A maioria dos pacientes responde ao tratamento com inibidores da bomba de prótons (IBPs). A terapia de manutenção com IBP é recomendada para as pessoas que têm sintomas quando o IBP é descontinuado, bem como para as pessoas com esofagite erosiva e esôfago de Barrett.[1]Katz PO, Dunbar KB, Schnoll-Sussman FH, et al. ACG clinical guideline for the diagnosis and management of gastroesophageal reflux disease. Am J Gastroenterol. 2022 Jan 1;117(1):27-56.
https://journals.lww.com/ajg/fulltext/2022/01000/acg_clinical_guideline_for_the_diagnosis_and.14.aspx
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34807007?tool=bestpractice.com
A maioria dos pacientes apresenta recidiva se a terapia com IBP for interrompida. No entanto, deve-se sempre tentar interromper ou reduzir a dose ao mínimo necessário para manter o controle sintomático.[64]Freedberg DE, Kim LS, Yang YX. The risks and benefits of long-term use of proton pump inhibitors: expert review and best practice advice from the American Gastroenterological Association. Gastroenterology. 2017 Mar;152(4):706-15.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28257716?tool=bestpractice.com
O adenocarcinoma esofágico pode ser uma complicação grave, porém rara da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Quando não há estenose, metaplasia de Barrett ou adenocarcinoma na mucosa cicatrizada à ocasião da endoscopia inicial, o risco de desenvolvimento de adenocarcinoma é de aproximadamente 0.1% em 7 anos de acompanhamento.[3]Kahrilas PJ, Shaheen NJ, Vaezi MF, et al. American Gastroenterological Association medical position statement on the management of gastroesophageal reflux disease. Gastroenterology. 2008;135:1383-91.
http://www.gastrojournal.org/article/S0016-5085%2808%2901606-5/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18789939?tool=bestpractice.com