Infecção pelo vírus do herpes simples

Anualmente, a necessidade de terapia episódica versus supressiva deve ser abordada, com base na frequência e na gravidade das recorrências, no ajuste psicológico e no risco de transmissão a parceiros suscetíveis. Os médicos devem monitorar o sofrimento psicossocial secundário à herpes genital. Além disso, o clínico deve discutir as relações potencialmente discordantes e a importância da prevenção da transmissão da doença.

Os pacientes com herpes genital devem ser testados para HIV (vírus da imunodeficiência humana) no momento do diagnóstico, especialmente porque o herpes genital recém-adquirido aumenta o risco de adquirir o HIV. Os pacientes devem ser aconselhados quanto ao fato de que a infecção pelo vírus do herpes simples (HSV)-2 genital aumenta o risco de aquisição de HIV.

Os pacientes com herpes labial não precisam de acompanhamento específico. Eles devem estar cientes de que podem transmitir a infecção aos parceiros sexuais na mucosa oral ou genital pelo beijo ou contato oral-genital.