Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

Inicial

sinais de comprometimento das vias aéreas

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1ª linha – 

vias aéreas protegidas

O comprometimento das vias aéreas pode ser devido ao edema glandular agudo. Estabelecer uma via aérea aberta é essencial para qualquer paciente com agravamento do comprometimento das vias aéreas. Pode ser necessária uma via aérea cirúrgica se a intubação não for bem-sucedida. Elevar a cabeceira da cama pode ajudar temporariamente, mas o monitoramento cuidadoso é essencial.

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associado a – 

antibiótico de amplo espectro

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Antibióticos intravenosos são recomendados nas primeiras 48 horas; em seguida, considere uma alternativa oral que melhore clinicamente os sintomas.

Se o paciente for intolerante a antibióticos betalactâmicos ou a vancomicina, são alternativas a clindamicina ou o metronidazol. Cefalosporinas e fluoroquinolonas (por exemplo, moxifloxacino) foram identificadas por uma revisão sistemática como apresentando farmacocinética favorável, particularmente na saliva.[43] As fluoroquinolonas devem ser usadas apenas quando não for adequado o uso de outros agentes antibacterianos que sejam comumente recomendados devido ao risco de efeitos adversos graves, incapacitantes e potencialmente irreversíveis, como tendinite, ruptura de tendão, artralgia, neuropatias e outros efeitos ao sistema nervoso ou musculoesquelético.[44][45][46]

Opções primárias

cefuroxima: 1.5 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

vancomicina: 500 mg por via intravenosa a cada 6 horas

ou

amoxicilina/ácido clavulânico: 875 mg por via oral duas vezes ao dia

ou

cefalexina: 500 mg por via oral quatro vezes ao dia

Opções secundárias

clindamicina: 900 mg por via intravenosa a cada 8 horas; ou 300 mg por via oral três vezes ao dia

ou

nafcilina: 1-2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

oxacilina: 500 mg por via intravenosa a cada 6 horas

ou

metronidazol: 500 mg por via oral/intravenosa a cada 8 horas

Opções terciárias

moxifloxacino: 400 mg por via intravenosa/oral a cada 24 horas

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associado a – 

fluidoterapia intravenosa

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pacientes com comprometimento das vias aéreas necessitarão de terapia de reposição intravenosa para atender a seus requisitos diários e repor qualquer perda de fluido extra decorrente da pirexia. Soro fisiológico é geralmente a primeira opção, mas a fluidoterapia deve ser ajustada para cada paciente individual e as diretrizes departamentais sobre o uso de fluidos coloides e cristaloides.

AGUDA

sialadenite bacteriana aguda (não obstrutiva)

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1ª linha – 

antibiótico oral ou intravenoso de amplo espectro

A antibioticoterapia empírica de amplo espectro deve ser iniciada enquanto se aguardam os resultados de sensibilidade com base nas culturas. Se o paciente for intolerante a antibióticos betalactâmicos ou a vancomicina, são alternativas a clindamicina ou o metronidazol. Cefalosporinas e fluoroquinolonas (por exemplo, moxifloxacino) foram identificadas por uma revisão sistemática como apresentando farmacocinética favorável, particularmente na saliva.[43] As fluoroquinolonas devem ser usadas apenas quando não for adequado o uso de outros agentes antibacterianos que sejam comumente recomendados devido ao risco de efeitos adversos graves, incapacitantes e potencialmente irreversíveis, como tendinite, ruptura de tendão, artralgia, neuropatias e outros efeitos ao sistema nervoso ou musculoesquelético.[44][45][46]

Tanto antibióticos intravenosos quanto orais podem ser usados. Na infecção significativa (febre, trismo ou comprometimento de nervo craniano), os antibióticos intravenosos geralmente são administrados pelas primeiras 48 horas e, em seguida, podem ser continuados ou pode-se mudar para uma alternativa oral em caso de melhora clínica e se a febre tiver remitido. Se o paciente estiver apirético e os nervos cranianos não estiverem afetados, então a antibioticoterapia para paciente ambulatorial será geralmente suficiente, mas recomenda-se uma revisão após 24 horas.

Pacientes com febre, trismo ou comprometimento de nervo craniano precisarão de observação cuidadosa quanto a um comprometimento iminente das vias aéreas. Todos os pacientes tratados fora do ambiente hospitalar devem ser reexaminados em até 24 horas quanto a sintomas ou sinais de agravamento.

Ciclo do tratamento: total de 7 dias.

