Dissecção da aorta
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Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
hemodinamicamente instável: suspeita de dissecação da aorta
suporte avançado de vida com suporte hemodinâmico
Os protocolos locais de reanimação devem ser seguidos.
Recomenda-se oxigênio suplementar e suporte hemodinâmico com ressuscitação fluídica intravenosa e uso criterioso de inotrópicos em casos de insuficiência renal incipiente e choque hipovolêmico. Consulte Lesão renal aguda e Choque.
Consulte um especialista para obter orientação quanto aos esquemas de medicamentos vasoativos adequados.
dissecção da aorta confirmada
betabloqueador ou bloqueador dos canais de cálcio não di-hidropiridínico
Os betabloqueadores intravenosos são usados para se alcançar uma pressão arterial sistólica inferior a 120 mmHg ou para a menor pressão arterial que mantiver uma perfusão de órgãos-alvo e uma meta de frequência cardíaca adequadas.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com
As recomendações para a meta de frequência cardíaca variam e os protocolos locais devem ser seguidos; o American College of Cardiology/American Heart Association recomendam uma meta de frequência cardíaca de 60 a 80 bpm; a Society of Thoracic Surgeons/American Association for Thoracic Surgery recomendam manter a frequência cardíaca <70 bpm e a European Society of Cardiology recomenda a frequência cardíaca <60 bpm como meta para a terapia medicamentosa.[6]MacGillivray TE, Gleason TG, Patel HJ, et al. The Society of Thoracic Surgeons/American Association for Thoracic Surgery clinical practice guidelines on the management of type B aortic dissection. Ann Thorac Surg. 2022 Apr;113(4):1073-92. https://www.doi.org/10.1016/j.athoracsur.2021.11.002 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35090687?tool=bestpractice.com [14]Bossone E, LaBounty TM, Eagle KA. Acute aortic syndromes: diagnosis and management, an update. Eur Heart J. 2018 Mar 1;39(9):739-49d. https://www.doi.org/10.1093/eurheartj/ehx319 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29106452?tool=bestpractice.com [4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com
Em pacientes com contraindicações (por exemplo, regurgitação aórtica aguda, bloqueio atrioventricular ou bradicardia) ou intolerância a betabloqueadores, o manejo inicial com bloqueador dos canais de cálcio não di-hidropiridina intravenoso (por exemplo, diltiazem) é razoável para o controle da frequência cardíaca.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com O monitoramento invasivo da PA com acesso arterial em um ambiente de UTI é recomendado para reduzir a pressão na parede da aorta.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com
Opções primárias
labetalol: 1-5 mg/min em infusão intravenosa
Mais labetalolA meta de frequência cardíaca é de 60-75 bpm e pressão arterial (PA) sistólica é de 90-120 mmHg.
ou
esmolol: 500 microgramas/kg por via intravenosa inicialmente, seguidos por 50 microgramas/kg/min durante 4 minutos, pode-se repetir a dose de ataque e aumentar a infusão até 200 microgramas/kg/min se necessário
Mais esmololAjuste a infusão de manutenção para atingir a meta de pressão arterial.
ou
metoprolol: 5 mg por via intravenosa a cada 5-10 minutos, máximo de 15 mg/dose total
Opções secundárias
diltiazem: 0.25 mg/kg por via intravenosa inicialmente (pode-se administrar outra dose de 0.35 mg/kg após 15 minutos), seguidos por 5-15 mg/hora em infusão por <24 horas.
analgesia por opioides
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
O controle da dor é uma importante terapia de primeira linha para reduzir o tônus simpático e facilitar a estabilidade hemodinâmica.[10]Erbel R, Aboyans V, Boileau C, et al; ESC Committee for Practice Guidelines. 2014 ESC guidelines on the diagnosis and treatment of aortic diseases: document covering acute and chronic aortic diseases of the thoracic and abdominal aorta of the adult. Eur Heart J. 2014 Nov 1;35(41):2873-926. https://academic.oup.com/eurheartj/article/35/41/2873/407693/2014-ESC-Guidelines-on-the-diagnosis-and-treatment http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25173340?tool=bestpractice.com [14]Bossone E, LaBounty TM, Eagle KA. Acute aortic syndromes: diagnosis and management, an update. Eur Heart J. 2018 Mar 1;39(9):739-49d. https://www.doi.org/10.1093/eurheartj/ehx319 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29106452?tool=bestpractice.com É importante ressaltar que a morfina causa vasodilatação e reduz a frequência cardíaca aumentando o tônus vagal.
