Caso clínico
Caso clínico
Um homem de 20 anos se apresenta com pápulas pruriginosas e eritematosas, algumas dispostas em um padrão linear, no rosto e pescoço. Ele afirma que as lesões estão presentes por alguns dias e que são mais elevadas e pruriginosas pela manhã. Ele é um estudante universitário, que se mudou para os dormitórios da universidade na semana anterior. No exame físico, há múltiplas pápulas eritematosas, algumas com uma notável distribuição linear, em seu pescoço e face.
Outras apresentações
Respostas à picada do percevejo de cama variam de assintomáticas a anafiláticas.[4][5][6] As reações provavelmente se desenvolvem em decorrência da sensibilização à injeção da saliva, embora alguns indivíduos não apresentem sensibilização, mesmo após repetidas exposições.[7] A reação mais comum inclui máculas e pápulas eritematosas e pruriginosas, de 1 a 5 mm de tamanho, geralmente com um componente linear.[7] Lesões não complicadas (sem escoriação secundária ou infecção) geralmente se resolvem em 1 a 2 semanas.[2] Outros quadros clínicos menos comuns incluem urticária papular, urticária difusa, lesões bolhosas e anafilaxia.[3] As lesões podem ocorrer de horas a dias após a picada. O intervalo entre a picada e a reação pode diminuir à medida que o hospedeiro é repetidamente exposto.[8] Fatores de risco ambientais registrados incluem viagem recente ou residência em dormitórios com frequente rotatividade de residentes.[9][10]
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