Investigações

Primeiras investigações a serem solicitadas

velocidade de hemossedimentação (VHS)

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Um marcador de inflamação, mas que carece de especificidade e sensibilidade. A maioria dos pacientes com VHS elevada não tem arterite de Takayasu e os pacientes com a doença ativa podem ter VHS normal.[1]​​[2][4][24][29]​​

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geralmente >50 mm/hora com a doença ativa

proteína C-reativa

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Um marcador de inflamação. Carece de especificidade, já que pode estar elevada em decorrência de um processo inflamatório. A sensibilidade é moderada.[1][2][4][24][29]

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geralmente elevada com a doença ativa

angiotomografia (ATG)

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A ATG pode ser realizada com rastreamento helicoidal e reconstrução 3D. Ela apresenta alta sensibilidade e especificidade (mais de 95%) para o diagnóstico de arterite de Takayasu. A angiografia por cateter não é recomendada devido à sua natureza invasiva, a menos que seja necessária antes de procedimentos de revascularização.[25][28][30]​​[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Angiotomografia, com reconstrução 3D do arco aórtico e grandes vasos, mostrando oclusão proximal da artéria subclávia esquerda e a artéria vertebral esquerda patente distal à oclusão (síndrome do roubo vertebral esquerdo)Do acervo de Kenneth J. Warrington, MD [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@5d2cb5c1[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Angiotomografia, com reconstrução 3D do arco aórtico e grandes vasos, mostrando estreitamento da artéria carótida comum esquerda e artéria subclávia esquerdaDo acervo de Kenneth J. Warrington, MD [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@13707a85[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Angiotomografia com reconstrução 3D mostrando estenose da artéria renal bilateralDo acervo de Kenneth J. Warrington, MD [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@60b39704

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estreitamento ou oclusão segmental, ocasionalmente dilatação dos vasos afetados; aneurismas aórticos podem ser observados; pode-se observar espessamento das paredes vasculares, mas sua significância é incerta

angiografia por ressonância magnética (ARM)

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A ARM é usada para identificar o envolvimento arterial e pode ser útil na avaliação da atividade da doença, e o espessamento e edema da parede vascular são prováveis reflexos da doença ativa.[31][Figure caption and citation for the preceding image starts]: Angiografia por ressonância magnética do arco aórtico e dos grandes vasos mostrando oclusão de artérias subclávias bilaterais; a artéria carótida comum esquerda tem um diâmetro pequeno; as artérias vertebrais proximais não são identificadasDo acervo de Kenneth J. Warrington, MD [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@4c49c582

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estreitamento segmental, oclusão ou dilatação das artérias envolvidas; pode ser detectada inflamação da parede vascular

Investigações a serem consideradas

ultrassonografia com Doppler

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Especialmente útil para a avaliação vascular inicial dos pacientes com suspeita de arterite de Takayasu por ser um procedimento não invasivo. A ultrassonografia abdominal pode revelar estenose da artéria renal ou mesentérica, e estudos transtorácicos/transesofágicos podem detectar anormalidades na aorta superior e nas artérias subclávias e carótidas.[32]

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estreitamento segmental, oclusão e/ou dilatação das artérias envolvidas

tomografia por emissão de pósitrons com fluordesoxiglucose radiomarcada (PET-FDG)

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Pode ser usada para identificar inflamação nas grandes artérias e por isso é uma técnica útil para estabelecer o diagnóstico. A PET-FDG também pode ser usada para avaliar a atividade da doença ao longo do tempo.[25][26]

A PET-FDG tem desempenho comparável à ATG para a detecção de aortite.[25][33]

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pode mostrar aumento da captação nos segmentos arteriais ativamente inflamados

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