Monitoramento
Diretriz confiável
ebpracticenet recomenda que você priorize as seguintes diretrizes locais:
Évaluation du risque cardiovasculaire en première lignePublicada por: Domus MedicaÚltima publicação: 2010Cardiovasculaire risicobepaling in de eerste lijnPublicada por: Domus MedicaÚltima publicação: 2020Ainda não foi definido o método ideal de monitoramento dos efeitos da terapia hipolipemiante. Os níveis de lipídios devem ser monitorados a cada 6 semanas, inicialmente, até que se atinja a meta da lipoproteína de baixa densidade.[34] As diretrizes de 2019 da European Society of Cardiology para o tratamento de dislipidemias recomendam a reavaliação dos níveis lipídicos 4-6 semanas após um evento coronariano agudo, até que os níveis lipídicos estejam dentro do esperado.[41] Esse intervalo pode ser ampliado para cada 6-12 meses nos pacientes com aderência às modificações no estilo de vida e após a estabilização dos níveis de lipídios.
Devem ser medidos os níveis iniciais das enzimas musculares e hepáticas nos pacientes que iniciam a terapia com estatina, apesar da baixa incidência de toxicidade (0.5% a 2%). Nos EUA, a Food and Drug Administration (FDA) declarou que não há mais necessidade de medição de rotina de enzimas hepáticas com o uso de estatinas. A FDA concluiu que a lesão hepática grave com estatinas é rara e imprevisível, e que a monitorização periódica rotineira das enzimas hepáticas não parece ser eficaz na detecção ou prevenção desse efeito adverso raro.[137]
Após o início da terapia com estatina, os níveis de enzima muscular não precisam ser avaliados regularmente, a menos que os pacientes desenvolvam mialgias ou outros sintomas musculares.[138]
Apesar do risco pequeno possível de início de diabetes com o uso de estatinas, não há uma recomendação formal para uma monitorização mais frequente dos níveis de glicose e hemoglobina glicosilada, e essas medições devem ser feitas de maneira individual.
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