Degeneração macular relacionada à idade
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Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
estágio inicial (Age-Related Eye Disease Study Group [AREDS] 1 e 2)
observação ± encaminhamento para especialista
O Age-Related Eye Disease Study Group (AREDS) classifica a DMRI como categoria 1 em pacientes com nenhuma ou poucas drusas pequenas (<63 micrômetros de diâmetro); e categoria 2 em pacientes com muitas drusas pequenas ou algumas drusas de tamanho intermediário (63-124 micrômetros de diâmetro) ou anormalidades leves do epitélio pigmentar da retina.[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
Não existe nenhum tratamento eficaz conhecido para essas categorias, e o manejo é baseado na observação e na modificação dos fatores de risco.
É recomendada a avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina em qualquer ponto do processo da doença, particularmente para pacientes: que apresentarem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler; ou nos quais o diagnóstico for incerto e/ou houver características atípicas.
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [24]Chua B, Flood V, Rochtchina E, et al. Dietary fatty acids and the 5-year incidence of age-related maculopathy. Arch Ophthalmol. 2006 Jul;124(7):981-6. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/417774 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16832021?tool=bestpractice.com [25]Chapman NA, Jacobs RJ, Braakhuis AJ. Role of diet and food intake in age-related macular degeneration: a systematic review. Clin Exp Ophthalmol. 2019 Jan;47(1):106-27. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29927057?tool=bestpractice.com [26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com [27]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508997?tool=bestpractice.com
A suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD010015.pub3/full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25856365?tool=bestpractice.com
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
estágio intermediário (Age-Related Eye Disease Study Group [AREDS] 3)
suplementação antioxidante e mineral
O AREDS classifica a DMRI como categoria 3 em pacientes com drusas intermediárias extensivas ou pelo menos uma drusa grande (≥125 micrômetros de diâmetro) ou com atrofia geográfica não afetando o centro da fóvea.[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
Em comparação com placebo, a suplementação oral com vitaminas antioxidantes associadas a zinco pode reduzir significativamente o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho.[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A substituição é recomendada com vitamina C, vitamina E, betacaroteno e zinco; a luteína/zeaxantina também é uma substituição adequada para o betacaroteno em indivíduos tabagistas.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com
[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[41]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6483250
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28756617?tool=bestpractice.com
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta
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What are the effects of antioxidant multivitamin and mineral supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1808/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[42]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
https://academic.oup.com/aje/article/153/5/424/149722
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11226974?tool=bestpractice.com
[43]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/412492
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10532448?tool=bestpractice.com
[44]Cho E, Stampfer MJ, Seddon JM, et al. Prospective study of zinc intake and the risk of age-related macular degeneration. Ann Epidemiol. 2001 Jul;11(5):328-36.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11399447?tool=bestpractice.com
[45]van Leeuwen R, Boekhoorn S, Vingerling JR, et al. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. 2005 Dec 28;294(24):3101-7.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/202098
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16380590?tool=bestpractice.com
A suplementação com ácidos graxos ômega-3 não parece ser benéfica.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A dose depende da formulação usada.
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
[27]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508997?tool=bestpractice.com
No entanto, a suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD010015.pub3/full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25856365?tool=bestpractice.com
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
estágio atrófico avançado (seco) (Age-Related Eye Disease Study Group [AREDS] 4)
observação
O AREDS classifica a DMRI como categoria 4 atrófica (seca) em pacientes com atrofia geográfica que afeta o centro da fóvea.[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
Nenhum tratamento atual se mostrou eficaz.
A repetição do exame ocular após 6 a 24 meses pode ser considerada para pacientes que permanecem assintomáticos, os quais devem ser observados assim que possível caso desenvolvam sintomas sugestivos de neovascularização da coroide.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
[27]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508997?tool=bestpractice.com
No entanto, a suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD010015.pub3/full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25856365?tool=bestpractice.com
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
suplementação antioxidante e mineral
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes que evoluíram para DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho podem considerar tomar os suplementos com micronutrientes, o que pode diminuir o risco de progressão para DMRI avançada ou tardia no olho menos envolvido.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
Em comparação com placebo, a suplementação oral com vitaminas antioxidantes associadas a zinco pode reduzir significativamente o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho.[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A substituição é recomendada com vitamina C, vitamina E, betacaroteno e zinco; a luteína/zeaxantina também é uma substituição adequada para o betacaroteno em indivíduos tabagistas.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com
[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[41]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6483250
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28756617?tool=bestpractice.com
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta
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What are the effects of antioxidant multivitamin and mineral supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1808/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[42]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
https://academic.oup.com/aje/article/153/5/424/149722
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11226974?tool=bestpractice.com
[43]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/412492
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[44]Cho E, Stampfer MJ, Seddon JM, et al. Prospective study of zinc intake and the risk of age-related macular degeneration. Ann Epidemiol. 2001 Jul;11(5):328-36.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11399447?tool=bestpractice.com
[45]van Leeuwen R, Boekhoorn S, Vingerling JR, et al. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. 2005 Dec 28;294(24):3101-7.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/202098
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16380590?tool=bestpractice.com
A suplementação com ácidos graxos ômega-3 não parece ser benéfica.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A dose depende da formulação usada.
estágio exsudativo avançado (úmido) (Age-Related Eye Disease Study Group [AREDS] 4)
inibidor do fator de crescimento endotelial vascular intravítreo
O Age-Related Eye Disease Study Group classifica a DMRI como exsudativo de categoria 4 (úmido) em pacientes com maculopatia neovascular, incluindo NVC, descolamento seroso e/ou hemorrágico da retina ou epitélio pigmentar da retina (EPR), exsudatos retinais duros, proliferação fibrovascular sub-retiniano e sub-EPR ou disciforme cicatriz (fibrose sub-retiniana).[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
A injeção intravítrea com inibidores do fator de crescimento endotelial vascular é o tratamento de primeira linha para a NVC.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
[47]Schmidt-Erfurth U, Chong V, Loewenstein A, et al. Guidelines for the management of neovascular age-related macular degeneration by the European Society of Retina Specialists (EURETINA). Br J Ophthalmol. 2014 Sep;98(9):1144-67.
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O ranibizumabe, o aflibercepte, o brolucizumabe e o faricimabe estão aprovados para essa afecção.[48]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40.
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O bevacizumabe não está aprovado para injeção intravítrea, mas estudos de comparação direta indicam que sua eficácia é similar à do ranibizumabe.[54]Martin DF, Maguire MG, Fine SL, et al. Ranibizumab and bevacizumab for treatment of neovascular age-related macular degeneration: two-year results. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1388-98.
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O bevacizumabe recondicionado para injeção intravítrea com técnicas de assepsia inadequadas, no entanto, foi associado a endoftalmite.[57]U.S. Food and Drug Administration. FDA alerts health care professionals of infection risk from repackaged Avastin intravitreal injections. August 2011 [internet publication].
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Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados e controlados comparando bevacizumabe e ranibizumabe não detectou diferenças na segurança sistêmica entre os dois medicamentos.[58]Moja L, Lucenteforte E, Kwag KH, et al. Systemic safety of bevacizumab versus ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Sep 15;9(9):CD011230.
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What is the comparative systemic safety of bevacizumab and ranibizumab in people with neovascular age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.779/fullMostre-me a resposta
O tratamento é administrado o quanto antes possível após a identificação da atividade da NVC para prevenir danos irreversíveis da retina.
