Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

AGUDA

sem impactação: <1 ano de idade

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modificação alimentar

Alterações alimentares continuam sendo uma recomendação inicial comum, pois a baixa ingestão de líquidos e fibras costuma contribuir para o desenvolvimento da constipação.[15] A ingestão de líquidos e fibra não deve ser aumentada acima das recomendações diárias, pois não há evidências que sugiram que isso melhora a constipação.[15]​​[41]​​​

Suco de ameixa seca ou de pera pode ser dado a crianças para aumentar o conteúdo de água nas fezes e a frequência. Para crianças com menos de 6 meses, 1-3 mL de suco por kg diluído com 30-60 mL de água pode ser a dose adequada.[15]

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associado a – 

laxativo osmótico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Geralmente é necessário amolecer as fezes com agentes osmóticos.

A resposta à lactulose pode levar de 24 a 48 horas.

Depois da remissão da constipação aguda, as crianças devem manter as melhoras na alimentação e o uso de laxativos osmóticos (por exemplo, lactulose) para estabelecer hábitos intestinais normais. Geralmente, a terapia de manutenção com laxantes osmóticos é recomendada por pelo menos 1 mês após uma boa resposta ao tratamento.[15]

Opções primárias

lactulose: 1 mL/kg por via oral uma ou duas vezes ao dia

Mais

sem impactação: ≥1 ano de idade

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alterações alimentares e comportamentais

Alterações alimentares continuam sendo uma recomendação inicial comum, pois a baixa ingestão de líquidos e fibras costuma contribuir para o desenvolvimento da constipação.[15] A ingestão de líquidos diária recomendada é de, aproximadamente, 4 copos por dia para crianças de 1 a 3 anos, 4 copos para crianças de 4 a 8 anos e 7 a 8 copos para crianças maiores.​[15] A adição de 5g à idade da criança em anos pode ser usada para calcular a ingestão de fibras diária recomendada.​[15] A ingestão de líquidos e fibra não deve ser aumentada acima das recomendações diárias, pois não há evidências que sugiram que isso melhora a constipação.[15][41]​​​​​

Hábitos regulares do uso do vaso sanitário e modificações comportamentais (tempo sem pressa no vaso sanitário após as refeições, técnicas de relaxamento, um sistema de recompensa vinculado ao uso bem-sucedido do vaso sanitário e um diário com a frequência das evacuações) são recomendados.[15]

A ansiedade dos pais e da criança deve ser abordada. A criança pode estar com medo da defecação dolorosa e os pais precisam entender que forçar o treinamento esfincteriano nessa situação será inefetivo. Em crianças maiores, a incontinência fecal e suas consequências sociais precisam de uma abordagem de manejo solidária e não acusatória. Pode ser necessário repetir a educação várias vezes durante o tratamento.

Incentivar a prática de mais exercícios e atividade física pode ser adequado em crianças maiores, bem como a fisioterapia pélvica e o biofeedback, usados há muito tempo e comprovados em adultos.[49]

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associado a – 

laxativos osmóticos ou amolecedores de fezes

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Geralmente é necessário amolecer as fezes com agentes osmóticos. A resposta à lactulose pode demorar de 24 a 48 horas, ao passo que a resposta ao polietilenoglicol (PEG) geralmente leva 1 a 2 horas.

Existem evidências de que o PEG seja mais efetivo que a lactulose no tratamento da constipação crônica quanto à frequência das evacuações por semana, forma das fezes e alívio da dor abdominal.[42][43][44][45] O PEG também tem se mostrado superior a outros agentes osmóticos com respeito ao paladar e aceitação pelo paciente.[46]

Depois da remissão da constipação aguda, as crianças devem manter as melhoras na alimentação, as modificações comportamentais (tempo sem pressa no vaso sanitário após as refeições, um sistema de recompensa vinculado ao uso bem-sucedido do vaso sanitário e um diário com a frequência das evacuações) e o uso de laxativos osmóticos (por exemplo, lactulose, soluções eletrolíticas de PEG 3350) ou amolecedores de fezes (por exemplo, docusato de sódio ou óleo mineral [adequado para crianças ≥5 anos de idade]) para estabelecer hábitos intestinais normais. Geralmente, a terapia de manutenção com laxantes osmóticos é recomendada por pelo menos 1 mês após uma boa resposta ao tratamento.[15]​ O polietilenoglicol (PEG) parece ser um medicamento seguro; no entanto, não existem estudos de longa duração realizados em crianças.[46]