Opções primárias
sulfato de morfina: 2-5 mg por via intravenosa a cada 5-30 minutos conforme necessário
vasodilatador
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Se o tratamento de primeira linha com betabloqueadores (ou bloqueadores dos canais de cálcio não di-hidropiridina em pacientes com contraindicação ou intolerância aos betabloqueadores) e a analgesia não alcançarem uma pressão arterial sistólica inferior a 120 mmHg e uma frequência cardíaca adequada, deve-se adicionar terapia vasodilatadora com um anti-hipertensivo intravenoso (como nitroprussiato).[14]Bossone E, LaBounty TM, Eagle KA. Acute aortic syndromes: diagnosis and management, an update. Eur Heart J. 2018 Mar 1;39(9):739-49d. https://www.doi.org/10.1093/eurheartj/ehx319 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29106452?tool=bestpractice.com [4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com
Opções primárias
nitroprussiato: 0.3 a 0.5 micrograma/kg/min por via intravenosa inicialmente, aumentar em incrementos de 0.5 micrograma/kg/min; máximo de 10 microgramas/kg/min
cirurgia por via aberta ou endovascular de reparação de stent
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A dissecção do tipo A envolve a aorta ascendente com ou sem envolvimento da aorta descendente e arco. Em pacientes que apresentam dissecção da aorta aguda do tipo A suspeita ou confirmada, recomenda-se a consulta e avaliação cirúrgica de emergência devido ao alto risco de complicações de risco de vida associadas.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com A taxa de mortalidade do tratamento clínico isolado para a dissecção da aorta aguda do tipo A é duas a três vezes maior que a da intervenção cirúrgica.[38]Hagan PG, Nienaber CA, Isselbacher EM, et al. The International Registry of Acute Aortic Dissection (IRAD): new insights into an old disease. JAMA. 2000 Feb 16;283(7):897-903. http://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/192401 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10685714?tool=bestpractice.com Em pacientes estáveis o suficiente, a transferência de um centro aórtico de baixo para um de alto volume é razoável para melhorar a sobrevida.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com
Dependendo do comprimento da extensão retrógrada, a valva aórtica pode ou não precisar de reparo ou substituição.[10]Erbel R, Aboyans V, Boileau C, et al; ESC Committee for Practice Guidelines. 2014 ESC guidelines on the diagnosis and treatment of aortic diseases: document covering acute and chronic aortic diseases of the thoracic and abdominal aorta of the adult. Eur Heart J. 2014 Nov 1;35(41):2873-926. https://academic.oup.com/eurheartj/article/35/41/2873/407693/2014-ESC-Guidelines-on-the-diagnosis-and-treatment http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25173340?tool=bestpractice.com Isso é para prevenir o tamponamento cardíaco ou a exsanguinação fatal por ruptura da aorta.
As opções terapêuticas incluem: substituição aberta do arco aórtico; transposição de ramos supra-aórticos com subsequente reparo endovascular; reparo endovascular total; ou a técnica de reparo "tromba de elefante congelada", que combina o reparo aberto da aorta proximal sob parada circulatória hipotérmica profunda, juntamente com a colocação de endopróteses torácicas no arco aórtico distal e na aorta torácica descendente superior.[34]Czerny M, Schmidli J, Adler S, et al. Editor's Choice - current options and recommendations for the treatment of thoracic aortic pathologies involving the aortic arch: an expert consensus document of the European Association for Cardio-Thoracic Surgery (EACTS) & the European Society for Vascular Surgery (ESVS). Eur J Vasc Endovasc Surg. 2019 Feb;57(2):165-98. https://www.ejves.com/article/S1078-5884(18)30692-0/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30318395?tool=bestpractice.com
Em pacientes com má perfusão renal, mesentérica ou de membro inferior, recomenda-se o reparo operatório imediato da aorta ascendente.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com Em pacientes que apresentam má perfusão mesentérica clinicamente significativa (por exemplo, celíaca, mesentérica superior), a revascularização mesentérica imediata por meio de intervenção endovascular ou cirúrgica aberta antes do reparo da aorta ascendente também é razoável.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com As evidências de má perfusão mesentérica incluem dor abdominal, isquemia intestinal, acidose láctica, elevação dos resultados de testes da função hepática.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com
Uma metanálise de estudos observacionais com comparador relatou menores taxas de AVC e mortalidade, mas maior número de eventos de isquemia da medula espinhal, com a técnica da "tromba de elefante congelada" em comparação com a cirurgia convencional do arco aórtico.[42]Hanif H, Dubois L, Ouzounian M, et al. Aortic arch reconstructive surgery with conventional techniques vs frozen elephant trunk: a systematic review and meta-analysis. Can J Cardiol. 2018 Mar;34(3):262-73. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29395709?tool=bestpractice.com O acompanhamento em longo prazo é necessário.[43]Cao P, De Rango P, Czerny M, et al. Systematic review of clinical outcomes in hybrid procedures for aortic arch dissections and other arch diseases. J Thorac Cardiovasc Surg. 2012 Dec;144(6):1286-300, 1300.e1-2. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22789301?tool=bestpractice.com
reparo com endoprótese vascular ou cirurgia por via aberta
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A dissecção do tipo B envolve apenas a aorta torácica descendente (distal à artéria subclávia esquerda) e/ou aorta abdominal.