Normalmente, o tratamento envolve uma série de injeções, e a frequência é determinada pela resposta clínica à terapia.[74]Avery RL, Pieramici DJ, Rabena MD, et al. Intravitreal bevacizumab (Avastin) for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2006 Mar;113(3):363-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16458968?tool=bestpractice.com [75]Bashshur ZF, Bazarbachi A, Schakal A, et al. Intravitreal bevacizumab for the management of choroidal neovascularization in age-related macular degeneration. Am J Ophthalmol. 2006 Jul;142(1):1-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16815245?tool=bestpractice.com Vários esquemas estão sendo usados.
Estão surgindo evidências de que os esquemas de tratamento proativos com dose fixa ou dosagem do tipo "tratar e estender" podem ser a melhor maneira de atingir e manter a melhor visão ao longo de um período de tempo prolongado.[90]Singer MA, Awh CC, Sadda S, et al. HORIZON: an open-label extension trial of ranibizumab for choroidal neovascularization secondary to age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2012 Jun;119(6):1175-83. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(11)01184-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22306121?tool=bestpractice.com [91]Silva R, Axer-Siegel R, Eldem B, et al; SECURE Study Group. The SECURE study: long-term safety of ranibizumab 0.5 mg in neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2013 Jan;120(1):130-9. http://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00660-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23021093?tool=bestpractice.com [92]Mahmood S, Roberts SA, Aslam TM, et al. Routine versus as-needed bevacizumab with 12-weekly assessment intervals for neovascular age-related macular degeneration: 92-week results of the GMAN trial. Ophthalmology. 2015 Jul;122(7):1348-55. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(15)00279-1/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25892016?tool=bestpractice.com [93]Berg K, Pedersen TR, Sandvik L, et al. Comparison of ranibizumab and bevacizumab for neovascular age-related macular degeneration according to LUCAS treat-and-extend protocol. Ophthalmology. 2015 Jul;122(7):1348-55. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420%2814%2900685-X/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25227499?tool=bestpractice.com [94]McKibbin M, Devonport H, Gale R, et al. Aflibercept in wet AMD beyond the first year of treatment: recommendations by an expert roundtable panel. Eye (Lond). 2015 Jul;29(suppl 1):S1-S11. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4506328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26156564?tool=bestpractice.com [95]Rayess N, Houston SK 3rd, Gupta OP, et al. Treatment outcomes after 3 years in neovascular age-related macular degeneration using a treat-and-extend regimen. Am J Ophthalmol. 2015 Jan;159(1):3-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25217859?tool=bestpractice.com
A abordagem com dosagem do tipo "tratar e estender" tem se tornado cada vez mais popular; seu objetivo é dar continuidade ao tratamento de maneira proativa ao aumentar sequencialmente o intervalo de tratamento ou reduzi-lo conforme a necessidade, normalmente a intervalos de 2-4 semanas, até o máximo de 12-16 semanas, dependendo do medicamento usado. O objetivo é tratar a um intervalo individualizado que mantenha a estabilidade da doença.[61]Berg K, Hadzalic E, Gjertsen I, et al. Ranibizumab or bevacizumab for neovascular age-related macular degeneration according to the Lucentis compared to Avastin study treat-and-extend protocol: two-year results. Ophthalmology. 2016 Jan;123(1):51-9. https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0161-6420(15)01040-4 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26477842?tool=bestpractice.com [62]Arnold JJ, Campain A, Barthelmes D. Two-year outcomes of "treat and extend" intravitreal therapy for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2015 Jun;122(6):1212-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25846847?tool=bestpractice.com [63]Gillies MC, Campain A, Barthelmes D, et al. Long-term outcomes of treatment of neovascular age-related macular degeneration: data from an observational study. Ophthalmology. 2015 Sep;122(9):1837-45. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(15)00458-3/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26096346?tool=bestpractice.com [64]Ohji M, Takahashi K, Okada AA, et al. Efficacy and safety of intravitreal aflibercept treat-and-extend regimens in exudative age-related macular degeneration: 52- and 96-week findings from ALTAIR: a randomized controlled trial. Adv Ther. 2020 Mar;37(3):1173-87. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7089719 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32016788?tool=bestpractice.com
O ranibizumabe, o aflibercepte, o brolucizumabe e o faricimabe foram aprovados para esquemas de dosagem de "tratar e estender" ou "personalizados", reduzindo assim o número de consultas e injeções do paciente e diminuindo os custos médicos anuais diretos, em comparação com injeções mensais.[60]Gupta OP, Shienbaum G, Patel AH, et al. A treat and extend regimen using ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration clinical and economic impact. Ophthalmology. 2010 Nov;117(11):2134-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20591490?tool=bestpractice.com Uma dose mais alta de aflibercepte, administrada a cada 16 semanas, foi aprovada nos EUA para a DMRI neovascular com base nos desfechos do ensaio clínico PULSAR.[65]Lyall DA, Tey A, Foot B, et al. Post-intravitreal anti-VEGF endophthalmitis in the United Kingdom: incidence, features, risk factors, and outcomes. Eye (Lond). 2012 Dec;26(12):1517-26. https://www.nature.com/articles/eye2012199 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23060022?tool=bestpractice.com [66]ClinicalTrials.gov. Study to gather information on safety and use of high dose aflibercept injection into the eye in patients with an age related eye disorder that causes blurred vision or a blind spot due to abnormal blood vessels that leak fluid into the light sensitive lining inside the eye (PULSAR). ClinicalTrials.gov Identifier: NCT04423718. Oct 2023 [internet publication]. https://clinicaltrials.gov/study/NCT04423718 Isso tem o potencial de possibilitar que um número maior de pacientes seja tratado a intervalos mais longos. No entanto, os intervalos máximos entre doses devem seguir as orientações locais.
A dosagem fixa em intervalos estendidos foi relatada nos estudos HAWK e HARRIER de brolucizumabe versus aflibercepte.[67]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com Eventos adversos de inflamação intraocular, vasculite e vasculite oclusiva da retina foram relatados em relação ao brolucizumabe em taxas ligeiramente superiores do que com outros inibidores de VEGF.[67]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com [68]Dugel PU, Singh RP, Koh A, et al. HAWK and HARRIER: Ninety-six-week outcomes from the phase 3 trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2021 Jan;128(1):89-99. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(20)30570-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32574761?tool=bestpractice.com [69]Monés J, Srivastava SK, Jaffe GJ, et al. Risk of Inflammation, Retinal Vasculitis, and Retinal Occlusion-Related Events with Brolucizumab: Post Hoc Review of HAWK and HARRIER. Ophthalmology. 2021 Jul;128(7):1050-9. https://www.doi.org/10.1016/j.ophtha.2020.11.011 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33207259?tool=bestpractice.com
Após o término antecipado do estudo MERLIN, que testou o uso off-label de brolucizumabe com um intervalo de dosagem de 4 semanas, a empresa farmacêutica confirmou que os médicos não deveriam tratar pacientes com brolucizumabe em intervalos de menos de 8 semanas, após os três primeiros doses; isso inclui dosagem individualizada sob orientação de um especialista.[70]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication]. https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program A Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA) do Reino Unido recomenda que, após as três injeções de ataque, as doses de brolucizumabe devem ser administradas com pelo menos 8 semanas de intervalo para reduzir os eventos adversos.[71]Medicines and Healthcare products Regulatory Agency: Brolucizumab (Beovu▼): risk of intraocular inflammation and retinal vascular occlusion increased with short dosing intervals. Jan 2022 [internet publication]. https://www.gov.uk/drug-safety-update/brolucizumab-beovuv-risk-of-intraocular-inflammation-and-retinal-vascular-occlusion-increased-with-short-dosing-intervals
O faricimabe é um anticorpo biespecífico capaz de, simultaneamente, ligar e neutralizar a VEGF-A e a angiopoietina 2. O ensaio clínico de fase 2 STAIRWAY avaliou a durabilidade prolongada do faricimabe administrado a cada 16 semanas. Uma proporção dos pacientes que receberam doses a cada 12 semanas e a cada 16 semanas apresentou desfechos comparáveis aos do ranibizumabe mensal. O faricimabe está aprovado nos EUA e na Europa para o tratamento da DMRI úmida com base nos resultados de quatro estudos de fase 3 (TENAYA, LUCERNE, YOSEMITE e RHINE), que constataram que o faricimabe foi bem tolerado e não foi inferior para ganhos visuais ao longo de um ano quando administrado a intervalos de até 4 meses, em comparação com o aflibercepte administrado a cada 2 meses.[48]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085502?tool=bestpractice.com [72]Wykoff CC, Abreu F, Adamis AP, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab with extended dosing up to every 16 weeks in patients with diabetic macular oedema (YOSEMITE and RHINE): two randomised, double-masked, phase 3 trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):741-55. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085503?tool=bestpractice.com
A resposta ao tratamento é monitorada rigorosamente com tomografia de coerência óptica (TCO).
