Prognóstico

Há uma quantidade limitada de estudos. Em pacientes com PH não fibrótica, evitar o agente causador resultará em um bom prognóstico. Em pacientes com PH fibrótica, o prognóstico depende não apenas da prevenção, mas também da função pulmonar no momento do diagnóstico e da quantidade de fibrose que já ocorreu. Se a fibrose for significativa, é improvável que os testes de função pulmonar se normalizem. Outras características associadas ao prognóstico desfavorável incluem tabagismo, menor capacidade vital basal, ausência de linfocitose no lavado broncoalveolar, exposição persistente ao antígeno causador e/ou incapacidade de identificar um antígeno causador.[56][57][58][59]

Já houve relatos de mortes em indivíduos diagnosticados com pulmão de fazendeiro e doença dos criadores de pombos quando o antígeno não foi evitado.

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