O diagnóstico de MSCC se baseia na história clínica e em achados de exames de imagem. Outras causas graves de perda de funções sensitivas, motoras e autonômicas devem ser excluídas ao se realizar o diagnóstico.
A investigação da suspeita de MSCC pode não ser justificada em algumas circunstâncias (por exemplo, em pacientes com paralisia com mais de 1 semana de duração, baixa capacidade funcional basal, e expectativa de vida curta [dias ou semanas] em decorrência da doença subjacente).[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
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No entanto, o estabelecimento de um diagnóstico pode ajudar a tratar a dor subsequente e os problemas de estabilidade da coluna vertebral. Qualquer decisão de não investigar e tratar deve ser tomada em conjunto com o paciente.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
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História
O paciente deve ser investigado em relação a história de tabagismo, exposição ocupacional ou ambiental a carcinógenos, histórico de viagens recentes, exames de rastreamento recentes e história familiar de câncer.
Neoplasia maligna
A história clínica de qualquer neoplasia maligna deve ser estabelecida, incluindo o diagnóstico e os tratamentos.
Os tumores mais comuns com metástase para a coluna incluem o câncer de próstata, câncer pulmonar, câncer de mama, câncer renal e câncer de tireoide.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
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Os outros cânceres associados com MSCC incluem o mieloma, linfoma não Hodgkin, neuroblastoma, sarcoma de tecidos moles e meningioma de alto grau.[12]Schiff D, O'Neill BP, Suman VJ. Spinal epidural metastasis as the initial manifestation of malignancy: clinical features and diagnostic approach. Neurology. 1997 Aug;49(2):452-6.
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[13]Caffarelli C, Santamaria F, Santoro A, et al. Best practices, challenges and innovations in pediatrics in 2019. Ital J Pediatr. 2020 Nov 30;46(1):176.
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No entanto, qualquer câncer sistêmico pode sofrer metástase para a coluna.
Sintomas e sinais
A dorsalgia é o sintoma mais comum e, geralmente, o primeiro sintoma de uma MSCC. Ela pode estar presente por várias semanas antes do aparecimento de sintomas neurológicos. São observados três tipos clássicos de dor com lesões espinhais: dor localizada, radicular e mecânica.
A dorsalgia localizada (na coluna vertebral e em seu entorno) muitas vezes é chamada de dor biológica ou dor tumoral. Acredita-se que essa dor seja um sintoma inicial de metástase óssea, representando a infiltração do tumor no corpo vertebral. Ela tem natureza irritante ou em queimação, é proeminente durante a noite, e normalmente apresenta boa resposta a medicamentos anti-inflamatórios.[28]Bilsky M, Smith M. Surgical approach to epidural spinal cord compression. Hematol Oncol Clin North Am. 2006 Dec;20(6):1307-17.
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Muitas vezes, a dor se torna mais intensa com o tempo, e pode piorar quando o paciente se deita (impedindo o sono ou fazendo com que desperte), tosse ou faz esforço.[9]Levack P, Graham J, Collie D, et al. Don't wait for a sensory level-listen to the symptoms: a prospective audit of the delays in diagnosis of malignant cord compression. Clin Oncol (R Coll Radiol). 2002 Dec;14(6):472-80.
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A dor radicular é descrita como aguda, uma dor com pontadas que irradia para um membro com envolvimento cervical ou da coluna lombar, ou ao redor do tórax, na coluna torácica. A dor radicular pode indicar doença epidural que afeta a raiz nervosa local.[29]Ruppert LM, Reilly J. Metastatic spine oncology: symptom-directed management. Neurooncol Pract. 2020 Nov;7(suppl 1):i54-i61.
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A dor mecânica é uma dor baseada no movimento que se intensifica com a mudança de posição e a atividade, e indica instabilidade vertebral. Normalmente, esse tipo de dor requer intervenção cirúrgica.[29]Ruppert LM, Reilly J. Metastatic spine oncology: symptom-directed management. Neurooncol Pract. 2020 Nov;7(suppl 1):i54-i61.
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Os outros sintomas comuns de MSCC incluem:
Fraqueza ou paralisia de membros. Os sintomas podem estar presentes por dias ou semanas antes do diagnóstico de MSCC. Uma marcha instável ou maior dificuldade para caminhar, ficar em posição ortostática ou transferir que se agrava ao longo de dias ou por algumas semanas são sinais típicos.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
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Sintomas sensoriais, como dormência, parestesia ou perda sensorial (por exemplo, perda do estímulo doloroso, temperatura, posição e sensibilidade vibratória). Os sintomas sensoriais são menos comuns que os sintomas motores em pacientes com MSCC. Eles podem estar presentes por dias ou semanas antes do diagnóstico.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
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Disfunção vesical e/ou intestinal. Normalmente, é uma consequência tardia da MSCC e pode manifestar-se como retenção urinária, incontinência urinária ou fecal, ou constipação.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27199232?tool=bestpractice.com
Raramente é o único sintoma ou sinal de uma MSCC.
O comprometimento neurológico deve estar relacionado com a localização da lesão.