Intervenção cirúrgica ou endovascular urgente é necessária se a dissecção do tipo B for complicada por ruptura, isquemia visceral ou de membro, expansão do aneurisma ou dor persistente.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com
Para as dissecções do tipo B complicadas, o objetivo da cirurgia por via aberta é a ressecção/cobertura da ruptura de entrada e o reestabelecimento do fluxo nos vasos ramificados comprometidos. Embora as terapias aberta e endovascular sejam opções aceitáveis, a abordagem endovascular - incluindo fenestração e colocação de stent - está ganhando preferência em relação à técnica aberta para pacientes que apresentam complicações.[10]Erbel R, Aboyans V, Boileau C, et al; ESC Committee for Practice Guidelines. 2014 ESC guidelines on the diagnosis and treatment of aortic diseases: document covering acute and chronic aortic diseases of the thoracic and abdominal aorta of the adult. Eur Heart J. 2014 Nov 1;35(41):2873-926. https://academic.oup.com/eurheartj/article/35/41/2873/407693/2014-ESC-Guidelines-on-the-diagnosis-and-treatment http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25173340?tool=bestpractice.com [44]Zeeshan A, Woo EY, Bavaria JE, et al. Thoracic endovascular aortic repair for acute complicated type B aortic dissection: superiority relative to conventional open surgical and medical therapy. J Thorac Cardiovasc Surg. 2010 Dec;140(6 Suppl):S109-15; discussion S142-46. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21092775?tool=bestpractice.com [45]Subramanian S, Roselli EE. Thoracic aortic dissection: long-term results of endovascular and open repair. Semin Vasc Surg. 2009 Jun;22(2):61-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19573743?tool=bestpractice.com [46]Parker JD, Golledge J. Outcome of endovascular treatment of acute type B aortic dissection. Ann Thorac Surg. 2008 Nov;86(5):1707-12. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19049790?tool=bestpractice.com [47]Wang J, Li Y, Li Y, et al. Endovascular stent-graft placement in patients with Stanford Type B aortic dissection in China: a systematic review. Ann Vasc Surg. 2016 Oct;36:298-309. https://www.annalsofvascularsurgery.com/article/S0890-5096(16)30481-2/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27421201?tool=bestpractice.com
As diretrizes do American College of Cardiology/American Heart Association (ACC/AHA) recomendam enxerto-stent endovascular, em vez de reparo cirúrgico aberto, para os pacientes com dissecção da aorta aguda do tipo B com ruptura na presença de uma anatomia adequada.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com O ACC/AHA observa que uma abordagem endovascular, em vez do reparo cirúrgico aberto, também é razoável em pacientes com outras complicações (por exemplo, oclusão e má perfusão de um ramo arterial, extensão da dissecção, aumento aórtico, dor intratável ou hipertensão não controlada).[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com A Society of Thoracic Surgeons e a American Association for Thoracic Surgery (STS/AATS) afirmam que o TEVAR é indicado em pacientes com dissecção do tipo B complicada hiperaguda, aguda ou subaguda e uma anatomia favorável para TEVAR.[6]MacGillivray TE, Gleason TG, Patel HJ, et al. The Society of Thoracic Surgeons/American Association for Thoracic Surgery clinical practice guidelines on the management of type B aortic dissection. Ann Thorac Surg. 2022 Apr;113(4):1073-92. https://www.doi.org/10.1016/j.athoracsur.2021.11.002 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35090687?tool=bestpractice.com No entanto, o reparo cirúrgico aberto é razoável em relação ao TEVAR como um tratamento mais durável em pacientes com doenças do tecido conjuntivo que têm dissecção do tipo B com progressão da doença, apesar da terapia medicamentosa ideal.