Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

Inicial

suspeita de meningite

Back
1ª linha – 

cefalosporina + ampicilina

O tratamento presuntivo para a meningite neonatal deve ser ativo contra os meningococos e outras causas de infecção bacteriana grave, inclusive Listeria.[54] A antibioticoterapia deve ser administrada o mais rápido possível.

Opções primárias

ampicilina: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas dependendo da idade, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose

--E--

ceftriaxona: 100 mg/kg/dia por via intravenosa uma vez ao dia ou administrados em 2 doses fracionadas, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose

ou

cefotaxima: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas dependendo da idade, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

A doença meningocócica é uma doença de notificação compulsória em muitos países, inclusive nos EUA; os casos devem ser notificados imediatamente aos departamentos de saúde locais e nacionais.[10]

Back
1ª linha – 

cefalosporina + vancomicina

O tratamento presuntivo para a meningite bacteriana deve ser ativo contra os meningococos e outras causas de infecção bacteriana grave, inclusive Streptococcus pneumoniae.[54] A antibioticoterapia deve ser administrada o mais rápido possível.

Em regiões onde a resistência a ceftriaxona não está disseminada (como Brasil), uso de vancomicina pode não ser rotineiro.

Opções primárias

vancomicina: crianças: 15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa uma vez ao dia ou administrados m 2 doses fracionadas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: crianças: 50 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

cefepima: crianças: 50 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos:2 mg por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

A doença meningocócica é uma doença de notificação compulsória em muitos países, inclusive nos EUA; os casos devem ser notificados imediatamente aos departamentos de saúde locais e nacionais.[10]

Back
Considerar – 

corticosteroide intravenoso

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

No caso de suspeita de meningite bacteriana, a maioria dos especialistas recomenda que os pacientes não imunocomprometidos acima de 1 mês de idade recebam dexametasona, com a primeira dose administrada antes ou concomitantemente à primeira dose de antibióticos. [ Cochrane Clinical Answers logo ] [ Cochrane Clinical Answers logo ] A efetividade dos corticosteroides adjuvantes na meningite causada por Neisseria meningitidis ainda não está clara.[64]

Os corticosteroides deverão ser descontinuados se o diagnóstico de meningite bacteriana for contestado. A maioria dos especialistas recomenda descontinuar os corticosteroides para meningite bacteriana se ficar comprovado que o organismo causador é N meningitidis, embora alguns recomendem a continuação do tratamento adjuvante, independente do patógeno.[54]

Opções primárias

dexametasona: 0.15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas por 2-4 dias

Back
1ª linha – 

cefalosporina + ampicilina + vancomicina

O tratamento presuntivo para a meningite bacteriana deve ser ativo contra os meningococos e outras causas de infecção bacteriana grave, inclusive Listeria.[54] A antibioticoterapia deve ser administrada o mais rápido possível.

Em regiões onde a resistência a ceftriaxona não está disseminada (como Brasil), uso de vancomicina pode não ser rotineiro.

Opções primárias

ampicilina: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

--E--

vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

cefepima: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

A doença meningocócica é uma doença de notificação compulsória em muitos países, inclusive nos EUA; os casos devem ser notificados imediatamente aos departamentos de saúde locais e nacionais.[10]

Back
Considerar – 

corticosteroide intravenoso

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

No caso de suspeita de meningite bacteriana, a maioria dos especialistas recomenda que os pacientes não imunocomprometidos acima de 1 mês de idade recebam dexametasona, com a primeira dose administrada antes ou concomitantemente à primeira dose de antibióticos. [ Cochrane Clinical Answers logo ] A efetividade dos corticosteroides adjuvantes na meningite causada por Neisseria meningitidis ainda não está clara.[64]

Os corticosteroides deverão ser descontinuados se o diagnóstico de meningite bacteriana for contestado. A maioria dos especialistas recomenda descontinuar os corticosteroides para meningite bacteriana se ficar comprovado que o organismo causador é N meningitidis, embora alguns recomendem a continuação do tratamento adjuvante, independente do patógeno.[54]

Opções primárias

dexametasona: 0.15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas por 2-4 dias

Back
1ª linha – 

cefalosporina + ampicilina + vancomicina ou vancomicina + meropeném

O tratamento presuntivo para a meningite bacteriana deve ser ativo contra os meningococos e outras causas de infecção bacteriana grave, inclusive Listeria.[54] A antibioticoterapia deve ser administrada o mais rápido possível.

