Monitoramento

Em geral, um plano de acompanhamento bem estruturado é necessário, pois a doença recorrente pode ser devidamente tratada e possivelmente erradicada com terapia de resgate. Não há consenso global em relação aos protocolos de acompanhamento, e as recomendações das diretrizes e os protocolos institucionais de acompanhamento diferem.[113]​ A avaliação de acompanhamento consiste em exames físicos, avaliação dos marcadores tumorais (lactato desidrogenase, gonadotrofina coriônica humana beta e alfafetoproteína), e exames de imagem com radiografias ou TCs torácicas e TCs ou RNMs abdominais/pélvicas.[49]​ A frequência exata dessas avaliações depende do tipo histológico (seminoma ou não seminoma), do estádio do câncer e dos tratamentos prévios (por exemplo, dissecção dos linfonodos retroperitoneais ou observação). Os médicos devem consultar as diretrizes nacionais e internacionais ao determinar o plano de monitoramento apropriado. A frequência da avaliação de acompanhamento diminui ao longo de vários anos, caso não haja evidências de doença recorrente.

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