[6]MacGillivray TE, Gleason TG, Patel HJ, et al. The Society of Thoracic Surgeons/American Association for Thoracic Surgery clinical practice guidelines on the management of type B aortic dissection. Ann Thorac Surg. 2022 Apr;113(4):1073-92. https://www.doi.org/10.1016/j.athoracsur.2021.11.002 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35090687?tool=bestpractice.com
reparo de enxerto-stent endovascular
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com dissecção da aorta do tipo B não complicada (isto é, sem má perfusão de órgãos-alvo) são geralmente tratados clinicamente com controle da pressão arterial e da dor durante a fase aguda (menos de 14 dias).[24]Fleischmann D, Afifi RO, Casanegra AI, et al. Imaging and surveillance of chronic aortic dissection: a scientific statement from the American Heart Association. Circ Cardiovasc Imaging. 2022 Mar;15(3):e000075. https://www.doi.org/10.1161/HCI.0000000000000075 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35172599?tool=bestpractice.com [10]Erbel R, Aboyans V, Boileau C, et al; ESC Committee for Practice Guidelines. 2014 ESC guidelines on the diagnosis and treatment of aortic diseases: document covering acute and chronic aortic diseases of the thoracic and abdominal aorta of the adult. Eur Heart J. 2014 Nov 1;35(41):2873-926. https://academic.oup.com/eurheartj/article/35/41/2873/407693/2014-ESC-Guidelines-on-the-diagnosis-and-treatment http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25173340?tool=bestpractice.com [14]Bossone E, LaBounty TM, Eagle KA. Acute aortic syndromes: diagnosis and management, an update. Eur Heart J. 2018 Mar 1;39(9):739-49d. https://www.doi.org/10.1093/eurheartj/ehx319 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29106452?tool=bestpractice.com [34]Czerny M, Schmidli J, Adler S, et al. Editor's Choice - current options and recommendations for the treatment of thoracic aortic pathologies involving the aortic arch: an expert consensus document of the European Association for Cardio-Thoracic Surgery (EACTS) & the European Society for Vascular Surgery (ESVS). Eur J Vasc Endovasc Surg. 2019 Feb;57(2):165-98. https://www.ejves.com/article/S1078-5884(18)30692-0/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30318395?tool=bestpractice.com O American College of Cardiology/American Heart Association e a Society of Thoracic Surgeons/American Association for Thoracic Surgery afirmam que a terapia medicamentosa ideal continua sendo o tratamento recomendado para pacientes com dissecção do tipo B não complicada.[6]MacGillivray TE, Gleason TG, Patel HJ, et al. The Society of Thoracic Surgeons/American Association for Thoracic Surgery clinical practice guidelines on the management of type B aortic dissection. Ann Thorac Surg. 2022 Apr;113(4):1073-92. https://www.doi.org/10.1016/j.athoracsur.2021.11.002 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35090687?tool=bestpractice.com
O reparo endovascular da aorta torácica (TEVAR) é cada vez mais realizado em pacientes com dissecções não complicadas na fase subaguda (14 dias a 6 semanas) para promover trombose do lúmen falso e prevenir degeneração aneurismática. No entanto, há uma heterogeneidade considerável de dados publicados; os resultados das metanálises que avaliam o TEVAR em pacientes com dissecção da aorta do tipo B devem ser interpretados com cautela.