A angiografia com fluoresceína +/- indocianina verde é normalmente obtida na linha basal e, posteriormente, apenas de maneira intermitente, dependendo da resposta do paciente. A angiotomografia de coerência óptica reduziu a necessidade de angiografia com fluoresceína.
Os riscos significativos do tratamento por injeção intravítrea incluem um pequeno risco de endoftalmite, danos ao cristalino e descolamento de retina; em particular, o risco de endoftalmite pode ser reduzido com o uso de técnicas assépticas apropriadas.[73]Gragoudas ES, Adamis AP, Cunningham ET Jr., et al. Pegaptanib for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2004 Dec 30;351(27):2805-16. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15625332?tool=bestpractice.com [74]Avery RL, Pieramici DJ, Rabena MD, et al. Intravitreal bevacizumab (Avastin) for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2006 Mar;113(3):363-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16458968?tool=bestpractice.com [75]Bashshur ZF, Bazarbachi A, Schakal A, et al. Intravitreal bevacizumab for the management of choroidal neovascularization in age-related macular degeneration. Am J Ophthalmol. 2006 Jul;142(1):1-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16815245?tool=bestpractice.com [76]Brown DM, Kaiser PK, Michels M, et al; ANCHOR Study Group. Ranibizumab versus verteporfin for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1432-44. https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa062655 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021319?tool=bestpractice.com [77]Rosenfeld PJ, Brown DM, Heier JS, et al. Ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1419-31. https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa054481 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021318?tool=bestpractice.com [78]Zhao X, Meng L, Chen Y. Comparative efficacy and safety of different regimens of ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration: a network meta-analysis of randomised controlled trials. BMJ Open. 2021 Feb 5;11(2):e040906. https://bmjopen.bmj.com/content/11/2/e040906.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33550238?tool=bestpractice.com Os pacientes devem ser alertados sobre os sinais indicativos de endoftalmite (dor, redução da visão, sensibilidade à luz e aumento da vermelhidão) e de descolamento de retina (flashes de luz, novas moscas volantes e campo visual parcialmente obscurecido). Se a endoftalmite se desenvolver, é recomendado o tratamento imediato com antibióticos intravítreos.
Quando disponíveis, os biossimilares podem ser usados de acordo com as diretrizes locais.
Opções primárias
ranibizumabe intravítreo: 0.5 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês nos primeiros 3 meses; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
ou
aflibercepte intravítreo: esquema de dosagem padrão: 2 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 4 semanas em 3 doses, seguidos por 2 mg a cada 8 semanas; esquema de alta dosagem: 8 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 4 semanas em 3 doses, seguidos por 8 mg a cada 8-16 semanas; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, sob a orientação de um especialista
ou
brolucizumabe intravítreo: 6 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês por 3 meses, seguidos por 6 mg a cada 8-12 semanas; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
Mais brolucizumabe intravítreoO tratamento em intervalos menores que 8 semanas, após as primeiras três injeções mensais, não é recomendado - isso inclui dosagem individualizada sob orientação de um especialista.[70]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication]. https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program
ou
faricimabe intravítreo: 6 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês por 4 meses, seguidos por 6 mg a cada 8 semanas (nas semanas 20, 28, 36 e 44), 12 semanas (nas semanas 24, 36 e 48) ou 16 semanas (nas semanas 28 e 44); o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença sob orientação de especialistas
Opções secundárias
bevacizumabe: 1.25 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês nos primeiros 3 meses; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
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[27]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6.
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No entanto, a suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
suplementação antioxidante e mineral
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Para reduzir o risco de comprometimento do segundo olho, caso ainda não tenha sido afetado.
Pacientes que evoluíram para DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho podem considerar tomar os suplementos com micronutrientes, o que pode diminuir o risco de progressão para DMRI avançada ou tardia no olho menos envolvido.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
Em comparação com placebo, a suplementação oral com vitaminas antioxidantes associadas a zinco pode reduzir significativamente o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho.[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A substituição é recomendada com vitamina C, vitamina E, betacaroteno e zinco; a luteína/zeaxantina também é uma substituição adequada para o betacaroteno em indivíduos tabagistas.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
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[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[41]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta
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What are the effects of antioxidant multivitamin and mineral supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1808/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[42]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
https://academic.oup.com/aje/article/153/5/424/149722
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[43]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
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[44]Cho E, Stampfer MJ, Seddon JM, et al. Prospective study of zinc intake and the risk of age-related macular degeneration. Ann Epidemiol. 2001 Jul;11(5):328-36.
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[45]van Leeuwen R, Boekhoorn S, Vingerling JR, et al. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. 2005 Dec 28;294(24):3101-7.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/202098
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16380590?tool=bestpractice.com
A suplementação com ácidos graxos ômega-3 não parece ser benéfica.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A dose depende da formulação usada.
fotocoagulação com laser térmico
O Age-Related Eye Disease Study Group (AREDS) classifica a DMRI como exsudativo de categoria 4 (úmido) em pacientes com maculopatia neovascular, incluindo NVC, descolamento seroso e/ou hemorrágico da retina ou epitélio pigmentar da retina (EPR), exsudatos retinais duros, proliferação fibrovascular sub-retiniano e sub-EPR ou disciforme cicatriz (fibrose sub-retiniana).[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
A fotocoagulação com laser térmico é um método de ablação da NVC raramente usado.
O tratamento é administrado o quanto antes possível após a identificação da atividade da NVC para prevenir danos irreversíveis da retina. Este tratamento só pode ser considerado para NVC extrafoveal bem demarcada; não é mais um tratamento para NVC subfoveal, dada sua natureza destrutiva.[83]Macular Photocoagulation Study Group. Argon laser photocoagulation for neovascular maculopathy. Five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol. 1991 Aug;109(8):1109-14. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1714270?tool=bestpractice.com [84]Macular Photocoagulation Study Group. Laser photocoagulation for juxtafoveal choroidal neovascularization. Five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol. 1994 Apr;112(4):500-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7512336?tool=bestpractice.com É necessária a opinião de um especialista em retina para avaliar o risco do laser de causar efeito colateral ou escotoma no campo visual.
