Caso clínico
Caso clínico #1
Uma mulher de 30 anos se apresenta com flutuações acentuadas de peso. Ela relata que seu peso variou em 3 kg durante alguns dias, sem relação com a menstruação. O exame físico é normal, exceto por apresentar hipertrofia parotídea bilateral.
Caso clínico #2
Uma mulher de 25 anos se queixa de estar obcecada por alimentação e peso. Ela tem tentado, sem sucesso, perder peso. Ela fica com tanta fome que come em excesso a ponto de regurgitar.
Outras apresentações
A bulimia nervosa geralmente começa como uma tentativa de controlar o peso. Ela logo se torna uma compulsão que o paciente considera vergonhosa e sinal de fraqueza. Ela se apresenta, mais comumente, como compulsão periódica e purgação, com acentuada flutuação de peso. Ela está associada à depressão e baixa autoestima. Hipocalemia ou hipertrofia da parótida podem ser encontradas, especialmente com maior frequência de vômitos. Apresentações menos comuns incluem comportamento autolesivo, roubo de itens de lojas, probabilidade de suicídio, vômitos na gestação, controle inadequado refratário do diabetes mellitus, ruptura do esôfago ou pancreatite.
Homens com bulimia nervosa podem estar mais interessados no peso e na forma do corpo, tendendo a se concentrar no ganho de massa muscular e na perda de gordura. Pesquisas em homens com bulimia nervosa são insuficientes, pois a doença não é comum entre homens e eles muitas vezes são excluídos dos ensaios clínicos de pesquisas para reduzir o número de fatores de confundimento.[5][6][7][8]
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