Opções primárias

polietilenoglicol/eletrólitos: consulte a bula do produto para obter orientação quanto à posologia

ou

lactulose: 1 mL/kg por via oral uma ou duas vezes ao dia

Mais

ou

docusato de sódio: crianças <3 anos de idade: 10-40 mg/dia por via oral administrados em 1-4 doses fracionadas; crianças com 3-6 anos de idade: 20-60 mg/dia por via oral administrados em 1-4 doses fracionadas; crianças >6 anos de idade: 40-150 mg/dia por via oral administrados em 1-4 doses fracionadas

ou

parafina líquida: crianças 5-11 anos de idade: 5-15 mL por via oral uma vez ao dia quando necessário; crianças >12 anos de idade: 15-45 mL por via oral uma vez ao dia quando necessário

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Considerar – 

laxativo estimulante

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Algumas crianças podem necessitar da adição de um laxativo estimulante de curta duração (por exemplo, senna) para a obtenção de movimentos intestinais regulares.

Opções primárias

senna: crianças com 2-6 anos de idade: 0.5 a 1 comprimido por via oral uma vez ao dia quando necessário; crianças com 6-12 anos de idade: 1-2 comprimidos por via oral uma vez ao dia quando necessário

Mais
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amolecedores de fezes ou laxativo estimulante

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

A retenção é um comportamento ativo resultante de uma contração dos músculos do assoalho pélvico, que reduz a probabilidade de defecação. Ela afeta geralmente crianças entre 1 e 5 anos de idade.

Essas crianças podem necessitar da adição de um amolecedor de fezes (por exemplo, polietilenoglicol [PEG]) ou de um laxativo estimulante de curta duração (por exemplo, senna) para a obtenção de evacuações regulares.

Opções primárias

polietilenoglicol/eletrólitos: consulte a bula do produto para obter orientação quanto à posologia

ou

senna: crianças com 2-6 anos de idade: 0.5 a 1 comprimido por via oral uma vez ao dia quando necessário

Mais

com impactação: <1 ano de idade

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laxativo osmótico

Impactação fecal é a retenção de fezes, geralmente palpáveis no abdome, em um grau em que a evacuação espontânea é improvável.[40]

Essas crianças podem necessitar de um laxativo osmótico (por exemplo, lactulose) para a obtenção de evacuações regulares.

A resposta à lactulose pode levar de 24 a 48 horas.

Opções primárias

lactulose: 1 mL/kg por via oral uma ou duas vezes ao dia

Mais
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associado a – 

modificação alimentar

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Alterações alimentares continuam sendo uma recomendação inicial comum, pois a baixa ingestão de líquidos e fibras costuma contribuir para o desenvolvimento da constipação.[15] A ingestão de líquidos e fibra não deve ser aumentada acima das recomendações diárias, pois não há evidências que sugiram que isso melhora a constipação.[15]​​[41]​​​

Depois da remissão da constipação aguda, as crianças devem manter as melhoras na alimentação e o uso de laxativos osmóticos (por exemplo, lactulose) para estabelecer hábitos intestinais normais. Geralmente, é necessária a manutenção do medicamento até a criança apresentar evacuações regulares sem dificuldade.

com impactação: 1 a 3 anos de idade

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1ª linha – 

laxativo osmótico

Impactação fecal é a retenção de fezes, geralmente palpáveis no abdome, em um grau em que a evacuação espontânea é improvável.[40]

Essas crianças podem necessitar de um laxativo osmótico para a obtenção de evacuações regulares.

Laxativos osmóticos, como soluções eletrolíticas de PEG 3350, têm-se mostrado efetivos.[48]

Outros medicamentos por via oral para a desimpactação inicial incluem lactulose e glicerina. O polietilenoglicol (PEG) parece ser um medicamento seguro; no entanto, não existem estudos de longa duração realizados em crianças. Existem evidências consistentes de que o PEG seja superior à lactulose no que diz respeito aos índices de remissão clínica, melhora dos sintomas e tolerância do paciente.[43][44][45][46]

Todos os tratamentos provavelmente aumentam o grau de incontinência fecal, inicialmente, à medida que as fezes ficam soltas.

Para as crianças, fezes mais moles são de retenção mais difícil e, portanto, seu comportamento pode se deteriorar durante o período de desimpactação se elas estiverem ativamente praticando retenção.