A resposta ao tratamento é monitorada rigorosamente com angiografia com fluoresceína e tomografia de coerência óptica.
Pode ocorrer recorrência e repetições de tratamento podem ser necessárias.[83]Macular Photocoagulation Study Group. Argon laser photocoagulation for neovascular maculopathy. Five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol. 1991 Aug;109(8):1109-14. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1714270?tool=bestpractice.com [84]Macular Photocoagulation Study Group. Laser photocoagulation for juxtafoveal choroidal neovascularization. Five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol. 1994 Apr;112(4):500-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7512336?tool=bestpractice.com [85]Macular Photocoagulation Study Group. Laser photocoagulation of subfoveal neovascular lesions in age-related macular degeneration. Results of a randomized clinical trial. Arch Ophthalmol. 1991 Sep;109(9):1220-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1718250?tool=bestpractice.com
Embora a fotocoagulação com laser térmico possa ser considerada para NVC extrafoveal pequena, o tratamento de primeira escolha para NVC extrafoveal é a injeção intravítrea com inibidores do fator de crescimento endotelial vascular.
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
[27]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6.
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No entanto, a suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD010015.pub3/full
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
suplementação antioxidante e mineral
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Para reduzir o risco de comprometimento do segundo olho, caso ainda não tenha sido afetado.
Em comparação com placebo, a suplementação oral com vitaminas antioxidantes associadas a zinco pode reduzir significativamente o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho.[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A substituição é recomendada com vitamina C, vitamina E, betacaroteno e zinco; a luteína/zeaxantina também é uma substituição adequada para o betacaroteno em indivíduos tabagistas.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
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Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta
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What are the effects of antioxidant multivitamin and mineral supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1808/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[42]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
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A suplementação com ácidos graxos ômega-3 não parece ser benéfica.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A dose depende da formulação usada.
inibidor do fator de crescimento endotelial vascular intravítreo
O Age-Related Eye Disease Study Group classifica a DMRI como exsudativo de categoria 4 (úmido) em pacientes com maculopatia neovascular, incluindo NVC, descolamento seroso e/ou hemorrágico da retina ou epitélio pigmentar da retina (EPR), exsudatos retinais duros, proliferação fibrovascular sub-retiniano e sub-EPR ou disciforme cicatriz (fibrose sub-retiniana).[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
A injeção intravítrea com inibidores do fator de crescimento endotelial vascular é o tratamento de primeira linha para a NVC.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
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[47]Schmidt-Erfurth U, Chong V, Loewenstein A, et al. Guidelines for the management of neovascular age-related macular degeneration by the European Society of Retina Specialists (EURETINA). Br J Ophthalmol. 2014 Sep;98(9):1144-67.
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O ranibizumabe, o aflibercepte, o brolucizumabe e o faricimabe estão aprovados para essa afecção.[48]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40.
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[49]Solomon SD, Lindsley K, Vedula SS, et al. Anti-vascular endothelial growth factor for neovascular age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2019 Mar 4;(3):CD005139.
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[51]Heier JS, Boyer D, Nguyen QD, et al. The 1-year results of CLEAR-IT 2, a phase 2 study of vascular endothelial growth factor trap-eye dosed as-needed after 12-week fixed dosing. Ophthalmology. 2011 Jun;118(6):1098-106.
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[52]National Institute for Health and Care Excellence. Aflibercept solution for injection for treating wet age‑related macular degeneration. July 2013 [internet publication].
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[53]Schmidt-Erfurth U, Kaiser PK, Korobelnik JF, et al. Intravitreal aflibercept injection for neovascular age-related macular degeneration: ninety-six-week results of the VIEW studies. Ophthalmology. 2014 Jan;121(1):193-201.
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O bevacizumabe não está aprovado para injeção intravítrea, mas estudos de comparação direta indicam que sua eficácia é similar à do ranibizumabe.[54]Martin DF, Maguire MG, Fine SL, et al. Ranibizumab and bevacizumab for treatment of neovascular age-related macular degeneration: two-year results. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1388-98.
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[55]Chakravarthy U, Harding SP, Rogers CA, et al. Ranibizumab versus bevacizumab to treat neovascular age-related macular degeneration: one-year findings from the IVAN randomized trial. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1399-411.[56]Chakravarthy U, Harding SP, Rogers CA, et al; IVAN study investigators. Alternative treatments to inhibit VEGF in age-related choroidal neovascularisation: 2-year findings of the IVAN randomised controlled trial. Lancet. 2013 Oct 12;382(9900):1258-67.
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O bevacizumabe recondicionado para injeção intravítrea com técnicas de assepsia inadequadas, no entanto, foi associado a endoftalmite.[57]U.S. Food and Drug Administration. FDA alerts health care professionals of infection risk from repackaged Avastin intravitreal injections. August 2011 [internet publication].
https://web.archive.org/web/20140824115447/http://www.fda.gov/Drugs/DrugSafety/ucm270296.htm
Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados e controlados comparando bevacizumabe e ranibizumabe não detectou diferenças na segurança sistêmica entre os dois medicamentos.[58]Moja L, Lucenteforte E, Kwag KH, et al. Systemic safety of bevacizumab versus ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Sep 15;9(9):CD011230.
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What is the comparative systemic safety of bevacizumab and ranibizumab in people with neovascular age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.779/fullMostre-me a resposta
O tratamento é administrado o quanto antes possível após a identificação da atividade da NVC para prevenir danos irreversíveis da retina.
Normalmente, o tratamento envolve uma série de injeções, e a frequência é determinada pela resposta clínica à terapia.[74]Avery RL, Pieramici DJ, Rabena MD, et al. Intravitreal bevacizumab (Avastin) for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2006 Mar;113(3):363-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16458968?tool=bestpractice.com [75]Bashshur ZF, Bazarbachi A, Schakal A, et al. Intravitreal bevacizumab for the management of choroidal neovascularization in age-related macular degeneration. Am J Ophthalmol. 2006 Jul;142(1):1-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16815245?tool=bestpractice.com Vários esquemas estão sendo usados.