Opções primárias

cefuroxima: 1.5 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

vancomicina: 500 mg por via intravenosa a cada 6 horas

ou

amoxicilina/ácido clavulânico: 875 mg por via oral duas vezes ao dia

ou

cefalexina: 500 mg por via oral quatro vezes ao dia

Opções secundárias

clindamicina: 900 mg por via intravenosa a cada 8 horas; ou 300 mg por via oral a cada 8 horas

ou

nafcilina: 1-2 g por via intravenosa a cada 4 horas

ou

oxacilina: 500 mg por via intravenosa a cada 6 horas

ou

metronidazol: 500 mg por via oral/intravenosa a cada 8 horas

Opções terciárias

moxifloxacino: 400 mg por via intravenosa/oral a cada 24 horas

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associado a – 

manejo conservador (hidratação, alívio da dor e sialogogos)

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O tratamento clínico agudo para sialadenite bacteriana inclui terapias conservadoras, como hidratação, analgesia, sialogogos (por exemplo, pilocarpina, cevimelina) para estimular a secreção salivar e massagem suave e regular das glândulas. Alguns pacientes podem achar que a aplicação tópica de cubos de gelo proporciona algum alívio. O conforto temporário pode ser obtido com ingestão regular de água e outros líquidos sem açúcar.

Opções primárias

ibuprofeno: 400-600 mg por via oral a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 2400 mg/dia

ou

naproxeno: 250-500 mg por via oral duas vezes ao dia quando necessário, máximo de 1250 mg/dia

--E--

pilocarpina: 5 mg por via oral três vezes ao dia

ou

cevimelina: 30 mg por via oral três vezes ao dia

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Considerar – 

corticosteroides

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Se o edema dos tecidos moles for significativo e não houver contraindicações, pode-se administrar corticoterapia em associação com antibióticos e analgesia.[49]

Opções primárias

fosfato sódico de dexametasona: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

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Considerar – 

drenagem cirúrgica

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Caso um abscesso seja identificado, isso pode requerer incisão cirúrgica e drenagem. Deve-se considerar intervenção cirúrgica para abscessos flutuantes maduros

A localização do abscesso determina a abordagem cirúrgica. Na glândula submandibular, podem ser adequadas uma abordagem intraoral, uma abordagem extraoral ou uma combinação de abordagens. Nos abscessos da parótida, geralmente é necessária uma abordagem externa. Deve-se tomar cuidado para evitar lesão do nervo facial.

sialadenite obstrutiva

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1ª linha – 

manejo conservador (hidratação, alívio da dor e sialogogos)

O tratamento clínico agudo para sialadenite obstrutiva inclui terapias conservadoras, como hidratação, analgesia, sialogogos (por exemplo, pilocarpina, cevimelina) para estimular a secreção salivar e massagem suave e regular das glândulas. Alguns pacientes podem achar que a aplicação tópica de cubos de gelo proporciona algum alívio. O conforto temporário pode ser obtido com ingestão regular de água e outros líquidos sem açúcar.

Opções primárias

ibuprofeno: 400-600 mg por via oral a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 2400 mg/dia

ou

naproxeno: 250-500 mg por via oral duas vezes ao dia quando necessário, máximo de 1250 mg/dia

--E--

pilocarpina: 5 mg por via oral três vezes ao dia

ou

cevimelina: 30 mg por via oral três vezes ao dia

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Considerar – 

remoção intervencionista do cálculo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Em pacientes com sialolitíase, pode haver a necessidade de intervenção cirúrgica para remover o cálculo do sistema ductal. A localização do cálculo determina o procedimento.

A sialoendoscopia intervencionista usando um endoscópio semirrígido com irrigação vem sendo usada cada vez mais como terapia de primeira linha para sialolitos nos ductos distais das glândulas submandibulares e parótidas.[50] Uma metanálise demonstrou que a sialoendoscopia é segura e eficaz, além de preservar a glândula.[51] Essa abordagem também foi descrita para evocação de corpos estranhos.[52]

De forma alternativa, se o sialolito for considerado acessível para remoção direta, o corte do duto salivar com canulação e remoção direta do cálculo deverão ser considerados. Na glândula submandibular, os cálculos próximos à abertura do ducto de Wharton devem ser tratados através de canulação do ducto e o cálculo deve ser removido através de uma abordagem intraoral. Aproximadamente 40% dos cálculos submandibulares podem ser manejados dessa forma. Em um pequeno número de casos, os cálculos da glândula parótida próximos à abertura do ducto de Stensen podem ser tratados de forma semelhante. No entanto, a anatomia do ducto é de tal forma que pode ocorrer estenose pós-operatória. Por isso, esse procedimento raramente é apropriado. Além disso, a maioria dos cálculos da parótida é mais distal ou está no interior do sistema de ductos intraglandulares e não é acessível a essa abordagem.