Opções primárias

ampicilina: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

--E--

vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

cefepima: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

Opções secundárias

vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

e

meropeném: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

A doença meningocócica é uma doença de notificação compulsória em muitos países, inclusive nos EUA; os casos devem ser notificados imediatamente aos departamentos de saúde locais e nacionais.[10]

suspeita de bacteremia meningocócica

Back
1ª linha – 

ampicilina + cefalosporina ou aminoglicosídeo

O tratamento presuntivo para a sepse bacteriana deve ser ativo contra os meningococos e outras causas de infecção bacteriana grave, inclusive Streptococcus agalactiae (estreptococos do grupo B), Escherichia coli e Listeria.[54] A antibioticoterapia deve ser administrada o mais rápido possível.

O manejo da suspeita de bacteremia está se tornando cada vez mais complexo e deve se basear na microbiologia local, nos fatores de risco (por exemplo, estado imunocomprometido, infecção focal) e na gravidade da doença.

Opções primárias

ampicilina: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas dependendo da idade, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose

--E--

ceftriaxona: 100 mg/kg/dia por via intravenosa uma vez ao dia ou administrados em 2 doses fracionadas, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose

ou

cefotaxima: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas dependendo da idade, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose

ou

ceftazidima: 100-150 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 8-12 horas dependendo da idade, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose

ou

gentamicina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

ou

tobramicina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

ou

amicacina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

Back
Considerar – 

aciclovir

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O aciclovir é indicado em lactentes com uma aparência enferma, vesículas mucocutâneas, convulsões ou pleocitose no líquido cefalorraquidiano.

Opções primárias

aciclovir: 20 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

A doença meningocócica é uma doença de notificação compulsória em muitos países, inclusive nos EUA; os casos devem ser notificados imediatamente aos departamentos de saúde locais e nacionais.[10]

Back
1ª linha – 

cefalosporina + vancomicina

O tratamento presuntivo para a sepse bacteriana deve ser ativo contra os meningococos e outras causas de infecção bacteriana grave, inclusive Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus.[54] A antibioticoterapia deve ser administrada o mais rápido possível.

O manejo da suspeita de bacteremia está se tornando cada vez mais complexo e deve se basear na microbiologia local, nos fatores de risco (por exemplo, estado imunocomprometido, infecção focal) e na gravidade da doença.

Em regiões onde a resistência a ceftriaxona não está disseminada (como Brasil), uso de vancomicina pode não ser rotineiro.

Opções primárias

vancomicina: 10-15 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas

--E--

ceftriaxona: 50-100 mg/kg/dia por via intravenosa uma vez ao dia ou administrados em 2 doses fracionadas

ou

cefotaxima: 50 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas

ou

cefepima: 50 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

A doença meningocócica é uma doença de notificação compulsória em muitos países, inclusive nos EUA; os casos devem ser notificados imediatamente aos departamentos de saúde locais e nacionais.[10]

Back
1ª linha – 

cefalosporina ou carbapenema + vancomicina ± aminoglicosídeo

O tratamento presuntivo para a sepse bacteriana deve ser ativo contra os meningococos e outras causas de infecção bacteriana grave, inclusive Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus.[54] A antibioticoterapia deve ser administrada o mais rápido possível. A terapia deve incluir um ou mais antibióticos de amplo espectro ativos contra organismos gram-positivos e gram-negativos. O manejo da suspeita de bacteremia está se tornando cada vez mais complexo e deve se basear na microbiologia local, nos fatores de risco pessoais (por exemplo, estado imunocomprometido, infecção focal) e na gravidade da doença.

Em regiões onde a resistência a ceftriaxona não está disseminada (como Brasil), uso de vancomicina pode não ser rotineiro.

