Monitoramento
Os pacientes devem ser monitorados para DRGE, estenose anastomótica, possível fístula recorrente e outros sintomas clínicos que possam indicar complicações. Medicamentos antirrefluxo geralmente continuam por 1 ano ou mais sendo administrados até não haver mais evidência clínica ou radiográfica de DRGE.[45] A traqueomalácia pode ser um problema de longa duração. As crises cianóticas ou episódios de descompensação respiratória menos grave podem justificar um tratamento mais agressivo, como aortopexia ou traqueopexia posterior.[25] Se o lactente tiver problemas com alimentos ou secreções, ou tiver que fazer um maior esforço para respirar, um estudo de esofagografia baritada deverá ser realizado.
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