Pode-se usar uma litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LECO) guiada por ultrassonografia para os cálculos no interior do sistema de ductos intraglandulares.[31] Se um cálculo for removido, a massagem das glândulas salivares deve ser realizada várias vezes ao dia, combinada com sialogogos para estimular o fluxo salivar.[31]

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associado a – 

antibiótico oral ou intravenoso de amplo espectro

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

A antibioticoterapia empírica de amplo espectro deve ser iniciada enquanto se aguardam os resultados de sensibilidade com base nas culturas. Se o paciente for intolerante a antibióticos betalactâmicos, são opções a clindamicina ou o metronidazol. Cefalosporinas e fluoroquinolonas (por exemplo, moxifloxacino) foram identificadas por uma revisão sistemática como apresentando farmacocinética favorável, particularmente na saliva.[43] As fluoroquinolonas devem ser usadas apenas quando não for adequado o uso de outros agentes antibacterianos que sejam comumente recomendados devido ao risco de efeitos adversos graves, incapacitantes e potencialmente irreversíveis, como tendinite, ruptura de tendão, artralgia, neuropatias e outros efeitos ao sistema nervoso ou musculoesquelético.[44][45][46]

Tanto antibióticos intravenosos quanto orais podem ser usados. Na infecção significativa (febre, trismo ou comprometimento de nervo craniano), os antibióticos intravenosos geralmente são administrados pelas primeiras 48 horas e, em seguida, podem ser continuados ou pode-se mudar para uma alternativa oral em caso de melhora clínica e se a febre tiver remitido. Se o paciente estiver apirético e os nervos cranianos não estiverem afetados, então a antibioticoterapia para paciente ambulatorial será geralmente suficiente, mas recomenda-se uma revisão após 24 horas.

Pacientes com febre, trismo ou comprometimento de nervo craniano precisarão de observação cuidadosa quanto a um comprometimento iminente das vias aéreas. Todos os pacientes tratados fora do ambiente hospitalar devem ser reexaminados em até 24 horas quanto a sintomas ou sinais de agravamento.

Ciclo do tratamento: total de 7 dias.

Opções primárias

cefuroxima: 1.5 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

amoxicilina/ácido clavulânico: 875 mg por via oral duas vezes ao dia

ou

cefalexina: 500 mg por via oral quatro vezes ao dia

Opções secundárias

clindamicina: 900 mg por via intravenosa a cada 8 horas; ou 300 mg por via oral a cada 8 horas

ou

metronidazol: 500 mg por via oral/intravenosa a cada 8 horas

Opções terciárias

moxifloxacino: 400 mg por via intravenosa/oral a cada 24 horas

sialadenite autoimune

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1ª linha – 

manejo conservador (hidratação, alívio da dor e sialogogos)

O tratamento clínico agudo para sialadenite autoimune sintomática inclui terapias conservadoras, como hidratação, analgesia, sialogogos (por exemplo, pilocarpina, cevimelina) para estimular a secreção salivar e massagem suave e regular das glândulas.

Pode-se utilizar substitutos salivares (saliva artificial) para aumentar a lubrificação e hidratação dos tecidos orais. Outras alternativas incluem géis (géis de fluoreto), pastilhas ou gomas de mascar que estimulam a saliva, enxaguantes bucais e cremes dentais disponíveis mediante prescrição médica. O conforto temporário pode ser obtido com ingestão regular de água e outros líquidos sem açúcar.

Opções primárias

ibuprofeno: 400-600 mg por via oral a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 2400 mg/dia

ou

naproxeno: 250-500 mg por via oral duas vezes ao dia quando necessário, máximo de 1250 mg/dia

--E--

pilocarpina: 5 mg por via oral três vezes ao dia

ou

cevimelina: 30 mg por via oral três vezes ao dia

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associado a – 

tratamento de quadro clínico subjacente

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os sintomas da sialadenite autoimune muitas vezes melhoram após o tratamento clínico da doença subjacente (como a síndrome de Sjögren ou doença relacionada à IgG4).

sialadenite necrosante subaguda

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1ª linha – 

observação

A sialadenite necrosante subaguda é rara, mas, assim que é confirmada, geralmente remite em até 2 a 3 semanas e não requer tratamento adicional.

