Discussões com os pacientes
Na maioria dos casos, deformidades torcionais em crianças saudáveis são pequenas e autolimitadas. Educação parental, tranquilização, um folheto explicativo e uma oferta para ver a criança novamente são recomendados.
Se não houver doença ou afecção subjacente (por exemplo, epifisiólise proximal do fêmur, paralisia cerebral, displasia do quadril, etc.), nenhum tratamento, além de observação, pode ser oferecido. Tratamento desnecessário para desvio dos pés para dentro ("in-toeing") e para fora ("out-toeing") pode ser prejudicial. O tratamento cirúrgico pode ser apropriado para um número menor que 1% dos pacientes em casos nos quais a condição é grave e pode causar incapacidade.
Pais frequentemente podem justificar tropeços e quedas de seus filhos com base em "in-toeing" ou pés chatos; no entanto, não há evidências para dar suporte a essa percepção. Tropeço é comum em crianças mais novas, pois elas não levantam automaticamente seus pododáctilos.
Suspeitas de desvios no crescimento e desenvolvimento devem ser levadas à atenção de um pediatra.
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