Monitoramento
Os indivíduos com distúrbio do desenvolvimento sexual (DDS) devem ter o crescimento e desenvolvimento monitorados.
Em crianças com hiperplasia adrenal congênita (HAC), recomenda-se um acompanhamento a cada 3 a 4 meses. O apoio psicológico contínuo será necessário. A adequação do tratamento é monitorada utilizando-se parâmetros de crescimento, pressão arterial, idade óssea, eletrólitos séricos e medições da renina para guiar a reposição de aldosterona, além da supressão de androgênios para guiar a reposição de corticosteroides. Além disso, pode ser indicado utilizar perfis de 24 horas da 17-hidroxiprogesterona (17-OHP) para avaliar a adequação da reposição de glicocorticoides durante o dia.
Aqueles com outros DDS devem ser rigorosamente monitorados para avaliar se entram na puberdade de maneira espontânea ou se requerem intervenção com reposição de hormônio exógeno. Isso vai depender muito do diagnóstico subjacente, antes da cirurgia, e do tratamento na primeira infância.
Para aqueles que entram na puberdade de maneira espontânea, deve-se avaliar a progressão e a necessidade de tratamento hormonal complementar pelo menos a cada 6 meses.
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