Monitoramento
Depois da expulsão do cálculo ou do tratamento clínico/cirúrgico bem-sucedido, pacientes com risco de recorrência devem ser avaliados metabolicamente com estudos séricos e urina de 24 horas para estudos metabólicos visando determinar se há anormalidades metabólicas predisponentes à formação de cálculos recorrentes. Os pacientes podem modificar sua dieta/seu estilo de vida ou começar a receber o medicamento apropriado, caso necessário. Os pacientes com cálculos de cistina têm maior probabilidade de precisarem de intervenções urológicas adicionais com o tempo, apesar da terapia medicamentosa e do acompanhamento constante.[146]
O monitoramento periódico da urina de 24 horas deve ser realizado para avaliar a eficácia das mudanças alimentares/do estilo de vida e dos medicamentos. Os exames laboratoriais séricos devem ser repetidos periodicamente nos pacientes que recebem terapia farmacológica para avaliar os efeitos adversos.[18] Os exames de imagem de tomografia computadorizada (TC) sem contraste, ultrassonografia renal ou RUB devem ser feitos a cada 6-12 meses para monitorar a recorrência ou o aumento do tamanho dos cálculos existentes.
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