Monitoramento

O intervalo de monitoramento deve variar inversamente ao nível da atividade da doença, sendo mais curto para aqueles com a doença mais ativa. Entretanto, se a doença se tornar ativa sem novos sintomas constitucionais, será necessário um acompanhamento regular. Além da história e do exame físico, a velocidade de hemossedimentação, a proteína C-reativa e o hemograma completo devem ser verificados em cada consulta. Deve-se realizar estudos de imagem vascular como angiotomografia ou angiografia por ressonância magnética com intervalos de 3 a 12 meses durante a fase ativa do tratamento e, depois, anualmente.

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