Estão surgindo evidências de que os esquemas de tratamento proativos com dose fixa ou dosagem do tipo "tratar e estender" podem ser a melhor maneira de atingir e manter a melhor visão ao longo de um período de tempo prolongado.[90]Singer MA, Awh CC, Sadda S, et al. HORIZON: an open-label extension trial of ranibizumab for choroidal neovascularization secondary to age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2012 Jun;119(6):1175-83. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(11)01184-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22306121?tool=bestpractice.com [91]Silva R, Axer-Siegel R, Eldem B, et al; SECURE Study Group. The SECURE study: long-term safety of ranibizumab 0.5 mg in neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2013 Jan;120(1):130-9. http://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00660-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23021093?tool=bestpractice.com [92]Mahmood S, Roberts SA, Aslam TM, et al. Routine versus as-needed bevacizumab with 12-weekly assessment intervals for neovascular age-related macular degeneration: 92-week results of the GMAN trial. Ophthalmology. 2015 Jul;122(7):1348-55. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(15)00279-1/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25892016?tool=bestpractice.com [93]Berg K, Pedersen TR, Sandvik L, et al. Comparison of ranibizumab and bevacizumab for neovascular age-related macular degeneration according to LUCAS treat-and-extend protocol. Ophthalmology. 2015 Jul;122(7):1348-55. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420%2814%2900685-X/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25227499?tool=bestpractice.com [94]McKibbin M, Devonport H, Gale R, et al. Aflibercept in wet AMD beyond the first year of treatment: recommendations by an expert roundtable panel. Eye (Lond). 2015 Jul;29(suppl 1):S1-S11. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4506328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26156564?tool=bestpractice.com [95]Rayess N, Houston SK 3rd, Gupta OP, et al. Treatment outcomes after 3 years in neovascular age-related macular degeneration using a treat-and-extend regimen. Am J Ophthalmol. 2015 Jan;159(1):3-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25217859?tool=bestpractice.com
A abordagem com dosagem do tipo "tratar e estender" tem se tornado cada vez mais popular; seu objetivo é dar continuidade ao tratamento de maneira proativa ao aumentar sequencialmente o intervalo de tratamento ou reduzi-lo conforme a necessidade, normalmente a intervalos de 2-4 semanas, até o máximo de 12-16 semanas, dependendo do medicamento usado. O objetivo é tratar a um intervalo individualizado que mantenha a estabilidade da doença.[61]Berg K, Hadzalic E, Gjertsen I, et al. Ranibizumab or bevacizumab for neovascular age-related macular degeneration according to the Lucentis compared to Avastin study treat-and-extend protocol: two-year results. Ophthalmology. 2016 Jan;123(1):51-9. https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0161-6420(15)01040-4 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26477842?tool=bestpractice.com [62]Arnold JJ, Campain A, Barthelmes D. Two-year outcomes of "treat and extend" intravitreal therapy for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2015 Jun;122(6):1212-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25846847?tool=bestpractice.com [63]Gillies MC, Campain A, Barthelmes D, et al. Long-term outcomes of treatment of neovascular age-related macular degeneration: data from an observational study. Ophthalmology. 2015 Sep;122(9):1837-45. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(15)00458-3/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26096346?tool=bestpractice.com [64]Ohji M, Takahashi K, Okada AA, et al. Efficacy and safety of intravitreal aflibercept treat-and-extend regimens in exudative age-related macular degeneration: 52- and 96-week findings from ALTAIR: a randomized controlled trial. Adv Ther. 2020 Mar;37(3):1173-87. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7089719 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32016788?tool=bestpractice.com
O ranibizumabe, o aflibercepte, o brolucizumabe e o faricimabe foram aprovados para esquemas de dosagem de "tratar e estender" ou "personalizados", reduzindo assim o número de consultas e injeções do paciente e diminuindo os custos médicos anuais diretos, em comparação com injeções mensais.[60]Gupta OP, Shienbaum G, Patel AH, et al. A treat and extend regimen using ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration clinical and economic impact. Ophthalmology. 2010 Nov;117(11):2134-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20591490?tool=bestpractice.com Doses mais altas de aflibercepte, administradas a cada 16 semanas, foram aprovadas nos EUA para a DMRI neovascular com base nos desfechos do ensaio clínico PULSAR.[65]Lyall DA, Tey A, Foot B, et al. Post-intravitreal anti-VEGF endophthalmitis in the United Kingdom: incidence, features, risk factors, and outcomes. Eye (Lond). 2012 Dec;26(12):1517-26. https://www.nature.com/articles/eye2012199 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23060022?tool=bestpractice.com [66]ClinicalTrials.gov. Study to gather information on safety and use of high dose aflibercept injection into the eye in patients with an age related eye disorder that causes blurred vision or a blind spot due to abnormal blood vessels that leak fluid into the light sensitive lining inside the eye (PULSAR). ClinicalTrials.gov Identifier: NCT04423718. Oct 2023 [internet publication]. https://clinicaltrials.gov/study/NCT04423718 Isso tem o potencial de possibilitar que um número maior de pacientes seja tratado a intervalos mais longos. No entanto, os intervalos máximos entre doses devem seguir as orientações locais.
A dosagem fixa em intervalos estendidos foi relatada nos estudos HAWK e HARRIER de brolucizumabe versus aflibercepte.[67]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com Eventos adversos de inflamação intraocular, vasculite e vasculite oclusiva da retina foram relatados em relação ao brolucizumabe em taxas ligeiramente superiores do que com outros inibidores de VEGF.[67]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com [68]Dugel PU, Singh RP, Koh A, et al. HAWK and HARRIER: Ninety-six-week outcomes from the phase 3 trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2021 Jan;128(1):89-99. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(20)30570-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32574761?tool=bestpractice.com [69]Monés J, Srivastava SK, Jaffe GJ, et al. Risk of Inflammation, Retinal Vasculitis, and Retinal Occlusion-Related Events with Brolucizumab: Post Hoc Review of HAWK and HARRIER. Ophthalmology. 2021 Jul;128(7):1050-9. https://www.doi.org/10.1016/j.ophtha.2020.11.011 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33207259?tool=bestpractice.com
Após o término antecipado do estudo MERLIN, que testou o uso off-label de brolucizumabe com um intervalo de dosagem de 4 semanas, a empresa farmacêutica confirmou que os médicos não deveriam tratar pacientes com brolucizumabe em intervalos de menos de 8 semanas, após os três primeiros doses; isso inclui dosagem individualizada sob orientação de um especialista.[70]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication]. https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program A Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA) do Reino Unido recomenda que, após as três injeções de ataque, as doses de brolucizumabe devem ser administradas com pelo menos 8 semanas de intervalo para reduzir os eventos adversos.[71]Medicines and Healthcare products Regulatory Agency: Brolucizumab (Beovu▼): risk of intraocular inflammation and retinal vascular occlusion increased with short dosing intervals. Jan 2022 [internet publication]. https://www.gov.uk/drug-safety-update/brolucizumab-beovuv-risk-of-intraocular-inflammation-and-retinal-vascular-occlusion-increased-with-short-dosing-intervals
O faricimabe é um anticorpo biespecífico capaz de, simultaneamente, ligar e neutralizar a VEGF-A e a angiopoietina 2. O ensaio clínico de fase 2 STAIRWAY avaliou a durabilidade prolongada do faricimabe administrado a cada 16 semanas. Uma proporção dos pacientes que receberam doses a cada 12 semanas e a cada 16 semanas apresentou desfechos comparáveis aos do ranibizumabe mensal. O faricimabe está aprovado nos EUA e na Europa para o tratamento da DMRI úmida com base nos resultados de quatro estudos de fase 3 (TENAYA, LUCERNE, YOSEMITE e RHINE), que constataram que o faricimabe foi bem tolerado e não foi inferior para ganhos visuais ao longo de um ano quando administrado a intervalos de até 4 meses, em comparação com o aflibercepte administrado a cada 2 meses.[48]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085502?tool=bestpractice.com [72]Wykoff CC, Abreu F, Adamis AP, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab with extended dosing up to every 16 weeks in patients with diabetic macular oedema (YOSEMITE and RHINE): two randomised, double-masked, phase 3 trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):741-55. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085503?tool=bestpractice.com
A resposta ao tratamento é monitorada rigorosamente com tomografia de coerência óptica (TCO).
A angiografia com fluoresceína +/- indocianina verde é normalmente obtida na linha basal e, posteriormente, apenas de maneira intermitente, dependendo da resposta do paciente. A angiotomografia de coerência óptica reduziu a necessidade de angiografia com fluoresceína.
