Discussões com os pacientes

Alterações alimentares, particularmente o aumento da ingestão de líquidos e de carboidratos não absorvíveis ou fibras dietéticas, devem ser recomendadas. O aumento da atividade física pode ser sugerido em crianças mais velhas. A ansiedade dos pais e da criança deve ser abordada. A criança pode estar com medo da defecação dolorosa e os pais precisam entender que forçar o treinamento esfincteriano nessa situação será inefetivo. Em crianças maiores, a incontinência fecal e suas consequências sociais precisam de uma abordagem de manejo solidária e não acusatória. Pode ser necessário repetir a educação várias vezes durante o tratamento.

Caso seja necessário realizar tratamento para a impactação, os pais devem ser avisados em relação ao que esperar, inclusive sobre a eliminação das fezes impactadas e um potencial período de diarreia.[4] Isso é importante para evitar que os pais interrompam a desimpactação de maneira prematura.​[4]

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