Opções primárias

polietilenoglicol/eletrólitos: consulte a bula do produto para obter orientação quanto à posologia

ou

lactulose: 1 mL/kg por via oral uma ou duas vezes ao dia

Mais

ou

glicerol retal: 1 supositório infantil inserido no reto uma ou duas vezes ao dia quando necessário

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associado a – 

alterações alimentares e comportamentais

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Alterações alimentares continuam sendo uma recomendação inicial comum, pois a baixa ingestão de líquidos e fibras costuma contribuir para o desenvolvimento da constipação.[15] A ingestão de líquidos diária recomendada é de, aproximadamente, 4 copos por dia para crianças de 1 a 3 anos.​[15] A adição de 5g à idade da criança em anos pode ser usada para calcular a ingestão de fibras diária recomendada.​[15] A ingestão de líquidos e fibra não deve ser aumentada acima das recomendações diárias, pois não há evidências que sugiram que isso melhora a constipação.[15]​​[41]​​​​ Hábitos regulares do uso do vaso sanitário e modificações comportamentais (tempo sem pressa no vaso sanitário após as refeições, um sistema de recompensa vinculado ao uso bem-sucedido do vaso sanitário e um diário com a frequência das evacuações) são recomendados.[15]

A ansiedade dos pais e da criança deve ser abordada. A criança pode estar com medo da defecação dolorosa e os pais precisam entender que forçar o treinamento esfincteriano nessa situação será inefetivo.

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Considerar – 

agente de amolecimento fecal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Além da manutenção das melhoras na alimentação, modificações comportamentais (tempo sem pressa no vaso sanitário após as refeições, um sistema de recompensa vinculado ao uso bem-sucedido do vaso sanitário e um diário com a frequência das evacuações) e laxativos osmóticos (por exemplo, lactulose, soluções eletrolíticas de PEG 3350), depois da resolução da impactação aguda, essas crianças podem necessitar da adição de um agente de amolecimento fecal (por exemplo, docusato de sódio) para estabelecer hábitos intestinais normais. Geralmente, é necessária a manutenção do medicamento até a criança apresentar evacuações regulares sem dificuldade.

Opções primárias

docusato de sódio: crianças <3 anos de idade: 10-40 mg/dia por via oral administrados em 1-4 doses fracionadas; crianças com 3-6 anos de idade: 20-60 mg/dia por via oral administrados em 1-4 doses fracionadas

com impactação: ≥4 anos de idade

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1ª linha – 

laxativo osmótico

Impactação fecal é a retenção de fezes, geralmente palpáveis no abdome, em um grau em que a evacuação espontânea é improvável.[40]

Essas crianças podem necessitar de um laxativo osmótico para a obtenção de evacuações regulares.

Laxativos osmóticos, como soluções eletrolíticas de PEG 3350, têm-se mostrado efetivos.[48]

Outros medicamentos por via oral para a desimpactação inicial incluem lactulose, glicerina e sais de magnésio como o citrato de magnésio. O polietilenoglicol (PEG) parece ser um medicamento seguro; no entanto, não existem estudos de longa duração realizados em crianças. Existem evidências consistentes de que o PEG seja superior à lactulose no que diz respeito aos índices de remissão clínica, melhora dos sintomas e tolerância do paciente.[43][44][45][46]

Todos os tratamentos provavelmente aumentam o grau de incontinência fecal, inicialmente, à medida que as fezes ficam soltas.

Para as crianças, fezes mais moles são de retenção mais difícil e, portanto, seu comportamento pode se deteriorar durante o período de desimpactação se elas estiverem ativamente praticando retenção.

Opções primárias

polietilenoglicol/eletrólitos: consulte a bula do produto para obter orientação quanto à posologia

ou

lactulose: 1 mL/kg por via oral uma ou duas vezes ao dia

Mais

ou

glicerol retal: 1 supositório infantil inserido no reto uma ou duas vezes ao dia quando necessário

ou

citrato de magnésio: crianças com 4-5 anos de idade: 60-120 mL por via oral em dose única (ou em doses fracionadas); crianças com 6-12 anos de idade: 100-150 mL por via oral em dose única (ou em doses fracionadas); crianças ≥12 anos de idade: 150-300 mL por via oral em dose única (ou em doses fracionadas)

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associado a – 

alterações alimentares e comportamentais

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Alterações alimentares continuam sendo uma recomendação inicial comum, pois a baixa ingestão de líquidos e fibras costuma contribuir para o desenvolvimento da constipação.[15] A ingestão de líquidos diária recomendada é de 5 copos para crianças de 4 a 8 anos e 7 a 8 copos para crianças maiores.​[15] A adição de 5g à idade da criança em anos pode ser usada para calcular a ingestão de fibras diária recomendada.​[15] A ingestão de líquidos e fibra não deve ser aumentada acima das recomendações diárias, pois não há evidências que sugiram que isso melhora a constipação.[15]​​[41]​​​

