Prevenção primária

Pais

  • Orientações no hospital após o nascimento do lactente, educação contínua com pediatras e outros ambientes de suporte à família, visitas domiciliares por enfermeiros visitadores ou outros assistentes, central de atendimento direto para o suporte de pais sob estresse, grupos de pais e outros tipos de assistência social, bem como suporte de serviços de proteção à criança (com possível transferência da custódia para abrigos para menores).[25][26][27][28] National Center on Shaken Baby Syndrome Opens in new window

Público

  • Legislação que respalde a educação na comunidade e no hospital, campanhas de serviço público, informativos "Não sacuda o bebê", folhetos, outdoors, prestação de serviços adequados de creche e outros suportes à família nas comunidades.[29][30]

Ambientes de família e creches formais

  • Educação do pessoal sobre as consequências de sacudir o bebê, verificação de referências, supervisão ativa e continuada, comunicação aberta e frequente entre os pais e a equipe, visitas não anunciadas.

Prevenção secundária

É importante consultar a equipe de proteção à criança e os serviços de assistência social do hospital o quanto antes quando um possível caso de abuso infantil for suspeitado ou identificado.[1][22]​​

Os serviços de proteção à criança analisam o risco de recorrência de lesão do paciente e de outras crianças sob os cuidados do mesmo cuidador. Posteriormente, os serviços de proteção à criança poderão tomar medidas para que o paciente ou outras crianças não fiquem mais expostas ao cuidador agressor.

Além disso, a maioria dos casos de trauma cranioencefálico violento será encaminhada à polícia ou às autoridades relevantes para uma investigação criminal.

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