Prognóstico
Como a maioria dos casos de intoxicação alimentar é autolimitada, não há a necessidade de cuidados de acompanhamento prolongado.
A mortalidade é relativamente rara (<0.1%), porém mais provável em pessoas bem jovens, idosos, imunocomprometidos ou gestantes.[9] No Reino Unido, um relatório da Food Standards Agency estimou 180 mortes ao ano em decorrência dos 13 principais patógenos transmitidos por alimentos.[7] Nos EUA, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estimam 3000 mortes ao ano em decorrência de enfermidades transmitidas por alimentos.[8] Salmonella, Toxoplasma, Listeria, norovírus e Campylobacter são responsáveis por 1180 mortes.[8] Patógenos não identificados representam a maior parte dos casos de doença, internações hospitalares e mortes.[8]
A mortalidade é mais comum com toxinas de cogumelos de cadeia longa e baiacu (tetrodotoxina).
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