Hábitos regulares do uso do vaso sanitário e modificações comportamentais (tempo sem pressa no vaso sanitário após as refeições, um sistema de recompensa vinculado ao uso bem-sucedido do vaso sanitário e um diário com a frequência das evacuações) são recomendados.[15]

A ansiedade dos pais e da criança deve ser abordada. A criança pode estar com medo da defecação dolorosa e os pais precisam entender que forçar o treinamento esfincteriano nessa situação será inefetivo. Em crianças maiores, a incontinência fecal e suas consequências sociais precisam de uma abordagem de manejo solidária e não acusatória. Pode ser necessário repetir a educação várias vezes durante o tratamento.

Incentivar a prática de mais exercícios e atividade física pode ser adequado em crianças maiores, bem como a fisioterapia pélvica e o biofeedback, usados há muito tempo e comprovados em adultos.[49]

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laxativo estimulante

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Essas crianças podem necessitar da adição de laxativos estimulantes de curta duração (por exemplo, senna, particularmente para crianças ≤12 anos de idade ou bisacodil para crianças >12 anos de idade) para a obtenção de movimentos intestinais regulares.

Opções primárias

senna: crianças com 2-6 anos de idade: 0.5 a 1 comprimido por via oral uma vez ao dia quando necessário; crianças com 6-12 anos de idade: 1-2 comprimidos por via oral uma vez ao dia quando necessário; crianças >12 anos de idade: 1-2 comprimidos por via oral duas vezes ao dia

Mais

ou

bisacodil: crianças com >12 anos de idade: 10-15 mg por via oral uma vez ao dia à noite

ou

bisacodil por via retal: crianças >12 anos de idade: 10 mg uma vez ao dia à noite ou quando necessário

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Considerar – 

enema fosfatado

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Crianças maiores podem necessitar de um enema fosfatado para limpar o reto impactado. Isso deve ser usado somente como uma medida de resgate.

A invasão e o trauma do enema podem exacerbar o medo e intensificar o distúrbio psicológico na criança.

Evitar em crianças <2 anos de idade.

Opções primárias

fosfato sódico: consulte a bula do produto para obter orientação quanto à posologia

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agente de amolecimento fecal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Além da manutenção das melhoras na alimentação, modificações comportamentais (tempo sem pressa no vaso sanitário após as refeições, um sistema de recompensa vinculado ao uso bem-sucedido do vaso sanitário e um diário com a frequência das evacuações) e laxativos osmóticos (por exemplo, lactulose, soluções eletrolíticas de PEG 3350), depois da remissão da impactação aguda, essas crianças podem necessitar da adição de um agente de amolecimento fecal (por exemplo, docusato de sódio ou óleo mineral [também conhecido como parafina líquida e adequado para crianças ≥5 anos de idade]) para estabelecer hábitos intestinais normais. Geralmente, é necessária a manutenção do medicamento até a criança apresentar evacuações regulares sem dificuldade.

Opções primárias

docusato de sódio: crianças com 3-6 anos de idade: 20-60 mg/dia por via oral administrados em 1-4 doses fracionadas; crianças >6 anos de idade: 40-150 mg/dia por via oral administrados em 1-4 doses fracionadas

ou

parafina líquida: crianças 5-11 anos de idade: 5-15 mL por via oral uma vez ao dia quando necessário; crianças >12 anos de idade: 15-45 mL por via oral uma vez ao dia quando necessário

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2ª linha – 

Procedimento intervencionista

Crianças com constipação de longa duração sem resposta clínica ao tratamento clínico máximo podem ser consideradas para procedimentos intervencionistas. As opções de procedimentos incluem cirurgia via apendicostomia pela técnica de Malone; ou colocação cirúrgica, endoscópica ou radiológica de um tubo de cecostomia. Esses procedimentos permitem a administração de soluções de limpeza anterógrada diretamente no cólon, promovendo a evacuação regular das fezes.[50] O uso de enemas de continência anterógrados pode ser eficaz na melhora da incontinência. As evidências também apoiam uma melhoria na qualidade de vida após essas intervenções.[51] Irrigações retais de grande volume usando o dispositivo Peristeen® (que envolve um balão inflado no reto para gerar pressão e manter o enema no cólon) apresentaram resultados similares àqueles alcançados usando enemas anterógrados.[52]

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