Monitoramento

O monitoramento de pacientes com transtorno factício é difícil devido ao engano e à relutância em admitir o comportamento factício. Sem um sistema integrado de prontuários médicos, é muito difícil detectar os pacientes que compareceram a diversas unidades de saúde. Para os poucos pacientes que estão dispostos a seguir o tratamento após o diagnóstico do transtorno factício, relatos de caso e séries de caso sugerem que a psicoterapia pode ser eficaz para evitar novos incidentes, embora não existam estudos sistemáticos que sugiram a eficácia de uma abordagem de psicoterapia em vez de outra.[25] Os especialistas devem se comunicar abertamente sobre os pacientes para proporcionar o melhor atendimento possível. As condições psiquiátricas comórbidas devem ser monitoradas e tratadas.

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