Uma metanálise não encontrou nenhuma evidência de benefício de sobrevida a 1 ano para pacientes com dissecção da aorta do tipo B (TBAD) aguda não complicada tratados com TEVAR em comparação com aqueles que receberam a melhor terapia medicamentosa.[51]Enezate TH, Omran J, Al-Dadah AS, et al. Thoracic endovascular repair versus medical management for acute uncomplicated type B aortic dissection. Catheter Cardiovasc Interv. 2018 May 1;91(6):1138-43. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29152822?tool=bestpractice.com Outra metanálise revelou que o TEVAR não preveniu a degeneração aneurismática nos pacientes tratados para TBAD aguda ou crônica (incluindo complicada), observando que faltam dados de longo prazo.[52]Famularo M, Meyermann K, Lombardi JV. Aneurysmal degeneration of type B aortic dissections after thoracic endovascular aortic repair: A systematic review. J Vasc Surg. 2017 Sep;66(3):924-930. https://www.doi.org/10.1016/j.jvs.2017.06.067 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28736120?tool=bestpractice.com Os desfechos de uma metanálise de uma população mista de pacientes (TBAD complicada/não complicada, aguda/subaguda) e um estudo randomizado de pacientes com TBAD estável, respectivamente, sugerem que os resultados específicos do aneurisma podem ser favoráveis no prazo mais longo após o TEVAR.[53]Nienaber CA, Kische S, Rousseau H, et al; INSTEAD-XL Trial. Endovascular repair of type B aortic dissection: long-term results of the randomized investigation of stent grafts in aortic dissection trial. Circ Cardiovasc Interv. 2013 Aug;6(4):407-16. http://circinterventions.ahajournals.org/content/6/4/407.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23922146?tool=bestpractice.com [54]Li FR, Wu X, Yuan J, et al. Comparison of thoracic endovascular aortic repair, open surgery and best medical treatment for type B aortic dissection: A meta-analysis. Int J Cardiol. 2018 Jan 1;250:240-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29066151?tool=bestpractice.com Ainda são necessários ensaios clínicos maiores com dados de mais longo prazo.[4]Isselbacher EM, Preventza O, Hamilton Black J, et al. 2022 ACC/AHA guideline for the diagnosis and management of aortic disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022 Dec 13;80(24):e223-e393. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36334952?tool=bestpractice.com
Pode haver algum benefício com a intervenção endovascular precoce nos pacientes com dissecção da aorta do tipo B aguda não complicada com dor refratária e hipertensão.[55]Trimarchi S, Eagle KA, Nienaber CA, et al. Importance of refractory pain and hypertension in acute type B aortic dissection: insights from the International Registry of Acute Aortic Dissection (IRAD). Circulation. 2010 Sep 28;122(13):1283-9. http://circ.ahajournals.org/content/122/13/1283.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20837896?tool=bestpractice.com O TEVAR na fase subaguda da dissecção do tipo B pode estar associado a um menor risco de complicações, particularmente dissecção do tipo A retrógrada.[56]Desai ND, Gottret JP, Szeto WY, et al. Impact of timing on major complications after thoracic endovascular aortic repair for acute type B aortic dissection. J Thorac Cardiovasc Surg. 2015 Feb;149(2 Suppl):S151-6. https://www.jtcvs.org/article/S0022-5223(14)01627-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25466855?tool=bestpractice.com
cirurgia por via aberta ou endovascular de reparação de stent
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com dissecção da aorta crônica podem precisar de reparo cirúrgico aberto ou terapia endovascular (TEVAR) durante a vida; alguns não terão sido submetidos ao reparo cirúrgico aberto ou ao TEVAR anteriormente, enquanto outros podem ser submetidos a um dos procedimentos pela segunda vez.
