Monitoramento

Exames de rotina laboratorial são úteis para monitorar os efeitos indesejáveis da terapia de vasculite sistêmica. Muitos agentes imunossupressores também afetam a medula óssea, de modo que o monitoramento de rotina com hemograma completo é essencial para garantir que os pacientes não fiquem anêmicos nem leucopênicos.

Para pacientes com risco de glomerulonefrite, o monitoramento rotineiro da função renal com urinálise pode proporcionar a detecção precoce de um agravamento da doença. A frequência dos exames laboratoriais pode variar de uma vez em algumas semanas até uma vez em alguns meses, dependendo dos índices basais do paciente e da resposta prévia aos agentes imunossupressores.

Depois de estabelecer o diagnóstico, geralmente não são necessárias novas biópsias, a não ser que o paciente esteja piorando ou seja resistente ao tratamento. Em pacientes com vasculite de grandes vasos, imagens em série podem ser úteis para avaliar a progressão da doença.

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