Epidemiologia
Os critérios de diagnóstico para o transtorno esquizoafetivo mudaram substancialmente durante as últimas décadas, comprometendo a habilidade de conduzir estudos epidemiológicos em longo prazo.
Consequentemente, não há dados epidemiológicos em grande escala sobre a prevalência ou a incidência do transtorno esquizoafetivo.
Estima-se que o transtorno esquizoafetivo seja menos comum que a esquizofrenia.[1]
Idade de início: 30% das pessoas iniciam antes dos 25 anos de idade, 30% entre os 25 e 35 anos de idade e 30% depois dos 35 anos de idade.[7]
Distribuição entre os sexos: parece ocorrer com maior frequência em mulheres.[8]
Em estudos regionais, a prevalência ao longo da vida para o transtorno esquizoafetivo varia de 0.32% a 1.1%.[9][10] Uma metanálise constatou uma prevalência combinada de 3.53% entre pessoas sem teto.[11]
Estimativas posicionam o transtorno esquizoafetivo como responsável por cerca de 10% a 30% das internações de pacientes com psicose.[12]
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