Epidemiologia

A prevalência exata da osteocondrite dissecante do joelho é desconhecida, mas é estimada entre 15 e 29 em cada 100,000 com base nas radiografias do joelho, mas 1200 em cada 100,000 com base na artroscopia do joelho.[5] A afecção é mais comum em homens, com uma razão de homens/mulheres de 5:3.[3] As maiores taxas ocorrem em pacientes com idade de 10 a 20 anos. [3]A incidência está aumentando e a idade média de apresentação está reduzindo conforme um maior número de jovens crianças e mulheres participam de esportes competitivos.[3] Não há evidências que sugiram que a etnia seja um fator. Mais de 70% das lesões ocorrem na região posterolateral do côndilo femoral medial.

As lesões osteocondrais do tálus ocorrem em aproximadamente 6.5% dos entorses de tornozelo. A maioria dessas lesões ocorre entre a segunda e quarta década de vida, com a idade média sendo 27 anos.[6] Dessas lesões, 56% comprometem a região medial do tálus e 44% comprometem a região lateral do tálus. A razão de homens/mulheres é 2:1.[6]

Na osteocondrite dissecante do capítulo, homens são muito mais comumente afetados que mulheres. A idade típica é entre 11 e 23 anos.[7] O braço dominante é quase sempre comprometido. Observa-se comprometimento bilateral em até 20% dos pacientes.[7] Está fortemente associada a beisebol, ginástica, halterofilismo e esportes com raquetes.[8]

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