Exame
O exame físico inclui avaliação da função motora, reflexos, sensibilidade e função dos esfíncteres. A estabilidade da coluna também pode ser avaliada para embasar as decisões relativas ao tratamento.
As alterações na função motora podem ser testadas pelo uso do escore de 0 a 5 na escala de avaliação manual da força muscular do Medical Research Council.[30]UK Research and Innovation. MRC muscle scale. Jan 2022 [internet publication].
https://www.ukri.org/councils/mrc/facilities-and-resources/find-an-mrc-facility-or-resource/mrc-muscle-scale
Grau 5: o paciente consegue manter a posição contra resistência máxima e na amplitude de movimento (ADM) total.
Grau 4: o paciente consegue manter a posição contra resistência forte a moderada e tem ADM total.
Grau 3: o paciente não consegue tolerar resistência máxima, mas pode realizar o movimento na ADM total.
Grau 2: o paciente tem ADM total ou parcial na posição em que a gravidade é eliminada.
Grau 1: os músculos podem ser palpados enquanto o paciente está realizando a ação na posição com eliminação da gravidade.
Grau 0: nenhuma atividade contrátil pode ser sentida na posição com gravidade eliminada.
Os Padrões Internacionais para Classificação Neurológica da Lesão na Medula Espinhal são recomendados como guia para essa população, embora não estejam validados.[29]Ruppert LM, Reilly J. Metastatic spine oncology: symptom-directed management. Neurooncol Pract. 2020 Nov;7(suppl 1):i54-i61.
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[31]American Spinal Injury Association. International standards for neurological classification of SCI (ISNCSCI) worksheet. 2019 [internet publication].
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Os reflexos devem ser testados.[32]Lees AJ, Hurwitz B. Testing the reflexes. BMJ. 2019 Aug 14;366:l4830.
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A hiper-reflexia e o sinal de Babinski (reflexo plantar anormal que consiste em extensão [movimento para cima] do hálux sob estimulação plantar lateral, começando do calcanhar até a base dos pododáctilos) são sinais precoces de MSCC.[33]Ropper AE, Ropper AH. Acute spinal cord compression. N Engl J Med. 2017 Apr 6;376(14):1358-69.
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Para pacientes com sensibilidade à coceira, os sinais de Oppenheimer (golpe na tíbia anterior) ou de Chaddock (golpe no maléolo lateral) são igualmente úteis.
O exame de toque retal pode ser realizado para se avaliar o tônus/presença de contração anal voluntária. Evidências a partir de lesões traumáticas sugerem que essa informação é útil para determinar a gravidade da lesão e ajudar a orientar os programas intestinais e vesicais.[34]Consortium for Spinal Cord Medicine. Early acute management in adults with spinal cord injury: a clinical practice guideline for health-care professionals. J Spinal Cord Med. 2008;31(4):403-79.
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Os médicos devem analisar as contraindicações, como estado imunocomprometido e intervenção cirúrgica anal recente, antes de realizar o exame.[35]Villanueva Herrero JA, Abdussalam A, Kasi A. Rectal exam. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2022.
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A estabilidade da coluna pode ser avaliada utilizando-se o Spinal Instability Neoplastic Score (SINS), que pode ser usado por médicos não especializados, bem como por especialistas.[20]White AA 3rd, Johnson RM, Panjabi MM, et al. Biomechanical analysis of clinical stability in the cervical spine. Clin Orthop Relat Res. 1975;(109):85-96.
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[36]Fisher CG, DiPaola CP, Ryken TC, et al. A novel classification system for spinal instability in neoplastic disease: an evidence-based approach and expert consensus from the Spine Oncology Study Group. Spine (Phila Pa 1976). 2010 Oct 15;35(22):E1221-9.
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[37]Fourney DR, Frangou EM, Ryken TC, et al. Spinal instability neoplastic score: an analysis of reliability and validity from the spine oncology study group. J Clin Oncol. 2011 Aug 1;29(22):3072-7.
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[38]Pennington Z, Ahmed AK, Cottrill E, et al. Intra- and interobserver reliability of the Spinal Instability Neoplastic Score system for instability in spine metastases: a systematic review and meta-analysis. Ann Transl Med. 2019 May;7(10):218.
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[39]American College of Radiology. ACR appropriateness criteria®: management of vertebral compression fractures. 2022 [internet publication].
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[40]National Institute for Health and Care Excellence. Spinal metastases and metastatic spinal cord compression. Sep 2023 [internet publication].
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Seis variáveis são classificadas pelo uso do SINS: localização da lesão, características da dor, tipo de lesão óssea, alinhamento vertebral radiográfico, grau de destruição do corpo vertebral e comprometimento dos elementos vertebrais posterolaterais. Os escores variam de 0 a 18. Escores de 7 a 12 estão associados com potencial instabilidade vertebral, enquanto escores de 13 a 18 denotam instabilidade. O Spine Oncology Study Group recomenda realizar uma avaliação cirúrgica em todos os pacientes com escore SINS acima de 7.[36]Fisher CG, DiPaola CP, Ryken TC, et al. A novel classification system for spinal instability in neoplastic disease: an evidence-based approach and expert consensus from the Spine Oncology Study Group. Spine (Phila Pa 1976). 2010 Oct 15;35(22):E1221-9.
