração da técnica em duas pessoas.


A oxigenação adequada, a prevenção da hipoglicemia e da hiponatremia, a terapia anticonvulsivante para controlar e prevenir convulsões (por exemplo, lorazepam, diazepam, fenitoína) e a adoção de medidas para diminuir a pressão intracraniana e prevenir oscilações no fluxo sanguíneo cerebral são aspectos importantes no manejo da doença.[9]

Vasopressores (por exemplo, adrenalina [epinefrina], noradrenalina [norepinefrina], milrinona, dopamina) devem ser administrados a pacientes com hipotensão ou má perfusão que não responderem prontamente à ressuscitação fluídica.

Se o paciente estiver hipovolêmico ou em choque, deve-se administrar uma quantidade adicional de fluidos intravenosos.

Os fluidos devem ser administrados com cautela em pacientes com evidência de hipertensão intracraniana, disfunção miocárdica ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

back arrow

Escolha um grupo de pacientes para ver nossas recomendações

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes. Ver aviso legal

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal