História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
comuns
presença de fatores de risco
Os fatores de risco incluem: história de depressão, transtorno obsessivo-compulsivo, dor crônica, transtorno de deficit de atenção com hiperatividade.
alteração do estado mental
Se um paciente apresentar redução do nível de consciência, monitore quanto a depressão respiratória, pois a intubação pode ser necessária.[11]
taquicardia
A taquicardia sinusal é o ritmo mais comum na superdosagem de um antidepressivo tricíclico. A taquicardia de complexo largo ocorre na superdosagem grave. Sua ausência torna improvável o diagnóstico de intoxicação grave.
hipotensão
Como resultado do antagonismo alfa-1, a hipotensão é bastante comum.[4]
midríase
Pupilas dilatadas fazem parte da síndrome tóxica anticolinérgica.
Não use fisostigmina para reverter os sinais anticolinérgicos provocados pela superdosagem de antidepressivo tricíclico porque, em casos raros, ela foi associada como causa de assistolia.[20]
A ausência da síndrome tóxica anticolinérgica torna improvável o diagnóstico, embora os efeitos cardiovasculares possam ser tão proeminentes que essas manifestações anticolinérgicas podem passar despercebidas.
pele quente, ruborizada e seca
Parte da síndrome tóxica anticolinérgica.
Não use fisostigmina para reverter os sinais anticolinérgicos provocados pela superdosagem de antidepressivo tricíclico porque, em casos raros, ela foi associada como causa de assistolia.[20]
A ausência da síndrome tóxica anticolinérgica torna improvável o diagnóstico, embora os efeitos cardiovasculares possam ser tão proeminentes que essas manifestações anticolinérgicas podem passar despercebidas.
alteração do estado mental
Alterações do estado mental, variando de um ligeiro torpor ao delirium ou coma, fazem parte da síndrome tóxica anticolinérgica.
Não use fisostigmina para reverter os sinais anticolinérgicos provocados pela superdosagem de antidepressivo tricíclico porque, em casos raros, ela foi associada como causa de assistolia.[20]
A ausência da síndrome tóxica anticolinérgica torna improvável o diagnóstico, embora os efeitos cardiovasculares possam ser tão proeminentes que essas manifestações anticolinérgicas podem passar despercebidas.
ruídos hidroaéreos reduzidos ou ausentes
Parte da síndrome tóxica anticolinérgica.
Não use fisostigmina para reverter os sinais anticolinérgicos provocados pela superdosagem de antidepressivo tricíclico porque, em casos raros, ela foi associada como causa de assistolia.[20]
A ausência da síndrome tóxica anticolinérgica torna improvável o diagnóstico, embora os efeitos cardiovasculares possam ser tão proeminentes que essas manifestações anticolinérgicas podem passar despercebidas.
retenção urinária
Parte da síndrome tóxica anticolinérgica.
Não use fisostigmina para reverter os sinais anticolinérgicos provocados pela superdosagem de antidepressivo tricíclico porque, em casos raros, ela foi associada como causa de assistolia.[20]
A ausência da síndrome tóxica anticolinérgica torna improvável o diagnóstico, embora os efeitos cardiovasculares possam ser tão proeminentes que essas manifestações anticolinérgicas podem passar despercebidas.
sinais oftálmicos
Também podem ser observados estrabismo divergente, oftalmoplegia internuclear, paralisia do olhar e nistagmo.
sinais neurológicos
Ataxia, movimentos mioclônicos e coreoatetoides podem ser observados. Podem ocorrer aumento do tônus muscular, hiper-reflexia e reflexos cutâneo-plantares em extensão.
Outros fatores diagnósticos
comuns
características da síndrome serotoninérgica
As características clínicas da síndrome serotoninérgica incluem hiperpirexia, rebaixamento do nível de consciência ou agitação, aumento do tônus muscular e clônus. Ela é frequentemente associada a um nível elevado de creatina quinase.[13] As características da toxicidade serotoninérgica também podem ocorrer se o paciente tiver ingerido outras substâncias que aumentem o efeito da serotonina, ou se ele estiver tomando uma dessas substâncias terapeuticamente. Elas incluem: inibidores seletivos de recaptação de serotonina, venlafaxina, inibidores da monoaminoxidase, anfetaminas, cocaína, MDMA (ecstasy), linezolida, tramadol ou triptanos.
Fatores de risco
Fortes
história de depressão
transtorno obsessivo-compulsivo
Pode causar superdosagem de antidepressivos tricíclicos (ADT). O risco de superdosagem é relacionado ao uso de ADTs prescritos para a doença, e não à doença subjacente em si.
dor crônica
Pode causar superdosagem de antidepressivos tricíclicos (ADT). O risco de superdosagem é relacionado ao uso de ADTs prescritos para a doença, e não à doença subjacente em si.
transtorno do deficit de atenção com hiperatividade
Pode causar superdosagem de antidepressivos tricíclicos (ADT). O risco de superdosagem é relacionado ao uso de ADTs prescritos para a doença, e não à doença subjacente em si.
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