Prevenção secundária

A recorrência é evitada seguindo-se a programação de uso da órtese. Se a órtese não for usada, o pé demonstrará retorno do metatarso varo com perda da dorsiflexão. Com a recorrência das deformidades, pode-se indicar repetição das talas e/ou cirurgia.[21]

Entre os fatores de risco para intervenção cirúrgica estão não adesão à órtese, sexo feminino, pé torto mais grave na apresentação e iniciação da órtese, e qualquer tala adicional antes da órtese.[55][56]

Em algumas ocasiões, pode haver recorrência após uma transposição do tendão tibial para supinação dinâmica em pacientes sendo tratados pelo método Ponseti. Baixa adesão à órtese e pouca idade no momento da transposição do tendão tibial anterior são preditivas de uma segunda recorrência de pé torto.[57]

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