As indicações de cirurgia nas dissecções da aorta crônicas não complicadas dependem do diâmetro da aorta, da patogênese e da presença de sintomas. As dissecções da aorta torácica e tóraco-abdominal crônicas assintomáticas com diâmetro aórtico ortogonal máximo de 6.0 cm em pacientes sem doença do tecido conjuntivo justificam o reparo.[24]Fleischmann D, Afifi RO, Casanegra AI, et al. Imaging and surveillance of chronic aortic dissection: a scientific statement from the American Heart Association. Circ Cardiovasc Imaging. 2022 Mar;15(3):e000075. https://www.doi.org/10.1161/HCI.0000000000000075 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35172599?tool=bestpractice.com [10]Erbel R, Aboyans V, Boileau C, et al; ESC Committee for Practice Guidelines. 2014 ESC guidelines on the diagnosis and treatment of aortic diseases: document covering acute and chronic aortic diseases of the thoracic and abdominal aorta of the adult. Eur Heart J. 2014 Nov 1;35(41):2873-926. https://academic.oup.com/eurheartj/article/35/41/2873/407693/2014-ESC-Guidelines-on-the-diagnosis-and-treatment http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25173340?tool=bestpractice.com [58]Coady MA, Rizzo JA, Hammond GL, et al. What is the appropriate size criterion for resection of thoracic aortic aneurysms? J Thorac Cardiovasc Surg. 1997 Mar;113(3):476-91; discussion 489-91. https://www.doi.org/10.1016/S0022-5223(97)70360-X http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9081092?tool=bestpractice.com A taxa de crescimento rápido >0.5 cm por ano também pode ser uma indicação para reparo.[24]Fleischmann D, Afifi RO, Casanegra AI, et al. Imaging and surveillance of chronic aortic dissection: a scientific statement from the American Heart Association. Circ Cardiovasc Imaging. 2022 Mar;15(3):e000075. https://www.doi.org/10.1161/HCI.0000000000000075 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35172599?tool=bestpractice.com Pacientes com doenças do tecido conjuntivo e aqueles com história familiar merecem consideração mais cuidadosa e podem necessitar de intervenção precoce (diâmetro de 5.0 a 5.5 cm).[24]Fleischmann D, Afifi RO, Casanegra AI, et al. Imaging and surveillance of chronic aortic dissection: a scientific statement from the American Heart Association. Circ Cardiovasc Imaging. 2022 Mar;15(3):e000075. https://www.doi.org/10.1161/HCI.0000000000000075 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35172599?tool=bestpractice.com [59]Coselli JS, LeMaire SA. Current status of thoracoabdominal aortic aneurysm repair in Marfan syndrome. J Card Surg. 1997 Mar-Apr;12(2 suppl):167-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9271742?tool=bestpractice.com [60]LeMaire SA, Carter SA, Volguina IV, et al. Spectrum of aortic operations in 300 patients with confirmed or suspected Marfan syndrome. Ann Thorac Surg. 2006 Jun;81(6):2063-78; discussion 2078. https://www.doi.org/10.1016/j.athoracsur.2006.01.070 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16731131?tool=bestpractice.com
O uso do reparo aórtico torácico endovascular (TEVAR) tem sido cada vez maior para reparo de aneurisma da aorta torácica e tóraco-abdominal após dissecção de aorta devido ao baixo risco agudo em comparação com reparo aberto e ao potencial de reduzir a mortalidade aórtica e reoperações em comparação com a terapia medicamentosa.[24]Fleischmann D, Afifi RO, Casanegra AI, et al. Imaging and surveillance of chronic aortic dissection: a scientific statement from the American Heart Association. Circ Cardiovasc Imaging. 2022 Mar;15(3):e000075. https://www.doi.org/10.1161/HCI.0000000000000075 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35172599?tool=bestpractice.com No entanto, o TEVAR enfrenta limitações anatômicas e morfológicas para tratar com sucesso esta doença, particularmente na fase crônica.[24]Fleischmann D, Afifi RO, Casanegra AI, et al. Imaging and surveillance of chronic aortic dissection: a scientific statement from the American Heart Association. Circ Cardiovasc Imaging. 2022 Mar;15(3):e000075. https://www.doi.org/10.1161/HCI.0000000000000075 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35172599?tool=bestpractice.com [61]Scali ST, Feezor RJ, Chang CK, et al. Efficacy of thoracic endovascular stent repair for chronic type B aortic dissection with aneurysmal degeneration. J Vasc Surg. 2013 Jul;58(1):10-7.e1. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4170732 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23561433?tool=bestpractice.com [62]Parsa CJ, Williams JB, Bhattacharya SD, et al. Midterm results with thoracic endovascular aortic repair for chronic type B aortic dissection with associated aneurysm. J Thorac Cardiovasc Surg. 2011 Feb;141(2):322-7. https://www.doi.org/10.1016/j.jtcvs.2010.10.043 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21241855?tool=bestpractice.com [63]Andacheh ID, Donayre C, Othman F, et al. Patient outcomes and thoracic aortic volume and morphologic changes following thoracic endovascular aortic repair in patients with complicated chronic type B aortic dissection. J Vasc Surg. 2012 Sep;56(3):644-50; discussion 650. https://www.doi.org/10.1016/j.jvs.2012.02.050 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22640467?tool=bestpractice.com [64]Mani K, Clough RE, Lyons OT, et al. Predictors of outcome after endovascular repair for chronic type B dissection. Eur J Vasc Endovasc Surg. 2012 Apr;43(4):386-91. https://www.doi.org/10.1016/j.ejvs.2012.01.016 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22326695?tool=bestpractice.com O TEVAR pode ser uma opção de resgate viável para pacientes com dissecção do tipo A que não são elegíveis para reparo cirúrgico aberto.[65]Shah A, Khoynezhad A. Thoracic endovascular repair for acute type A aortic dissection: operative technique. Ann Cardiothorac Surg. 2016 Jul;5(4):389-96. https://www.doi.org/10.21037/acs.2016.07.08 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27563553?tool=bestpractice.com
Os objetivos da terapia com TEVAR são os seguintes: cobertura da ruptura de entrada; tratamento ou prevenção de ruptura iminente; restabelecimento de perfusão de órgão; restauração de fluxo no lúmen verdadeiro e indução de trombose do lúmen falso.
