Epidemiologia
Não existem dados disponível relativamente à incidência e à prevalência da gastrite. Os sintomas dispépticos se manifestam em 10% a 20% dos pacientes que recebem anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), embora a prevalência possa variar entre 5% e 50%.[17][18] Nos Estados Unidos, sintomas dispépticos afetam até 25% da população; a dispepsia não ulcerosa (incluindo a gastrite) contribui para o diagnóstico em cerca de 50% dos pacientes encaminhados para a endoscopia digestiva alta.[19] A ancestralidade norte-europeia ou escandinava é um reconhecido fator de risco para a gastrite autoimune.[10] A prevalência de infecção por Helicobacter pylori se desenvolve em escalas maiores em países em desenvolvimento e é impactada por uma variedade de fatores, incluindo geografia, idade, cepas virulentas, fatores ambientais e estado socioeconômico.[20]
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