Rastreamento
O rastreamento de rotina não é recomendado porque a doença tem uma incidência baixa e está associada a bons desfechos. Além disso, não existem evidências para dar suporte ao fato de que ensinar homens jovens a realizar o autoexame testicular melhora os desfechos. Pode ser mais eficaz promover a conscientização entre médicos sobre a detecção precoce e exata dos sinais de problemas testiculares que realizar o rastreamento disseminado.[36][64]
As diretrizes europeias recomendam que homens com maior risco (história familiar de câncer de testículo, predisposição genética, história individual de câncer de testículo ou criptorquidia) sejam informados sobre a importância do autoexame físico.[46]
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