Os riscos significativos do tratamento por injeção intravítrea incluem um pequeno risco de endoftalmite, danos ao cristalino e descolamento de retina; em particular, o risco de endoftalmite pode ser reduzido com o uso de técnicas assépticas apropriadas.[73]Gragoudas ES, Adamis AP, Cunningham ET Jr., et al. Pegaptanib for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2004 Dec 30;351(27):2805-16. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15625332?tool=bestpractice.com [74]Avery RL, Pieramici DJ, Rabena MD, et al. Intravitreal bevacizumab (Avastin) for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2006 Mar;113(3):363-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16458968?tool=bestpractice.com [75]Bashshur ZF, Bazarbachi A, Schakal A, et al. Intravitreal bevacizumab for the management of choroidal neovascularization in age-related macular degeneration. Am J Ophthalmol. 2006 Jul;142(1):1-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16815245?tool=bestpractice.com [76]Brown DM, Kaiser PK, Michels M, et al; ANCHOR Study Group. Ranibizumab versus verteporfin for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1432-44. https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa062655 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021319?tool=bestpractice.com [77]Rosenfeld PJ, Brown DM, Heier JS, et al. Ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1419-31. https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa054481 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021318?tool=bestpractice.com [78]Zhao X, Meng L, Chen Y. Comparative efficacy and safety of different regimens of ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration: a network meta-analysis of randomised controlled trials. BMJ Open. 2021 Feb 5;11(2):e040906. https://bmjopen.bmj.com/content/11/2/e040906.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33550238?tool=bestpractice.com Os pacientes devem ser alertados sobre os sinais indicativos de endoftalmite (dor, visão reduzida, sensibilidade à luz e aumento da vermelhidão) e de descolamento de retina (flashes de luz, novas moscas volantes e campo visual parcialmente obscurecido). Se a endoftalmite se desenvolver, é recomendado o tratamento imediato com antibióticos intravítreos.
Quando disponíveis, os biossimilares podem ser usados de acordo com as diretrizes locais.
Opções primárias
ranibizumabe intravítreo: 0.5 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês nos primeiros 3 meses; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
ou
aflibercepte intravítreo: esquema de dosagem padrão: 2 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 4 semanas em 3 doses, seguidos por 2 mg a cada 8 semanas; esquema de alta dosagem: 8 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 4 semanas em 3 doses, seguidos por 8 mg a cada 8-16 semanas; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, sob a orientação de um especialista
ou
brolucizumabe intravítreo: 6 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês por 3 meses, seguidos por 6 mg a cada 8-12 semanas; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
Mais brolucizumabe intravítreoO tratamento em intervalos menores que 8 semanas, após as primeiras três injeções mensais, não é recomendado - isso inclui dosagem individualizada sob orientação de um especialista.[70]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication]. https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program
ou
faricimabe intravítreo: 6 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês por 4 meses, seguidos por 6 mg a cada 8 semanas (nas semanas 20, 28, 36 e 44), 12 semanas (nas semanas 24, 36 e 48) ou 16 semanas (nas semanas 28 e 44); o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença sob orientação de especialistas
Opções secundárias
bevacizumabe: 1.25 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês nos primeiros 3 meses; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
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[27]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6.
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No entanto, a suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
suplementação antioxidante e mineral
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Para reduzir o risco de comprometimento do segundo olho, caso ainda não tenha sido afetado.
Em comparação com placebo, a suplementação oral com vitaminas antioxidantes associadas a zinco pode reduzir significativamente o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho.[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A substituição é recomendada com vitamina C, vitamina E, betacaroteno e zinco; a luteína/zeaxantina também é uma substituição adequada para o betacaroteno em indivíduos tabagistas.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
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[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
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Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[41]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta
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What are the effects of antioxidant multivitamin and mineral supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1808/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[42]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
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[43]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
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A suplementação com ácidos graxos ômega-3 não parece ser benéfica.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A dose depende da formulação usada.
inibidor do fator de crescimento endotelial vascular intravítreo
O Age-Related Eye Disease Study Group classifica a DMRI como exsudativo de categoria 4 (úmido) em pacientes com maculopatia neovascular, incluindo NVC, descolamento seroso e/ou hemorrágico da retina ou epitélio pigmentar da retina (EPR), exsudatos retinais duros, proliferação fibrovascular sub-retiniano e sub-EPR ou disciforme cicatriz (fibrose sub-retiniana).[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
A injeção intravítrea com inibidores do fator de crescimento endotelial vascular é o tratamento de primeira linha para a NVC.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
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O ranibizumabe, o aflibercepte, o brolucizumabe e o faricimabe estão aprovados para essa afecção.[48]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40.
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O bevacizumabe não está aprovado para injeção intravítrea, mas estudos de comparação direta indicam que sua eficácia é similar à do ranibizumabe.[54]Martin DF, Maguire MG, Fine SL, et al. Ranibizumab and bevacizumab for treatment of neovascular age-related macular degeneration: two-year results. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1388-98.
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O bevacizumabe recondicionado para injeção intravítrea com técnicas de assepsia inadequadas, no entanto, foi associado a endoftalmite.[57]U.S. Food and Drug Administration. FDA alerts health care professionals of infection risk from repackaged Avastin intravitreal injections. August 2011 [internet publication].
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Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados e controlados comparando bevacizumabe e ranibizumabe não detectou diferenças na segurança sistêmica entre os dois medicamentos.[58]Moja L, Lucenteforte E, Kwag KH, et al. Systemic safety of bevacizumab versus ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Sep 15;9(9):CD011230.
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What is the comparative systemic safety of bevacizumab and ranibizumab in people with neovascular age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.779/fullMostre-me a resposta
O tratamento é administrado o quanto antes possível após a identificação da atividade da NVC para prevenir danos irreversíveis da retina.
Normalmente, o tratamento envolve uma série de injeções, e a frequência é determinada pela resposta clínica à terapia.[74]Avery RL, Pieramici DJ, Rabena MD, et al. Intravitreal bevacizumab (Avastin) for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2006 Mar;113(3):363-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16458968?tool=bestpractice.com [75]Bashshur ZF, Bazarbachi A, Schakal A, et al. Intravitreal bevacizumab for the management of choroidal neovascularization in age-related macular degeneration. Am J Ophthalmol. 2006 Jul;142(1):1-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16815245?tool=bestpractice.com Vários esquemas estão sendo usados.
