Epidemiologia

O hipopituitarismo é relativamente raro, com uma prevalência de 45 casos por 100,000 e incidência em torno de 4 casos por 100,000 por ano na população normal.[1] Em contraste, a prevalência de adenomas hipofisários/incidentalomas encontrada em autópsias ou estudos de imagem é relativamente alta - até 27% dos estudos post-mortem e 10% das ressonâncias nucleares magnéticas (RNMs).[2] Não há tendências específicas de gênero, étnicas, geográficas nem de faixa etária na incidência nem na prevalência das etiologias mais frequentes do hipopituitarismo. O hipopituitarismo foi associado a uma mortalidade 1.8 vez mais alta em comparação com uma população ajustada conforme idade e sexo.[3] As taxas de mortalidade cardiovascular e cerebrovascular são mais altas em pacientes com hipopituitarismo em comparação à população normal.[4] A deficiência de hormônio do crescimento (GH) é a responsável mais provável por esse aumento da mortalidade por doença cardiovascular.[3] O hipopituitarismo como consequência de lesão cerebral traumática está sendo cada vez mais reconhecido.[5][6]

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal