Dermatite de contato
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Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
dermatite de contato irritativa (DCI)
hidratante e/ou corticosteroide tópico + evitação de irritantes
Depois que um irritante é definido, os principais objetivos do tratamento são evitar a futura exposição e resolver a dermatite existente.
A dermatite de contato irritativa (DCI) é tratada lavando-se o irritante o mais rapidamente possível e realizando-se tratamento pós-exposição com emolientes protetores de barreira espessa.[39]Saary J, Qureshi R, Palda V, et al. A systematic review of contact dermatitis treatment and prevention. J Am Acad Dermatol. 2005 Nov;53(5):845. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16243136?tool=bestpractice.com
Os hidratantes sem fragrância, antibacterianos ou de ureia são preferíveis, uma vez que essas substâncias frequentemente causam sensibilização. Em um estudo, 45.3% dos pacientes com alergias de contato por fragrância conseguiram encontrar produtos com perfume que eram toleráveis (por exemplo, usando o rótulo do ingrediente), mas uma proporção significativa continuou com problemas cutâneos.[40]Lysdal SH, Johansen JD. Fragrance contact allergic patients: strategies for use of cosmetic products and perceived impact on life situation. Contact Dermatitis. 2009 Dec;61(6):320-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20059491?tool=bestpractice.com Os cremes ou as pomadas são preferíveis a loções ou géis.
Os corticosteroides tópicos também são comumente usados para a DCI, porque o tratamento é frequentemente iniciado antes da diferenciação entre DCI e dermatite alérgica de contato, mas poucos estudos foram realizados para avaliar a efetividade dos corticosteroides tópicos para o tratamento da DCI e os resultados são conflitantes.[41]Cohen DE, Heidary N. Treatment of irritant and allergic contact dermatitis. Dermatol Ther. 2004;17(4):334-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15327479?tool=bestpractice.com No entanto, os corticosteroides tópicos podem ser usados se os hidratantes não forem efetivos.
A potência do corticosteroide tópico usado no tratamento é determinada pela gravidade e pelo local da dermatite.[22]Fonacier L, Bernstein DI, Pacheco K, et al; American Academy of Allergy, Asthma & Immunology; American College of Allergy, Asthma & Immunology; Joint Council of Allergy, Asthma & Immunology. Contact dermatitis: a practice parameter - update 2015. J Allergy Clin Immunol Pract. 2015 May-Jun;3(3 Suppl):S1-39. https://www.jaci-inpractice.org/article/S2213-2198(15)00116-6/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25965350?tool=bestpractice.com Os corticosteroides de baixa potência incluem a hidrocortisona e a desonida, e geralmente são usados na face. Os corticosteroides de média potência incluem o valerato de betametasona e o propionato de fluticasona, e geralmente são usados no tronco. Os corticosteroides de alta potência incluem o dipropionato de betametasona e o clobetasol, e são geralmente usados na pele palmoplantar.
A escolha do corticosteroide tópico depende do local e da gravidade, e pode diferir entre adultos e crianças. Por exemplo, uma criança com dermatite grave na face pode necessitar de desonida, enquanto um adulto com dermatite leve na face pode necessitar de hidrocortisona.
Opções primárias
hidrocortisona tópica: (2.5%) crianças e adultos: aplicar com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
desonida tópica: (0.05%) crianças ≥3 meses de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
valerato de betametasona tópico: (0.1%) crianças e adultos: aplicar com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
fluticasona tópica: (0.005% ou 0.05%) crianças ≥3 meses de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) uma vez ao dia por até 4 semanas
ou
dipropionato de betametasona tópico: (0.05%) crianças ≥13 anos de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) uma ou duas vezes ao dia
ou
clobetasol tópico: (0.05%) crianças ≥12 anos de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia por até 2 semanas, máximo de 50 g/semana
dermatite alérgica de contato (DAC)
corticosteroide tópico + evitação de alérgenos
A gravidade depende da distribuição da DAC, da quantidade de sofrimento que ela causa ao paciente e dos achados do exame. A DAC leve é caracterizada por leve eritema ou descamação, a DAC moderada por induração e a DAC grave pela presença de bolhas/vesículas.
Depois que um alérgeno é determinado, os principais objetivos do tratamento são evitar a futura exposição e resolver a dermatite existente.
Os corticosteroides tópicos são o principal tratamento para a DAC.
A escolha do veículo (ou seja, gel, solução, creme, pomada) depende do quadro clínico, preferência do paciente e localização da dermatite. A dermatite do couro cabeludo é melhor tratada com um líquido ou gel, enquanto a dermatite das mãos é melhor tratada com uma pomada. O veículo também pode afetar a potência do corticosteroide; pomadas tendem a ser mais potentes do que seus equivalentes em creme, gel ou solução.
Os corticosteroides de baixa potência incluem a hidrocortisona e a desonida, e geralmente são usados na face. Os corticosteroides de média potência incluem o valerato de betametasona e o propionato de fluticasona, e geralmente são usados no tronco. Os corticosteroides de alta potência incluem o dipropionato de betametasona e o clobetasol, e são geralmente usados na pele palmoplantar.
A escolha do corticosteroide tópico depende do local e da gravidade, e pode diferir entre adultos e crianças. Por exemplo, uma criança com dermatite grave na face pode necessitar de desonida, enquanto um adulto com dermatite leve na face pode necessitar de hidrocortisona.
A melhora do paciente deve ser reavaliada após 1-2 semanas de tratamento, para determinar se um corticosteroide de potência mais alta é necessário ou se o paciente pode trocar para um corticosteroide de potência inferior ou parar o tratamento, para evitar efeitos cutâneos adversos.
Os pacientes podem desenvolver DAC aos corticosteroides tópicos, principalmente no uso prolongado. Isso deve ser considerado nos pacientes cuja dermatite piora com a corticoterapia tópica.
A prevenção da dermatite ocupacional por hera venenosa, carvalho ou sumagre é uma grande preocupação para os trabalhadores externos.[37]Boelman DJ. Emergency: Treating poison ivy, oak, and sumac. Am J Nurs. 2010 Jun;110(6):49-52. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20505463?tool=bestpractice.com
Opções primárias
hidrocortisona tópica: (2.5%) crianças e adultos: aplicar com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
desonida tópica: (0.05%) crianças ≥3 meses de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
valerato de betametasona tópico: (0.1%) crianças e adultos: aplicar com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
fluticasona tópica: (0.005% ou 0.05%) crianças ≥3 meses de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) uma vez ao dia por até 4 semanas
ou
dipropionato de betametasona tópico: (0.05%) crianças ≥13 anos de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) uma ou duas vezes ao dia
ou
clobetasol tópico: (0.05%) crianças ≥12 anos de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia por até 2 semanas, máximo de 50 g/semana
inibidor de calcineurina tópico ou inibidor de PDE4 tópico + evitação de alérgenos
Os inibidores de calcineurina tópicos (tacrolimo ou pimecrolimo) ou os inibidores da fosfodiesterase 4 (PDE4) (por exemplo, crisaborol) podem ser usados como terapia de segunda linha para a DAC leve a moderada, quando outros tratamentos tópicos prescritos falharem ou não forem indicados.
Os inibidores de calcineurina tópicos são úteis em áreas de pele fina, onde o uso de um corticosteroide tópico de potência equivalente pode causar atrofia da pele, telangiectasia, hipopigmentação e estrias. O pimecrolimo e o tacrolimo são efetivos na DAC induzida por níquel, mas o creme de pimecrolimo não foi efetivo para o tratamento da DAC por oleorresina do Toxicodendron.[34]Gupta AK, Chow M. Pimecrolimus: a review. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2003 Sep;17(5):493-503. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12941081?tool=bestpractice.com [35]Bhardwaj SS, Jaimes JP, Liu A, et al. A double-blind randomized placebo-controlled pilot study comparing topical immunomodulating agents and corticosteroids for treatment of experimentally induced nickel contact dermatitis. Dermatitis. 2007 Mar;18(1):26-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17303041?tool=bestpractice.com [36]Amrol D, Keitel D, Hagaman D, et al. Topical pimecrolimus in the treatment of human allergic contact dermatitis. Ann Allergy Asthma Immunol. 2003 Dec;91(6):563-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14700441?tool=bestpractice.com
Opções primárias
tacrolimo tópico: (0.03%) crianças ≥2 anos de idade e adultos: aplicar na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia; (0.1%) crianças ≥15 anos de idade e adultos: aplicar na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
pimecrolimo tópico: (1%) crianças ≥2 anos de idade e adultos: aplicar na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
crisaborole tópico: (2%) crianças ≥3 meses de idade e adultos: aplicar na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
fototerapia + evitar alérgeno
Usada para pacientes com dermatite de contato resistente ao tratamento com corticosteroides tópicos e orais; pacientes nos quais os corticosteroides tópicos forem inefetivos e os corticosteroides orais forem contraindicados; e pacientes que não puderem evitar a exposição repetida ao alérgeno ou irritante causador. Se possível, é recomendável continuar evitando o alérgeno.
A UV-B de banda larga (BUVB) e o psoraleno associado ao ultravioleta A (PUVA) são efetivos no tratamento da dermatite de contato. Eles podem causar reações fototóxicas, principalmente com PUVA. PUVA é eficaz na dermatite das mãos.[5]Johnston GA, Exton LS, Mohd Mustapa MF, et al. British Association of Dermatologists' guidelines for the management of contact dermatitis 2017. Br J Dermatol. 2017 Feb;176(2):317-29. https://academic.oup.com/bjd/article/176/2/317/6601881 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28244094?tool=bestpractice.com
A dosagem é baseada na fonte específica da luz e no tipo de pele do paciente.
corticosteroide tópico + evitação de alérgenos
A gravidade depende da distribuição da DAC, da quantidade de sofrimento que ela causa ao paciente e dos achados do exame. A DAC leve é caracterizada por leve eritema ou descamação, a DAC moderada por induração e a DAC grave pela presença de bolhas/vesículas.
Depois que um alérgeno é determinado, os principais objetivos do tratamento são evitar a futura exposição e resolver a dermatite existente.
Os corticosteroides tópicos são o principal tratamento para a DAC.
A escolha do veículo (ou seja, gel, solução, creme, pomada) depende do quadro clínico, da preferência do paciente e localização da dermatite. A dermatite do couro cabeludo é melhor tratada com um líquido ou gel, enquanto a dermatite das mãos é melhor tratada com uma pomada. O veículo também pode afetar a potência do corticosteroide; as pomadas tendem a ser mais potentes que seus equivalentes em creme, gel ou solução.
Os corticosteroides de baixa potência incluem a hidrocortisona e a desonida, e geralmente são usados na face. Os corticosteroides de média potência incluem o valerato de betametasona e o propionato de fluticasona, e geralmente são usados no tronco. Os corticosteroides de alta potência incluem o dipropionato de betametasona e o clobetasol, e são geralmente usados na pele palmoplantar.
A escolha do corticosteroide tópico depende do local e da gravidade, e pode diferir entre adultos e crianças. Por exemplo, uma criança com dermatite grave na face pode necessitar de desonida, enquanto um adulto com dermatite leve na face pode necessitar de hidrocortisona.
A melhora do paciente deve ser reavaliada após 1-2 semanas de tratamento, para determinar se um corticosteroide de potência mais alta é necessário ou se o paciente pode trocar para um corticosteroide de potência inferior ou parar o tratamento, para evitar efeitos cutâneos adversos.
Os pacientes podem desenvolver DAC aos corticosteroides tópicos, principalmente no uso prolongado. Isso deve ser considerado nos pacientes cuja dermatite piora com a corticoterapia tópica.
Opções primárias
hidrocortisona tópica: (2.5%) crianças e adultos: aplicar com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
desonida tópica: (0.05%) crianças ≥3 meses de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
valerato de betametasona tópico: (0.1%) crianças e adultos: aplicar com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia
ou
fluticasona tópica: (0.005% ou 0.05%) crianças ≥3 meses de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) uma vez ao dia por até 4 semanas
ou
dipropionato de betametasona tópico: (0.05%) crianças ≥13 anos de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) uma ou duas vezes ao dia
ou
clobetasol tópico: (0.05%) crianças ≥12 anos de idade e adultos: aplique com moderação na(s) área(s) afetada(s) duas vezes ao dia por até 2 semanas, máximo de 50 g/semana
corticosteroide oral + evitação de alérgenos
Usado na DAC grave ou DAC decorrente do Toxicodendron spp. (hera venenosa).
A prednisolona é o corticosteroide oral de escolha.
Reduzir a dose gradualmente em um ciclo de 2 a 3 semanas.
Opções primárias
prednisolona: crianças e adultos: 0.5 a 1 mg/kg/dia por via oral
fototerapia + evitar alérgeno
Usada para pacientes com dermatite de contato resistente ao tratamento com corticosteroides tópicos e orais; pacientes nos quais os corticosteroides tópicos forem inefetivos e os corticosteroides orais forem contraindicados; e pacientes que não puderem evitar a exposição repetida ao alérgeno ou irritante causador. Se possível, é recomendável continuar evitando o alérgeno.
A UV-B de banda larga (BUVB) e o psoraleno associado ao ultravioleta A (PUVA) são efetivos no tratamento da dermatite de contato. Eles podem causar reações fototóxicas, principalmente com PUVA. PUVA é eficaz na dermatite das mãos.[5]Johnston GA, Exton LS, Mohd Mustapa MF, et al. British Association of Dermatologists' guidelines for the management of contact dermatitis 2017. Br J Dermatol. 2017 Feb;176(2):317-29. https://academic.oup.com/bjd/article/176/2/317/6601881 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28244094?tool=bestpractice.com
A dosagem é baseada na fonte específica da luz e no tipo de pele do paciente.
imunossupressor sistêmico + evitação de alérgenos
A ciclosporina, o micofenolato e a azatioprina podem ser usados para o tratamento da dermatite de contato refratária quando os corticosteroides orais forem contraindicados e a fototerapia não estiver disponível ou for inefetiva.[38]Brasch J, Becker D, Aberer W, et al. Guideline contact dermatitis: S1-Guidelines of the German Contact Allergy Group (DKG) of the German Dermatology Society (DDG), the Information Network of Dermatological Clinics (IVDK), the German Society for Allergology and Clinical Immunology (DGAKI), the Working Group for Occupational and Environmental Dermatology (ABD) of the DDG, the Medical Association of German Allergologists (AeDA), the Professional Association of German Dermatologists (BVDD) and the DDG. Allergo J Int. 2014;23(4):126-38. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4484750 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26146602?tool=bestpractice.com
Se possível, é recomendável continuar evitando o alérgeno.
Opções primárias
azatioprina: crianças e adultos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
ou
ciclosporina: crianças e adultos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
ou
micofenolato de mofetila: crianças e adultos: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
dermatite de contato
evitar alérgeno/irritante ± protetores profiláticos da pele
A loção de quaternium-18-bentonita (Organoclay) é usada para a prevenção da dermatite alérgica de contato pela oleorresina do Toxicodendron spp. Ela deve ser aplicada 15 minutos antes da exposição prevista. Um ensaio clínico sugeriu que a aplicação tópica de loção de quaternium-18-bentonita 15 minutos antes do contato com a hera venenosa pode prevenir ou reduzir a gravidade da dermatite.[43]Marks JG Jr, Fowler JF Jr, Sheretz EF, et al. Prevention of poison ivy and poison oak allergic contact dermatitis by quaternium-18 bentonite. J Am Acad Dermatol. 1995 Aug;33(2 pt 1):212-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7622647?tool=bestpractice.com Lavar com detergente e esfregar em uma direção em até 2 horas após o contato também pode reduzir a absorção de oleorresina e diminuir a gravidade da dermatite.[44]Neill BC, Neill JA, Brauker J, et al. Postexposure prevention of Toxicodendron dermatitis by early forceful unidirectional washing with liquid dishwashing soap. J Am Acad Dermatol. 2019 Aug;81(2):e25. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29410167?tool=bestpractice.com
O creme barreira contendo dimeticona é usado para a prevenção da DCI.[45]Mostosi C, Simonart T. Effectiveness of barrier creams against irritant contact dermatitis. Dermatology. 2016;232(3):353-62. https://www.karger.com/Article/FullText/444219 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26990096?tool=bestpractice.com Recomenda-se a aplicação antes da exposição prevista.
A parafina branca mole deve ser aplicada nas áreas afetadas pela DCI ou nas áreas que podem entrar em contato com um irritante ou alérgeno. Para a prevenção e tratamento de todos os tipos de dermatite de contato.
O uso de luvas de proteção pode potencializar a DCI, e poucas luvas protegem contra todos os agentes externos. Os forros de algodão podem melhorar a proteção quando usados sob as luvas.[22]Fonacier L, Bernstein DI, Pacheco K, et al; American Academy of Allergy, Asthma & Immunology; American College of Allergy, Asthma & Immunology; Joint Council of Allergy, Asthma & Immunology. Contact dermatitis: a practice parameter - update 2015. J Allergy Clin Immunol Pract. 2015 May-Jun;3(3 Suppl):S1-39. https://www.jaci-inpractice.org/article/S2213-2198(15)00116-6/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25965350?tool=bestpractice.com [39]Saary J, Qureshi R, Palda V, et al. A systematic review of contact dermatitis treatment and prevention. J Am Acad Dermatol. 2005 Nov;53(5):845. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16243136?tool=bestpractice.com
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