Estão surgindo evidências de que os esquemas de tratamento proativos com dose fixa ou dosagem do tipo "tratar e estender" podem ser a melhor maneira de atingir e manter a melhor visão ao longo de um período de tempo prolongado.[90]Singer MA, Awh CC, Sadda S, et al. HORIZON: an open-label extension trial of ranibizumab for choroidal neovascularization secondary to age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2012 Jun;119(6):1175-83. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(11)01184-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22306121?tool=bestpractice.com [91]Silva R, Axer-Siegel R, Eldem B, et al; SECURE Study Group. The SECURE study: long-term safety of ranibizumab 0.5 mg in neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2013 Jan;120(1):130-9. http://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00660-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23021093?tool=bestpractice.com [92]Mahmood S, Roberts SA, Aslam TM, et al. Routine versus as-needed bevacizumab with 12-weekly assessment intervals for neovascular age-related macular degeneration: 92-week results of the GMAN trial. Ophthalmology. 2015 Jul;122(7):1348-55. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(15)00279-1/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25892016?tool=bestpractice.com [93]Berg K, Pedersen TR, Sandvik L, et al. Comparison of ranibizumab and bevacizumab for neovascular age-related macular degeneration according to LUCAS treat-and-extend protocol. Ophthalmology. 2015 Jul;122(7):1348-55. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420%2814%2900685-X/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25227499?tool=bestpractice.com [94]McKibbin M, Devonport H, Gale R, et al. Aflibercept in wet AMD beyond the first year of treatment: recommendations by an expert roundtable panel. Eye (Lond). 2015 Jul;29(suppl 1):S1-S11. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4506328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26156564?tool=bestpractice.com [95]Rayess N, Houston SK 3rd, Gupta OP, et al. Treatment outcomes after 3 years in neovascular age-related macular degeneration using a treat-and-extend regimen. Am J Ophthalmol. 2015 Jan;159(1):3-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25217859?tool=bestpractice.com
A abordagem com dosagem do tipo "tratar e estender" tem se tornado cada vez mais popular; seu objetivo é dar continuidade ao tratamento de maneira proativa ao aumentar sequencialmente o intervalo de tratamento ou reduzi-lo conforme a necessidade, normalmente a intervalos de 2-4 semanas, até o máximo de 12-16 semanas, dependendo do medicamento usado. O objetivo é tratar a um intervalo individualizado que mantenha a estabilidade da doença.[61]Berg K, Hadzalic E, Gjertsen I, et al. Ranibizumab or bevacizumab for neovascular age-related macular degeneration according to the Lucentis compared to Avastin study treat-and-extend protocol: two-year results. Ophthalmology. 2016 Jan;123(1):51-9. https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0161-6420(15)01040-4 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26477842?tool=bestpractice.com [62]Arnold JJ, Campain A, Barthelmes D. Two-year outcomes of "treat and extend" intravitreal therapy for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2015 Jun;122(6):1212-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25846847?tool=bestpractice.com [63]Gillies MC, Campain A, Barthelmes D, et al. Long-term outcomes of treatment of neovascular age-related macular degeneration: data from an observational study. Ophthalmology. 2015 Sep;122(9):1837-45. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(15)00458-3/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26096346?tool=bestpractice.com [64]Ohji M, Takahashi K, Okada AA, et al. Efficacy and safety of intravitreal aflibercept treat-and-extend regimens in exudative age-related macular degeneration: 52- and 96-week findings from ALTAIR: a randomized controlled trial. Adv Ther. 2020 Mar;37(3):1173-87. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7089719 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32016788?tool=bestpractice.com
O ranibizumabe, o aflibercepte, o brolucizumabe e o faricimabe foram aprovados para esquemas de dosagem de "tratar e estender" ou "personalizados", reduzindo assim o número de consultas e injeções do paciente e diminuindo os custos médicos anuais diretos, em comparação com injeções mensais.[60]Gupta OP, Shienbaum G, Patel AH, et al. A treat and extend regimen using ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration clinical and economic impact. Ophthalmology. 2010 Nov;117(11):2134-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20591490?tool=bestpractice.com Doses mais altas de aflibercepte, administradas a cada 16 semanas, foram aprovadas pela FDA para DMRI neovascular com base nos desfechos do ensaio clínico PULSAR.[65]Lyall DA, Tey A, Foot B, et al. Post-intravitreal anti-VEGF endophthalmitis in the United Kingdom: incidence, features, risk factors, and outcomes. Eye (Lond). 2012 Dec;26(12):1517-26. https://www.nature.com/articles/eye2012199 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23060022?tool=bestpractice.com [66]ClinicalTrials.gov. Study to gather information on safety and use of high dose aflibercept injection into the eye in patients with an age related eye disorder that causes blurred vision or a blind spot due to abnormal blood vessels that leak fluid into the light sensitive lining inside the eye (PULSAR). ClinicalTrials.gov Identifier: NCT04423718. Oct 2023 [internet publication]. https://clinicaltrials.gov/study/NCT04423718 Isso tem o potencial de possibilitar que um número maior de pacientes seja tratado a intervalos mais longos. No entanto, os intervalos máximos entre doses devem seguir as orientações locais.
A dosagem fixa em intervalos estendidos foi relatada nos estudos HAWK e HARRIER de brolucizumabe versus aflibercepte.[67]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com Eventos adversos de inflamação intraocular, vasculite e vasculite oclusiva da retina foram relatados em relação ao brolucizumabe em taxas ligeiramente superiores do que com outros inibidores de VEGF.[67]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com [68]Dugel PU, Singh RP, Koh A, et al. HAWK and HARRIER: Ninety-six-week outcomes from the phase 3 trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2021 Jan;128(1):89-99. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(20)30570-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32574761?tool=bestpractice.com [69]Monés J, Srivastava SK, Jaffe GJ, et al. Risk of Inflammation, Retinal Vasculitis, and Retinal Occlusion-Related Events with Brolucizumab: Post Hoc Review of HAWK and HARRIER. Ophthalmology. 2021 Jul;128(7):1050-9. https://www.doi.org/10.1016/j.ophtha.2020.11.011 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33207259?tool=bestpractice.com
Após o término antecipado do estudo MERLIN, que testou o uso off-label de brolucizumabe com um intervalo de dosagem de 4 semanas, a empresa farmacêutica confirmou que os médicos não deveriam tratar pacientes com brolucizumabe em intervalos de menos de 8 semanas, após os três primeiros doses; isso inclui dosagem individualizada sob orientação de um especialista.[70]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication]. https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program A Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA) do Reino Unido recomenda que, após as três injeções de ataque, as doses de brolucizumabe devem ser administradas com pelo menos 8 semanas de intervalo para reduzir os eventos adversos.[71]Medicines and Healthcare products Regulatory Agency: Brolucizumab (Beovu▼): risk of intraocular inflammation and retinal vascular occlusion increased with short dosing intervals. Jan 2022 [internet publication]. https://www.gov.uk/drug-safety-update/brolucizumab-beovuv-risk-of-intraocular-inflammation-and-retinal-vascular-occlusion-increased-with-short-dosing-intervals
O faricimabe é um anticorpo biespecífico capaz de, simultaneamente, ligar e neutralizar a VEGF-A e a angiopoietina 2. O ensaio clínico de fase 2 STAIRWAY avaliou a durabilidade prolongada do faricimabe administrado a cada 16 semanas. Uma proporção dos pacientes que receberam doses a cada 12 semanas e a cada 16 semanas apresentou desfechos comparáveis aos do ranibizumabe mensal. O faricimabe está aprovado nos EUA e na Europa para o tratamento da DMRI úmida com base nos resultados de quatro estudos de fase 3 (TENAYA, LUCERNE, YOSEMITE e RHINE), que constataram que o faricimabe foi bem tolerado e não foi inferior para ganhos visuais ao longo de um ano quando administrado a intervalos de até 4 meses, em comparação com o aflibercepte administrado a cada 2 meses.[48]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085502?tool=bestpractice.com [72]Wykoff CC, Abreu F, Adamis AP, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab with extended dosing up to every 16 weeks in patients with diabetic macular oedema (YOSEMITE and RHINE): two randomised, double-masked, phase 3 trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):741-55. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085503?tool=bestpractice.com
A resposta ao tratamento é monitorada rigorosamente com tomografia de coerência óptica (TCO).
