História e exame físico
Outros fatores diagnósticos
comuns
idade entre 0 e 12 anos
Os pacientes geralmente apresentam deficit no crescimento e má absorção na primeira infância e na infância. Se os sintomas aparecerem em uma idade mais avançada, os pacientes sofrem deterioração neurológica progressiva.[2]
esteatorreia/diarreia
Ocorre muitas vezes na primeira infância e geralmente é pronunciada, com fezes apresentando odor desagradável contendo pedaços de gordura e sangue.[2]
baixo peso
Frequentemente encontrada na primeira infância e na infância. A má absorção e a diarreia causam deficit no crescimento.[1]
contrações musculares
perda dos reflexos tendinosos profundos
Pode ser um sinal clínico inicial.[19]
ataxia
A deficiência de vitamina E culmina em degeneração espinocerebelar com ataxia. Esta, geralmente, desenvolve-se na segunda década, caso não tenha havido nenhuma intervenção.[2]
dismetria
A deficiência de vitamina E resulta em comprometimento da função da coluna posterior, com perda de propriocepção.[2][19] Frequentemente encontrada em pacientes com doença progressiva.
Falta de coordenação, fazendo com que o paciente não consiga atingir o alvo ou que ultrapasse o mesmo com as mãos, braços, pernas ou olhos. No exame neurológico, são encontrados sentidos alterados de posição e vibração e sensibilidade térmica e dolorosa alterada.
disartria
cegueira noturna
Muitas vezes, relatada como o primeiro sintoma da degeneração da retina.[2]
visão deficiente
Em última análise, pode ocorrer a perda completa da visão.[19]
oftalmoplegia
Frequentemente encontrada em pacientes com doença progressiva. Presumivelmente, desenvolve-se em consequência da desmielinização dos nervos cranianos por deficiência de vitamina E.[2]
fadiga
Se a anemia se desenvolveu em consequência de deficiências de ferro, folato e outros nutrientes secundários à má absorção de gordura.[19]
pele pálida
Se a anemia se desenvolveu em consequência de deficiências de ferro, folato e outros nutrientes secundários à má absorção de gordura.[19]
Fatores de risco
Fortes
genética
Pacientes com pais ou outros membros da família portadores de abetalipoproteinemia apresentam aumento do risco.[2]
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