Complicações
Como fonte de luz, a terapia fotodinâmica pode induzir ou agravar doenças como o lúpus eritematoso sistêmico (LES), erupção polimorfa à luz, prurigo actínico, dermatite actínica crônica, dermatomiosite, líquen plano actínico, fotodermatite, fotofitodermatite, reações ao medicamento fototóxicas, reações fotoalérgicas e dermatite de fotocontato.[134]
Entretanto, a terapia fotodinâmica é bem tolerada por pacientes em geral. Os efeitos adversos incluem dor leve a moderada transitória, irritação e eritema.
O prurido pode causar rachaduras na pele em consequência da coceira.
O prurido pode causar rachaduras na pele em consequência da coceira, aumentando o risco de infecção secundária.
A luz solar ou qualquer outra fonte de luz (por exemplo, câmaras de bronzeamento) pode potencialmente ativar o ácido delta-aminolevulínico e produzir quantidades excessivas do fotossensibilizador protoporfirina IX.
A protoporfirina IX é uma porfirina que se acumula e agrava doentes com porfírias.[133]
Pacientes com a tríade de aspirina (de Samter) deve, usar o diclofenaco com cuidado.[2]
Decorrente da destruição de tecido inespecífico difícil de controlar.
Essas zonas são propensas a queimaduras solares e necessitam de protetor solar.[2] Outros efeitos adversos pós-tratamento incluem dor, edema e formação de bolhas.
Recomenda-se evitar a exposição ao sol durante a administração desta terapia.[2]
Esta é uma reação esperada aos medicamentos; pode acarretar não adesão. Terapia de ciclo com períodos de repouso sugerida se a irritação transitória ocorrer.[2][101]
Os efeitos adversos, a maioria deles esperada, incluem ardência, crostas, dermatite alérgica de contato, erosões, eritema, hiperpigmentação, irritação, dor, fotossensibilidade, prurido, cicatrizes, erupção cutânea, sensibilidade e ulceração.
A progressão de ceratoses actínicas (CAs) para carcinoma de células escamosas (CCE) invasivo é uma continuação na qual a doença de Bowen (CCE in situ) representa o ponto médio entre as duas doenças.
Ceratinócitos atípicos não invadem a membrana basal da junção dermoepidérmica.
Apesar de todas as lesões da doença de Bowen terem probabilidade de evolução para CCE invasivo se não forem tratadas, o risco de evolução tem sido calculado como sendo de 3% a 5%.[129]
O CCE invasivo é o segundo câncer de pele mais comum, com cerca de 200,000 novos diagnósticos por ano, e entre 1300 e 2300 mortes por câncer de pele não melanoma, principalmente CCE metastático, nos EUA.[41]
Todas as CAs têm potencial para evoluir para CCE invasivo se não forem tratadas.
A progressão foi calculada como sendo entre 0.025% e 16% ao ano, com um relatório mostrando 20% ao ano.[114][115][130]
O risco metastático foi avaliado entre insignificante e 40%, embora o número mais amplamente aceito seja a taxa de metástase de 5 anos entre 2% e 6%.[3][13][131][132]
O efeito adverso hematológico mais frequente é a leucocitose.
Menos frequentes: problemas emocionais, insônia, irritabilidade, paladar de medicamentos, estomatite, eosinofilia, trombocitopenia e granulação tóxica.[101]
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