Opções primárias

vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

cefepima: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

imipeném/cilastatina: 500 mg por via intravenosa a cada 6 horas

Mais

ou

meropeném: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas

--E--

ceftriaxona: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

cefepima: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

imipeném/cilastatina: 500 mg por via intravenosa a cada 6 horas

Mais

ou

meropeném: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

--E--

gentamicina: 1 a 2.5 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas; ou 4-7 mg/kg por via intravenosa uma vez ao dia

ou

tobramicina: 1 a 2.5 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas; ou 4-7 mg/kg por via intravenosa uma vez ao dia

ou

amicacina: 5 a 7.5 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas, máximo de 1.5 g/dia

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

A doença meningocócica é uma doença de notificação compulsória em muitos países, inclusive nos EUA; os casos devem ser notificados imediatamente aos departamentos de saúde locais e nacionais.[10]

AGUDA

meningite meningocócica confirmada

Back
1ª linha – 

cefalosporina

Assim que o diagnóstico de infecção meningocócica é confirmado, o paciente é retirado do tratamento por suspeita de infecção e recebe uma cefalosporina intravenosa (por exemplo, ceftriaxona, cefotaxima ou cefepima). A duração da terapia é de 5 a 7 dias. A maioria dos especialistas recomenda descontinuar os corticosteroides para meningite bacteriana se ficar comprovado que o organismo causador é Neisseria meningitidis, embora alguns recomendem a continuação do tratamento adjuvante independente do patógeno para um total de 2-4 dias de tratamento.[54][64]

Opções primárias

ceftriaxona: crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa uma vez ao dia ou administrados m 2 doses fracionadas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: crianças: 50 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

cefepima: crianças: 50 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos:2 mg por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

Back
associado a – 

erradicação nasofaríngea pré-alta

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas não tratados com ceftriaxona ou cefotaxima também devem receber rifampicina, ciprofloxacino ou ceftriaxona antes da alta do hospital, para erradicar a colonização nasofaríngea.[4][50]

Esses tratamentos são igualmente eficazes. A escolha baseia-se na idade do paciente e na presença de quaisquer contraindicações a um medicamento individual.

Opções primárias

rifampicina: crianças: 20 mg/kg/dia por via oral administrados em doses fracionadas a cada 12 horas por 2 dias, máximo de 600 mg/dia; adultos: 600 mg por via oral a cada 12 horas por 2 dias

ou

ceftriaxona: crianças: 125 mg por via intramuscular em dose única; adultos: 250 mg por via intramuscular em dose única

ou

ciprofloxacino: adultos: 500 mg por via oral em dose única

Back
2ª linha – 

antibiótico alternativo

Agentes alternativos em circunstâncias em que uma cefalosporina não é apropriada incluem benzilpenicilina, ampicilina, meropeném ou cloranfenicol. A escolha do agente baseia-se nas circunstâncias individuais do paciente, nas suscetibilidades antibióticas e na disponibilidade local.

O tratamento das infecções causadas por essas cepas resistentes deve basear-se nos resultados dos teste de sensibilidade aos antibióticos.

A duração da terapia é de 5 a 7 dias. A maioria dos especialistas recomenda descontinuar os corticosteroides para meningite bacteriana se ficar comprovado que o organismo causador é Neisseria meningitidis, embora alguns recomendem a continuação do tratamento adjuvante independente do patógeno para um total de 2-4 dias de tratamento.[54][64]

Opções primárias

benzilpenicilina sódica: crianças: 180-300 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em 4-6 doses fracionadas; adultos: 2.4 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

ampicilina: crianças <1 mês de idade: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas, dependendo da idade, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose; crianças ≥1 mês de idade: 300 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

meropeném: crianças ≥1 mês de idade: 40 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas, máximo de 2 g/dose; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: crianças ≥1 mês de idade e adultos: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

bacteremia meningocócica confirmada

Back
1ª linha – 

cefalosporina

Assim que o diagnóstico de infecção meningocócica é confirmado, o paciente é retirado do tratamento por suspeita de infecção e recebe uma cefalosporina intravenosa (por exemplo, ceftriaxona, cefotaxima ou cefepima). O tratamento geralmente tem a duração de 5-7 dias, dependendo da idade do paciente, da gravidade da infecção e da resposta à terapia inicial.[50]