CONTÍNUA

sialadenite crônica: recorrente ou esclerosante (<3 vezes/ano ou não grave)

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1ª linha – 

manejo conservador (hidratação, alívio da dor e sialogogos)

A sialadenite recorrente crônica ocorre sobretudo em adultos (somente 10% dos pacientes são crianças). Normalmente, é um edema unilateral e sensível à palpação de uma glândula salivar maior, de natureza episódica. Representa episódios recorrentes de uma sialadenite aguda. Pode ser decorrente de uma infecção não resolvida ou anomalias ductais subjacentes.

A sialadenite esclerosante crônica tem predileção pelas glândulas submandibulares. Normalmente, é um aumento unilateral que pode ser sintomático e clinicamente difícil de diferenciar de um tumor.

O tratamento clínico agudo para sialadenite recorrente crônica sintomática ou sialadenite esclerosante crônica inclui terapias conservadoras, como hidratação, analgesia, sialogogos (por exemplo, pilocarpina, cevimelina) para estimular a secreção salivar e massagem suave e regular das glândulas. Alguns pacientes podem achar que a aplicação tópica de cubos de gelo proporciona algum alívio. O conforto temporário pode ser obtido com ingestão regular de água e outros líquidos sem açúcar.

Opções primárias

ibuprofeno: 400-600 mg por via oral a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 2400 mg/dia

ou

naproxeno: 250-500 mg por via oral duas vezes ao dia quando necessário, máximo de 1250 mg/dia

--E--

pilocarpina: 5 mg por via oral três vezes ao dia

ou

cevimelina: 30 mg por via oral três vezes ao dia

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associado a – 

antibiótico oral ou intravenoso de amplo espectro

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

A antibioticoterapia empírica de amplo espectro deve ser iniciada enquanto se aguardam os resultados de sensibilidade com base nas culturas. Se o paciente for intolerante a antibióticos betalactâmicos, são opções a clindamicina ou o metronidazol. Cefalosporinas e fluoroquinolonas (por exemplo, moxifloxacino) foram identificadas por uma revisão sistemática como apresentando farmacocinética favorável, particularmente na saliva.[43] As fluoroquinolonas devem ser usadas apenas quando não for adequado o uso de outros agentes antibacterianos que sejam comumente recomendados devido ao risco de efeitos adversos graves, incapacitantes e potencialmente irreversíveis, como tendinite, ruptura de tendão, artralgia, neuropatias e outros efeitos ao sistema nervoso ou musculoesquelético.[44][45][46]

Tanto antibióticos intravenosos quanto orais podem ser usados. Na infecção significativa (febre, trismo ou comprometimento de nervo craniano), os antibióticos intravenosos geralmente são administrados pelas primeiras 48 horas e, em seguida, podem ser continuados ou pode-se mudar para uma alternativa oral em caso de melhora clínica e se a febre tiver remitido. Se o paciente estiver apirético e os nervos cranianos não estiverem afetados, então a antibioticoterapia para paciente ambulatorial será geralmente suficiente, mas recomenda-se uma revisão após 24 horas.

Pacientes com febre, trismo ou comprometimento de nervo craniano precisarão de observação cuidadosa quanto a um comprometimento iminente das vias aéreas. Todos os pacientes tratados fora do ambiente hospitalar devem ser reexaminados em até 24 horas quanto a sintomas ou sinais de agravamento.

Ciclo do tratamento: total de 7 dias.

Opções primárias

cefuroxima: 1.5 g por via intravenosa a cada 8 horas

ou

amoxicilina/ácido clavulânico: 875 mg por via oral duas vezes ao dia

ou

cefalexina: 500 mg por via oral quatro vezes ao dia

Opções secundárias

clindamicina: 900 mg por via intravenosa a cada 8 horas; ou 300 mg por via oral a cada 8 horas

ou

metronidazol: 500 mg por via oral/intravenosa a cada 8 horas

Opções terciárias

moxifloxacino: 400 mg por via intravenosa/oral a cada 24 horas

sialadenite recorrente: qualquer causa (>3 vezes/ano ou ataques graves)

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1ª linha – 

excisão cirúrgica da glândula afetada

A sialadenite recorrente crônica e a sialolitíase de longa duração podem causar atrofia da glândula salivar, o que predispõe a mais episódios de sialadenite aguda.

Em pacientes com ataques frequentes (>3 vezes ao ano) ou graves, deve-se considerar a excisão cirúrgica da glândula afetada.

Em pacientes com sialadenite esclerosante crônica sintomática, recomenda-se a remoção da glândula afetada. A recuperação da função da glândula salivar está relacionada a fatores como extensão e gravidade da infecção glandular, diâmetro e número de sialolitos (se presente), posição dos cálculos e idade dos pacientes.[31]

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