A angiografia com fluoresceína +/- indocianina verde é normalmente obtida na linha basal e, posteriormente, apenas de maneira intermitente, dependendo da resposta do paciente. A angiotomografia de coerência óptica reduziu a necessidade de angiografia com fluoresceína.
Os riscos significativos do tratamento por injeção intravítrea incluem um pequeno risco de endoftalmite, danos ao cristalino e descolamento de retina; em particular, o risco de endoftalmite pode ser reduzido com o uso de técnicas assépticas apropriadas.[73]Gragoudas ES, Adamis AP, Cunningham ET Jr., et al. Pegaptanib for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2004 Dec 30;351(27):2805-16. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15625332?tool=bestpractice.com [74]Avery RL, Pieramici DJ, Rabena MD, et al. Intravitreal bevacizumab (Avastin) for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2006 Mar;113(3):363-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16458968?tool=bestpractice.com [75]Bashshur ZF, Bazarbachi A, Schakal A, et al. Intravitreal bevacizumab for the management of choroidal neovascularization in age-related macular degeneration. Am J Ophthalmol. 2006 Jul;142(1):1-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16815245?tool=bestpractice.com [76]Brown DM, Kaiser PK, Michels M, et al; ANCHOR Study Group. Ranibizumab versus verteporfin for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1432-44. https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa062655 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021319?tool=bestpractice.com [77]Rosenfeld PJ, Brown DM, Heier JS, et al. Ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1419-31. https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa054481 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021318?tool=bestpractice.com Os pacientes devem ser alertados sobre os sinais indicativos de endoftalmite (dor, visão reduzida, sensibilidade à luz e aumento da vermelhidão) e de descolamento de retina (flashes de luz, novas moscas volantes e campo visual parcialmente obscurecido). Se a endoftalmite se desenvolver, é recomendado o tratamento imediato com antibióticos intravítreos.
Quando disponíveis, os biossimilares podem ser usados de acordo com as diretrizes locais.
Opções primárias
ranibizumabe intravítreo: 0.5 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês nos primeiros 3 meses; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
ou
aflibercepte intravítreo: esquema de dosagem padrão: 2 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 4 semanas em 3 doses, seguidos por 2 mg a cada 8 semanas; esquema de alta dosagem: 8 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 4 semanas em 3 doses, seguidos por 8 mg a cada 8-16 semanas; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, sob a orientação de um especialista
ou
brolucizumabe intravítreo: 6 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês por 3 meses, seguidos por 6 mg a cada 8-12 semanas; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
Mais brolucizumabe intravítreoO tratamento em intervalos menores que 8 semanas, após as primeiras três injeções mensais, não é recomendado - isso inclui dosagem individualizada sob orientação de um especialista.[70]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication]. https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program
ou
faricimabe intravítreo: 6 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês por 4 meses, seguidos por 6 mg a cada 8 semanas (nas semanas 20, 28, 36 e 44), 12 semanas (nas semanas 24, 36 e 48) ou 16 semanas (nas semanas 28 e 44); o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença sob orientação de especialistas
Opções secundárias
bevacizumabe: 1.25 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês nos primeiros 3 meses; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
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No entanto, a suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
suplementação antioxidante e mineral
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Para reduzir o risco de comprometimento do segundo olho, caso ainda não tenha sido afetado.
Em comparação com placebo, a suplementação oral com vitaminas antioxidantes associadas a zinco pode reduzir significativamente o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho.[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A substituição é recomendada com vitamina C, vitamina E, betacaroteno e zinco; a luteína/zeaxantina também é uma substituição adequada para o betacaroteno em indivíduos tabagistas.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com
[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[41]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6483250
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28756617?tool=bestpractice.com
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta
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What are the effects of antioxidant multivitamin and mineral supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1808/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[42]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
https://academic.oup.com/aje/article/153/5/424/149722
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11226974?tool=bestpractice.com
[43]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/412492
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10532448?tool=bestpractice.com
[44]Cho E, Stampfer MJ, Seddon JM, et al. Prospective study of zinc intake and the risk of age-related macular degeneration. Ann Epidemiol. 2001 Jul;11(5):328-36.
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[45]van Leeuwen R, Boekhoorn S, Vingerling JR, et al. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. 2005 Dec 28;294(24):3101-7.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/202098
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16380590?tool=bestpractice.com
A suplementação com ácidos graxos ômega-3 não parece ser benéfica.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A dose depende da formulação usada.
terapia fotodinâmica usando verteporfina
A terapia fotodinâmica (TFD) usando verteporfina para as lesões de NVC subfoveal (que são predominantemente clássicas na angiografia fluoresceínica) é inferior aos inibidores de VEGF e não é mais recomendada como tratamento de primeira linha. Combinações de inibidores de VEGF intravítrea associados a TFD foram estudadas, mas há uma falta de evidências de que confiram uma vantagem sobre os inibidores de VEGF intravítrea isoladamente.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [86]Brown DM, Michels M, Kaiser PK, et al. Ranibizumab versus verteporfin photodynamic therapy for neovascular age-related macular degeneration: Two-year results of the ANCHOR study. Ophthalmology. 2009 Jan;116(1):57-65. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19118696?tool=bestpractice.com [87]Kaiser PK, Boyer DS, Cruess AF, et al; DENALI Study Group. Verteporfin plus ranibizumab for choroidal neovascularization in age-related macular degeneration: twelve-month results of the DENALI study. Ophthalmology. 2012 May;119(5):1001-10. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22444829?tool=bestpractice.com [88]Larsen M, Schmidt-Erfurth U, Lanzetta P, et al; MONT BLANC Study Group. Verteporfin plus ranibizumab for choroidal neovascularization in age-related macular degeneration: twelve-month MONT BLANC study results. Ophthalmology. 2012 May;119(5):992-1000. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22424834?tool=bestpractice.com
Os pacientes que recebem terapia fotodinâmica precisam cobrir todas as áreas da superfície da pele ao se exporem à luz do sol após o tratamento a fim de evitar o desenvolvimento de reação de fotossensibilidade semelhante a queimaduras. Os pacientes com porfiria não devem receber terapia fotodinâmica.
A TFD, combinada com inibidores de VEGF, pode ser considerada no tratamento da vasculopatia polipoidal idiopática da coroide.[89]Lim TH, Lai TYY, Takahashi K, et al. Comparison of ranibizumab with or without verteporfin photodynamic therapy for polypoidal choroidal vasculopathy: The EVEREST II randomized clinical trial. JAMA Ophthalmol. 2020 Sep 1;138(9):935-42. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2768203 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32672800?tool=bestpractice.com
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
[27]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508997?tool=bestpractice.com
No entanto, a suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD010015.pub3/full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25856365?tool=bestpractice.com
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
suplementação antioxidante e mineral
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Para reduzir o risco de comprometimento do segundo olho, caso ainda não tenha sido afetado.
Em comparação com placebo, a suplementação oral com vitaminas antioxidantes associadas a zinco pode reduzir significativamente o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho.[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication]. https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A substituição é recomendada com vitamina C, vitamina E, betacaroteno e zinco; a luteína/zeaxantina também é uma substituição adequada para o betacaroteno em indivíduos tabagistas.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
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Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta
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What are the effects of antioxidant multivitamin and mineral supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1808/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[42]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
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A suplementação com ácidos graxos ômega-3 não parece ser benéfica.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com [38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23645227?tool=bestpractice.com [39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
A dose depende da formulação usada.
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