Rastreamento

Em regiões de alta incidência, como na província de Guangdong, na China, existem evidências de que o rastreamento citológico ou endoscópico seja adequado e útil. Pesquisas estão em andamento.[125]

Nos pacientes com esôfago de Barrett é indicada vigilância continuada para identificar lesões pré-malignas (displasia de alto grau) e carcinoma inicial in situ. Diretrizes recomendam rastreamento e vigilância a intervalos regulares para pacientes com esôfago de Barrett.[126][127][128][129]​ Demonstrou-se que a ablação do esôfago de Barrett displásico reduz a progressão para neoplasia maligna invasiva.[130]

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