Epidemiologia

O hipotireoidismo central é raro e responde por menos de 1% dos casos de hipotiroidismo.[2] Ocorre com mais frequência como uma forma esporádica de hipotireoidismo e pode afetar pacientes de todas as idades, sem predominância de gênero.[1][3]

A prevalência de hipotireoidismo central varia de 1 em 16,000 a aproximadamente 1 em 100,000 nas populações gerais adulta e neonatal.[3] A variabilidade dos dados mundiais de prevalência pode ser atribuída, em grande parte, a diferenças nos programas de rastreamento.[1] Por exemplo, se os níveis de hormônio estimulante da tireoide (TSH) forem medidos de maneira isolada, muitas vezes o hipotireoidismo central congênito não será diagnosticado, pois normalmente está associado com níveis baixos a normais de TSH circulante, com níveis baixos concomitantes de tiroxina livre.[1]

Adenomas hipofisários são a causa mais comum de hipotireoidismo central. Adenomas secretantes (prolactinomas), adenomas secretantes de hormônio do crescimento e adenomas não secretantes correspondem a mais da metade dos casos.[4]

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