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Exames por imagem
A ressonância nuclear magnética (RNM), idealmente com realce com gadolínio, é o exame de imagem preferido para os pacientes com suspeita de MSCC.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
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A sensibilidade e a especificidade são acima de 90%. Toda a coluna deve ser avaliada nos exames de imagem, pois lesões múltiplas são observadas com frequência.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
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O National Institute for Health and Care Excellence recomenda que a RNM seja realizada o mais rapidamente possível, e sempre dentro de 24 horas, para os indivíduos com suspeita de MSCC.[40]National Institute for Health and Care Excellence. Spinal metastases and metastatic spinal cord compression. Sep 2023 [internet publication].
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A tomografia computadorizada (TC) pode proporcionar imagens altamente detalhadas da anatomia óssea da coluna e do grau de envolvimento tumoral. A adição da mielografia permite a avaliação dos espaços ocupados por elementos neurais e a identificação das estruturas comprimidas.[18]Sciubba DM, Gokaslan ZL. Diagnosis and management of metastatic spine disease. Surg Oncol. 2006 Nov;15(3):141-51.
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[43]American College of Radiology. ACR appropriateness criteria®: thoracic back pain. 2024 [internet publication].
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[48]Cole JS, Patchell RA. Metastatic epidural spinal cord compression. Lancet Neurol. 2008 May;7(5):459-66.
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Isso pode ser útil para os pacientes que não tolerarem uma RNM e para o planejamento de alguns tratamentos cirúrgicos ou de radioterapia. Os pacientes com suspeita de doença metastática devem realizar uma TC do tórax, abdome e pelve para estabelecer a extensão da doença ou identificar o tumor primário.[18]Sciubba DM, Gokaslan ZL. Diagnosis and management of metastatic spine disease. Surg Oncol. 2006 Nov;15(3):141-51.
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As radiografias simples podem ser úteis na avaliação de fraturas vertebrais patológicas.[39]American College of Radiology. ACR appropriateness criteria®: management of vertebral compression fractures. 2022 [internet publication].
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Elas também podem ajudar a determinar se as lesões vertebrais são osteolíticas, osteoblásticas ou mistas. No entanto, as radiografias simples não devem ser usadas para diagnosticar a MSCC.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27199232?tool=bestpractice.com
As outras técnicas de imagem que podem ser usadas incluem:
A tomografia por emissão de pósitrons (PET), que usa fluordesoxiglucose para detectar a presença de um tumor com base na atividade metabólica, pode ajudar a diferenciar tumores das lesões benignas.[42]American College of Radiology. ACR appropriateness criteria®: low back pain. 2021 [internet publication].
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http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34794594?tool=bestpractice.com
A cintilografia óssea pode ser usada para avaliar as metástases ósseas.[49]O'Sullivan GJ, Carty FL, Cronin CG. Imaging of bone metastasis: An update. World J Radiol. 2015 Aug 28;7(8):202-11.
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Exames laboratoriais
Os seguintes fatores devem ser mensurados:
Nível de cálcio: a hipercalcemia é o desequilíbrio metabólico mais comum observado em pacientes com câncer.
Fosfatase alcalina (FAL): um marcador sérico de renovação e mineralização óssea, e um marcador diagnóstico para a presença de metástases ósseas. A FAL sérica elevada está relacionada com um prognóstico desfavorável no cenário de metástase óssea.[50]Zhang L, Gong Z. Clinical characteristics and prognostic factors in bone metastases from lung cancer. Med Sci Monit. 2017 Aug 24;23:4087-94.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5580519
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28835603?tool=bestpractice.com
[51]Karhade AV, Thio QCBS, Kuverji M, et al. Prognostic value of serum alkaline phosphatase in spinal metastatic disease. Br J Cancer. 2019 Mar;120(6):640-6.
https://www.nature.com/articles/s41416-019-0407-8
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Os exames laboratoriais específicos para cânceres, como antígeno prostático específico (PSA), genes 1 e 2 para câncer de mama (BRCA1 e 2), antígeno carcinoembriogênico (CEA) e eletroforese de proteínas urinárias e séricas devem ser incluídos com base na suspeita clínica.[18]Sciubba DM, Gokaslan ZL. Diagnosis and management of metastatic spine disease. Surg Oncol. 2006 Nov;15(3):141-51.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17184989?tool=bestpractice.com
Caso ainda não tenha sido estabelecido, o diagnóstico definitivo do tumor da medula espinhal primário ou metastático por biópsia guiada por TC e histopatologia deve ser feito, idealmente antes da radioterapia ou cirurgia.[7]Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. BMJ. 2016 May 19;353:i2539.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27199232?tool=bestpractice.com
Isso pode ser feito no mesmo momento da vertebroplastia ou cifoplastia, se esse tratamento for realizado.