Uma revisão Cochrane observou a ausência de ensaios clínicos randomizados e controlados (ECRCs) e ensaios clínicos controlados investigando a eficácia e segurança do TEVAR em comparação com o reparo cirúrgico aberto para pacientes com dissecção da aorta do tipo B crônica complicada. Portanto, os investigadores foram incapazes de fornecer qualquer evidência para informar a tomada de decisão sobre a intervenção ideal para esses pacientes.[66]Jordan F, FitzGibbon B, Kavanagh EP, et al. Endovascular versus open surgical repair for complicated chronic Type B aortic dissection. Cochrane Database Syst Rev. 2021 Dec 14;(12):CD012992. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8670553 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34905228?tool=bestpractice.com Em uma análise retrospectiva de 80 pacientes que se submeteram a TEVAR para dissecções da aorta crônicas do tipo B, a trombose completa do falso lúmen foi alcançada em 52% e o diâmetro do aneurisma foi estabilizado ou reduzido em 65% deles. A sobrevida global em cinco anos foi de 70%.
Em um ensaio multicêntrico prospectivo da China, o TEVAR para dissecção da aorta crônica do tipo B diminuiu o risco de mortalidade relacionado à aorta comparado com terapia medicamentosa otimizada aos 4 anos, mas não conseguiu melhorar a sobrevida global. O diâmetro da aorta torácica diminuiu significativamente no grupo TEVAR, mas aumentou no grupo de terapia medicamentosa.[67]Zhang MH, Du X, Guo W, et al. Early and midterm outcomes of thoracic endovascular aortic repair (TEVAR) for acute and chronic complicated type B aortic dissection. Medicine (Baltimore). 2017 Jul;96(28):e7183. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5515739 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28700467?tool=bestpractice.com
Atualmente, não existem mais dados de longo prazo referentes à eficácia de TEVAR para dissecção da aorta crônica do tipo B.
após alta hospitalar
terapia anti-hipertensiva
Nenhum paciente pode ser considerado curado. O controle da pressão arterial é contínuo após a alta hospitalar.[57]Braverman AC. Acute aortic dissection: clinician update. Circulation. 2010 Jul 13;122(2):184-8. http://circ.ahajournals.org/content/122/2/184.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20625143?tool=bestpractice.com Geralmente são necessários betabloqueadores e inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA), e podem ser usados anti-hipertensivos adicionais, como diuréticos ou bloqueadores dos canais de cálcio se necessário.[10]Erbel R, Aboyans V, Boileau C, et al; ESC Committee for Practice Guidelines. 2014 ESC guidelines on the diagnosis and treatment of aortic diseases: document covering acute and chronic aortic diseases of the thoracic and abdominal aorta of the adult. Eur Heart J. 2014 Nov 1;35(41):2873-926. https://academic.oup.com/eurheartj/article/35/41/2873/407693/2014-ESC-Guidelines-on-the-diagnosis-and-treatment http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25173340?tool=bestpractice.com [14]Bossone E, LaBounty TM, Eagle KA. Acute aortic syndromes: diagnosis and management, an update. Eur Heart J. 2018 Mar 1;39(9):739-49d. https://www.doi.org/10.1093/eurheartj/ehx319 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29106452?tool=bestpractice.com
Pelo menos 40% dos pacientes precisarão de tratamento combinado para controlar a pressão arterial.
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