Complicações
Pacientes pediátricos com despertar confusional necessitam de tratamento e de acompanhamento de perto. Outros moradores do domicílio devem ser instruídos em relação à necessidade de evitar intervenções durante a parassonia e de manter um ambiente seguro para o paciente.
Quaisquer medidas para prevenir as parassonias à força, como imobilizar ou acordar o paciente de forma forçada, podem resultar em mais agitação e em um maior potencial de lesão.
Embora raramente usados, os benzodiazepínicos podem ser prescritos para crianças com sonambulismo, terrores noturnos, paralisia do sono recorrente e isolada e distúrbio comportamental do sono de movimento rápido dos olhos (DCR).
As crianças devem ser monitoradas em relação à melhora com a terapia, assim como aos efeitos adversos. O torpor diurno pode exigir a descontinuação da terapia. A descontinuação abrupta do clonazepam, porém, pode desencadear sintomas de abstinência.[74]
Embora raramente usados, os antidepressivos podem ser prescritos para crianças com sonambulismo, terrores noturnos e pesadelos. As crianças devem ser monitoradas em relação à melhora com a terapia, assim como aos efeitos adversos.
Sedação excessiva, distúrbios comportamentais, ideação suicida e arritmia cardíaca são possíveis efeitos adversos associados à terapia com antidepressivos.
Em 2004, a FDA dos EUA publicou uma advertência sobre o risco de suicídio associado ao uso pediátrico de antidepressivos.[64]
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