Transtorno psicótico breve

A prevalência de suicídio no transtorno psicótico breve (TPB) é de aproximadamente 35.7%.[24]Pillman F, Balzuweit S, Haring A, et al. Suicidal behavior in acute and transient psychotic disorders. Psychiatry Res. 2001;117:199-209. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12686363?tool=bestpractice.com A identificação precoce dos fatores de risco é essencial para o manejo dos transtornos psiquiátricos. Os fatores de risco mais comuns para suicídio no TPB são alto nível educacional e impulsividade (tida como o lado negativo da 'conscienciosidade' no Inventário de Cinco Fatores NEO).[24]Pillman F, Balzuweit S, Haring A, et al. Suicidal behavior in acute and transient psychotic disorders. Psychiatry Res. 2001;117:199-209. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12686363?tool=bestpractice.com Os fatores de risco mais comuns para suicídio em mulheres no pós-parto são história de transtornos psiquiátricos e história familiar de transtornos psiquiátricos.[25]Hink E, Schutte JM, Heres MH, et al. Mortality in pregnant and newly delivered women due to psychiatric disorders. Ned Tijdschr Geneeskd. 2008;152:913-16. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18561784?tool=bestpractice.com

Manejo do risco de suicídio

Os antipsicóticos de segunda geração podem estar associados a ganho de peso. Exercícios físicos e aconselhamento nutricional devem ser iniciados para prevenir ou minimizar o ganho de peso.

Obesidade em adultos

Os antipsicóticos de segunda geração podem estar associados a hiperglicemia e hiperlipidemia. Embora geralmente indique-se um tratamento de curta duração, o que pode minimizar esses efeitos, os pacientes devem ser educados sobre os potenciais efeitos adversos.