Se o paciente estiver recebendo dexametasona para suspeita de meningite, ela deverá ser descontinuada.[47][54]

Opções primárias

ceftriaxona: crianças: 100 mg/kg/dia por via intravenosa uma vez ao dia ou administrados m 2 doses fracionadas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 12 horas

ou

cefotaxima: crianças: 50 mg/kg por via intravenosa a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

cefepima: crianças: 50 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas; adultos:2 mg por via intravenosa a cada 8 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

Back
associado a – 

erradicação nasofaríngea pré-alta

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas não tratados com ceftriaxona ou cefotaxima também devem receber rifampicina, ciprofloxacino ou ceftriaxona antes da alta do hospital, para erradicar a colonização nasofaríngea.[4][50]

Esses tratamentos são igualmente eficazes. A escolha baseia-se na idade do paciente e na presença de quaisquer contraindicações a um medicamento individual.

Opções primárias

rifampicina: crianças: 20 mg/kg/dia por via oral administrados em doses fracionadas a cada 12 horas por 2 dias, máximo de 600 mg/dia; adultos: 600 mg por via oral a cada 12 horas por 2 dias

ou

ceftriaxona: crianças: 125 mg por via intramuscular em dose única; adultos: 250 mg por via intramuscular em dose única

ou

ciprofloxacino: adultos: 500 mg por via oral em dose única

Back
2ª linha – 

antibiótico alternativo

Quando uma cefalosporina não é apropriada, os agentes alternativos incluem benzilpenicilina, ampicilina, meropeném ou cloranfenicol. A escolha do agente baseia-se nas circunstâncias individuais do paciente, nas suscetibilidades antibióticas e na disponibilidade local.

O tratamento das infecções causadas por essas cepas resistentes deve basear-se nos resultados dos teste de sensibilidade aos antibióticos. Os isolados resistentes relatados até o momento têm permanecido suscetíveis à cefotaxima e à ceftriaxona.

Se o paciente estiver recebendo dexametasona para suspeita de meningite, ela deverá ser descontinuada.[47][54]

Opções primárias

benzilpenicilina sódica: crianças: 180-300 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em 4-6 doses fracionadas; adultos: 2.4 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

ampicilina: crianças <1 mês de idade: 100-200 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6-12 horas, dependendo da idade, consulte um especialista para obter orientação adicional quanto à dose; crianças ≥1 mês de idade: 300 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

meropeném: crianças ≥1 mês de idade: 40 mg/kg por via intravenosa a cada 8 horas, máximo de 2 g/dose; adultos: 1-2 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

cloranfenicol: crianças ≥1 mês de idade e adultos: 100 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas

Back
associado a – 

cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas devem ser monitorados rigorosamente quanto a complicações como choque, hipertensão intracraniana, convulsões e coagulopatia.

As infecções meningocócicas graves frequentemente são complicadas por hipoglicemia ou hiperglicemia, acidose e outras anormalidades bioquímicas que requerem atenção.

Além da antibioticoterapia, a terapia de suporte é administrada conforme a necessidade. Isso pode incluir fluidoterapia intravenosa, vasopressores, oxigênio ou intubação.

Back
associado a – 

erradicação nasofaríngea pré-alta

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes com infecções meningocócicas não tratados com ceftriaxona ou cefotaxima também devem receber rifampicina, ciprofloxacino ou ceftriaxona antes da alta do hospital, para erradicar a colonização nasofaríngea.[4][50]

Esses tratamentos são igualmente eficazes. A escolha baseia-se na idade do paciente e na presença de quaisquer contraindicações a um medicamento individual.

Opções primárias

rifampicina: crianças: 20 mg/kg/dia por via oral administrados em doses fracionadas a cada 12 horas por 2 dias, máximo de 600 mg/dia; adultos: 600 mg por via oral a cada 12 horas por 2 dias

ou

ceftriaxona: crianças: 125 mg por via intramuscular em dose única; adultos: 250 mg por via intramuscular em dose única

ou

ciprofloxacino: adultos: 500 mg por via oral em dose única

back arrow

Escolha um grupo de pacientes para ver nossas recomendações

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes. Ver aviso legal

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal