O tratamento depende da categoria da doença à apresentação, e tem o objetivo de:[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
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[30]National Institute for Health and Care Excellence. Age-related macular degeneration. Jan 2018 [internet publication].
https://www.nice.org.uk/guidance/ng82
reduzir a taxa de progressão de degeneração macular relacionada à idade (DMRI) intermediária para DMRI avançada, e
tratar a neovascularização da coroide (NVC), quando presente.
Os pacientes com a doença no estágio inicial ou intermediário apresentam poucos ou nenhum sintomas visuais, enquanto os pacientes com DMRI tardia (atrofia geográfica ou DMRI neovascular) podem apresentar grave perda da visão, especialmente se a doença envolver o centro da fóvea.
O tratamento dos pacientes com NVC é determinado pelas localizações e pelo tamanho da doença neovascular.
Encaminhamento a especialista
A avaliação por um oftalmologista especialista em doenças da retina é recomendada em qualquer momento da evolução da doença, mas pode ser particularmente necessária para:
qualquer paciente que alcançar a categoria ≥3 do Age-Related Eye Disease Study Group (AREDS) em um olho,
pacientes que têm alterações visuais subjetivas ou anormalidade ao exame de Amsler, ou
quando o diagnóstico for incerto e/ou houver presença de características atípicas.
Modificação dos fatores de risco
Todos os pacientes com DMRI são incentivados a parar de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que seja rica em frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31.
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[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
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A suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[37]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
Pacientes com DMRI precoce (AREDS 1 e 2)
O AREDS classifica a DMRI como categoria 1 em pacientes com nenhuma, ou algumas pequenas (<63 micrômetros de diâmetro), drusas; e categoria 2 em pacientes com muitas drusas pequenas ou algumas drusas de tamanho intermediário (63-124 micrômetros de diâmetro) ou anormalidades leves do epitélio pigmentar da retina.[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36.
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Não existe nenhum tratamento eficaz conhecido para essas categorias, e o manejo é baseado na observação e na modificação dos fatores de risco (por exemplo, abandono do hábito de fumar, mudanças alimentares e mudança no fator de risco aterosclerótico).
Pacientes com DMRI intermediária (AREDS 3)
O AREDS classifica a DMRI como categoria 3 em pacientes com drusas intermediárias extensivas, ou pelo menos uma drusa grande (≥125 micrômetros de diâmetro) ou com atrofia geográfica não afetando o centro da fóvea.[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
O manejo envolve modificação dos fatores de risco: abandono do hábito de fumar, modificação alimentar e modificação dos fatores de risco ateroscleróticos.
Em comparação com placebo, a suplementação oral com vitaminas antioxidantes associadas a zinco pode reduzir significativamente o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho.[9]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31.
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[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36.
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[38]Chew EY, Sangiovanni JP, Ferris FL, et al; Age-related eye disease study 2 (AREDS2) research group. Lutein/zeaxanthin for the treatment of age-related cataract: AREDS2 randomized trial report No. 4. JAMA Ophthalmol. 2013 Jul;131(7):843-50.
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A substituição é recomendada com vitamina C, vitamina E, betacaroteno e zinco; a luteína/zeaxantina também é uma substituição adequada para o betacaroteno em indivíduos tabagistas.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
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[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
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Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[40]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
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[41]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta
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What are the effects of antioxidant multivitamin and mineral supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1808/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[42]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
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[43]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
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A suplementação com ácidos graxos ômega-3 não parece ser benéfica.[26]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
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[39]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15.
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Paciente com DMRI avançada: atrófica (seca) (AREDS 4)
O AREDS classifica a DMRI como atrófica de categoria 4 (seca) em pacientes com atrofia geográfica envolvendo o centro da fóvea.[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36.
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Nenhum tratamento atual se mostrou eficaz. Uma revisão dos moduladores do ciclo visual experimental, emixustate e fenretinida, concluiu que havia evidências limitadas para dar suporte ao seu uso. Uma possível redução na incidência de NVC foi observada com fenretinida e, em menor extensão, com emixustate.[46]Yeong JL, Loveman E, Colquitt JL, et al. Visual cycle modulators versus placebo or observation for the prevention and treatment of geographic atrophy due to age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2020 Dec 17;(12):CD013154.
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Pacientes que evoluíram para DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho podem considerar tomar a formulação do AREDS2, o que pode diminuir o risco de progressão para DMRI avançada ou tardia no olho menos envolvido.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
Uma repetição do exame ocular após 6 a 24 meses pode ser considerada para pacientes que permanecem assintomáticos, os quais devem ser observados assim que possível caso desenvolvam sintomas sugestivos de NVC.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
Paciente com DMRI avançada: exsudativa (úmida) (AREDS 4)
AREDS classifica a DMRI como exsudativo de categoria 4 (úmido) em pacientes com maculopatia neovascular, incluindo NVC, descolamento seroso e/ou hemorrágico da retina ou epitélio pigmentar da retina (EPR), exsudatos retinais duros, proliferação fibrovascular sub-retiniano e sub-EPR ou disciforme cicatriz (fibrose sub-retiniana).[34]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36.
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Entende-se que a NVC seja a causa raiz dos outros achados anormais listados, então o tratamento é direcionado à NVC.
Pacientes que evoluíram para DMRI intermediária ou avançada em pelo menos um olho podem considerar tomar a formulação do AREDS2, o que pode diminuir o risco de progressão para DMRI avançada ou tardia no olho menos envolvido.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
Uma vez que um paciente tenha desenvolvido a NVC, o tratamento é baseado na localização e no tamanho da doença neovascular.
O tratamento da NVC é altamente especializado, sendo realizado por um oftalmologista especializado em doenças da retina. A escolha do tratamento geralmente depende da preferência individual do especialista. As opções de tratamento para NVC incluem injeção intravítrea de inibidores do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), fotocoagulação com laser térmico e terapia fotodinâmica. O tratamento também depende da localização da lesão de NVC: subfoveal (abaixo da fóvea), extrafoveal (fora da fóvea) ou justafoveal (próximo da fóvea).
Injeção intravítrea com inibidores de VEGF
A injeção intravítrea com inibidores de VEGF representa o tratamento de primeira linha para NVC.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
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[47]Schmidt-Erfurth U, Chong V, Loewenstein A, et al. Guidelines for the management of neovascular age-related macular degeneration by the European Society of Retina Specialists (EURETINA). Br J Ophthalmol. 2014 Sep;98(9):1144-67.
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O tratamento é administrado assim que possível após a identificação da atividade da NVC para prevenir danos irreversíveis à retina. O ranibizumabe, o aflibercepte, o brolucizumabe e o faricimabe estão aprovados para o tratamento da NVC.[48]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40.
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[53]Schmidt-Erfurth U, Kaiser PK, Korobelnik JF, et al. Intravitreal aflibercept injection for neovascular age-related macular degeneration: ninety-six-week results of the VIEW studies. Ophthalmology. 2014 Jan;121(1):193-201.
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O bevacizumabe não está aprovado para injeção intravítrea, mas estudos de comparação direta indicam que sua eficácia é similar à do ranibizumabe.[54]Martin DF, Maguire MG, Fine SL, et al. Ranibizumab and bevacizumab for treatment of neovascular age-related macular degeneration: two-year results. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1388-98.
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[55]Chakravarthy U, Harding SP, Rogers CA, et al. Ranibizumab versus bevacizumab to treat neovascular age-related macular degeneration: one-year findings from the IVAN randomized trial. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1399-411.[56]Chakravarthy U, Harding SP, Rogers CA, et al; IVAN study investigators. Alternative treatments to inhibit VEGF in age-related choroidal neovascularisation: 2-year findings of the IVAN randomised controlled trial. Lancet. 2013 Oct 12;382(9900):1258-67.
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O bevacizumabe que foi recondicionado para injeção intravítrea com técnicas de assepsia inadequadas, no entanto, foi associado a endoftalmite.[57]U.S. Food and Drug Administration. FDA alerts health care professionals of infection risk from repackaged Avastin intravitreal injections. August 2011 [internet publication].
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Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados e controlados comparando bevacizumabe e ranibizumabe não detectou diferenças na segurança sistêmica entre os dois medicamentos.[58]Moja L, Lucenteforte E, Kwag KH, et al. Systemic safety of bevacizumab versus ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Sep 15;9(9):CD011230.
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What is the comparative systemic safety of bevacizumab and ranibizumab in people with neovascular age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.779/fullMostre-me a resposta
Os protocolos de administração comumente usados incluem doses de ataque (normalmente 3 ou 4 doses de ataque a intervalos mensais, a depender do medicamento e da licença) e, em seguida, agendamento conforme necessário com base em parâmetros visuais e anatômicos pela tomografia de coerência óptica (TCO). Dados de longo prazo do mundo real mostram uma perda gradual do efeito do tratamento em pacientes tratados "conforme necessário".[59]Writing Committee for the UK Age-Related Macular Degeneration EMR Users Group. The neovascular age-related macular degeneration database: multicenter study of 92 976 ranibizumab injections: report 1: visual acuity. Ophthalmology. 2014 May;121(5):1092-101.
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O ranibizumabe, o aflibercepte, o brolucizumabe e o faricimabe foram aprovados para esquemas de dosagem de "tratar e estender" ou "personalizados", reduzindo assim o número de consultas e injeções do paciente e diminuindo os custos médicos anuais diretos, em comparação com injeções mensais.[60]Gupta OP, Shienbaum G, Patel AH, et al. A treat and extend regimen using ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration clinical and economic impact. Ophthalmology. 2010 Nov;117(11):2134-40.
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Dosagem de "tratar e estender"
A abordagem com dosagem do tipo "tratar e estender" tem se tornado cada vez mais popular. Seu objetivo é dar continuidade ao tratamento de maneira proativa ao aumentar sequencialmente o intervalo de tratamento ou reduzi-lo conforme a necessidade, normalmente a intervalos de 2-4 semanas, até o máximo de 12-16 semanas, dependendo do medicamento usado. O objetivo é tratar a um intervalo individualizado que mantenha a estabilidade da doença. Um ensaio clínico relatou um efeito equivalente na acuidade visual (em 2 anos) entre pacientes com DMRI neovascular que foram randomizados para receber bevacizumabe ou ranibizumabe administrado em um esquema de "tratar e estender".[61]Berg K, Hadzalic E, Gjertsen I, et al. Ranibizumab or bevacizumab for neovascular age-related macular degeneration according to the Lucentis compared to Avastin study treat-and-extend protocol: two-year results. Ophthalmology. 2016 Jan;123(1):51-9.
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Os dados de desfechos do mundo real da Austrália também mostram a manutenção da visão em longo prazo por até sete anos quando a DMRI neovascular é tratada com um regime de tratar e estender usando ranibizumabe e aflibercepte.[62]Arnold JJ, Campain A, Barthelmes D. Two-year outcomes of "treat and extend" intravitreal therapy for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2015 Jun;122(6):1212-9.
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http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26096346?tool=bestpractice.com
Os esquemas de "tratar e estender" a intervalos de tratamento variáveis (ajustes de 2 ou 4 semanas), até um intervalo máximo de 16 semanas, demonstraram ser efetivos em ensaios clínicos para o aflibercepte. No entanto, os intervalos máximos de doses devem seguir as orientações locais.
Em um estudo de "tratar e estender" do aflibercepte, os pacientes receberam uma dose intravítrea de aflibercepte a cada mês por três doses. Na semana 16, os pacientes foram randomizados para um regime de tratar e estender de ajustes a cada 2 ou 4 semanas. Os desfechos foram avaliados após 52 e 96 semanas. Na semana 52, uma grande proporção de pacientes tinha um intervalo de injeção pretendido de 16 semanas, qual foi o intervalo máximo estudado. Os desfechos da acuidade visual foram mantidos na semana 96, e a não inferioridade foi demonstrada para a extensão de 2 a 4 semanas dos intervalos de tratamento.[64]Ohji M, Takahashi K, Okada AA, et al. Efficacy and safety of intravitreal aflibercept treat-and-extend regimens in exudative age-related macular degeneration: 52- and 96-week findings from ALTAIR: a randomized controlled trial. Adv Ther. 2020 Mar;37(3):1173-87.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7089719
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32016788?tool=bestpractice.com
Uma dose mais alta do aflibercepte administrada a cada 16 semanas, aprovada nos EUA para a DMRI neovascular com base nos desfechos do ensaio clínico PULSAR, demonstrou potencial para uma maior proporção de pacientes alcançarem intervalos de tratamento mais longos.[65]Lyall DA, Tey A, Foot B, et al. Post-intravitreal anti-VEGF endophthalmitis in the United Kingdom: incidence, features, risk factors, and outcomes. Eye (Lond). 2012 Dec;26(12):1517-26.
https://www.nature.com/articles/eye2012199
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23060022?tool=bestpractice.com
[66]ClinicalTrials.gov. Study to gather information on safety and use of high dose aflibercept injection into the eye in patients with an age related eye disorder that causes blurred vision or a blind spot due to abnormal blood vessels that leak fluid into the light sensitive lining inside the eye (PULSAR). ClinicalTrials.gov Identifier: NCT04423718. Oct 2023 [internet publication].
https://clinicaltrials.gov/study/NCT04423718
Isso tem o potencial de possibilitar que um número maior de pacientes seja tratado a intervalos mais longos.
Dosagem fixa a intervalos estendidos
A dosagem fixa a intervalos estendidos foi relatada nos estudos HAWK e HARRIER do brolucizumabe versus o aflibercepte. Após três injeções de ataque, os olhos tratados com brolucizumabe foram injetados a cada 12 semanas, mas esse intervalo podia ser ajustado para 8 semanas se a atividade da doença estivesse presente. Pouco mais de 50% dos pacientes foram mantidos em um esquema de dosagem de 12 semanas após as injeções de ataque, com aproximadamente 80% de previsibilidade de permanecer neste intervalo ao final de dois anos.[67]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84.
https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com
Eventos adversos de inflamação intraocular, vasculite e vasculite oclusiva da retina foram relatados em relação ao brolucizumabe em taxas ligeiramente superiores do que com outros inibidores de VEGF.[67]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84.
https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com
[68]Dugel PU, Singh RP, Koh A, et al. HAWK and HARRIER: Ninety-six-week outcomes from the phase 3 trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2021 Jan;128(1):89-99.
https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(20)30570-4/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32574761?tool=bestpractice.com
[69]Monés J, Srivastava SK, Jaffe GJ, et al. Risk of Inflammation, Retinal Vasculitis, and Retinal Occlusion-Related Events with Brolucizumab: Post Hoc Review of HAWK and HARRIER. Ophthalmology. 2021 Jul;128(7):1050-9.
https://www.doi.org/10.1016/j.ophtha.2020.11.011
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33207259?tool=bestpractice.com
No estudo MERLIN, quando o brolucizumabe foi administrado a cada 4 semanas, a taxa de inflamação intraocular foi de 9.3% (em comparação com 4.5% no braço do aflibercepte). O ensaio clínico foi encerrado precocemente, assim como os ensaios clínicos que investigavam o brolucizumabe administrado a cada 4 semanas no contexto de oclusão da veia retiniana. Os médicos não devem tratar os pacientes com brolucizumabe a intervalos de menos de 8 semanas, após as três primeiras doses; isso inclui dosagem individualizada sob orientação de um especialista.[70]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication].
https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program
A Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA) do Reino Unido recomenda que, após três injeções de ataque, as doses de brolucizumabe devem ser administradas com pelo menos 8 semanas de intervalo para reduzir os eventos adversos.[71]Medicines and Healthcare products Regulatory Agency: Brolucizumab (Beovu▼): risk of intraocular inflammation and retinal vascular occlusion increased with short dosing intervals. Jan 2022 [internet publication].
https://www.gov.uk/drug-safety-update/brolucizumab-beovuv-risk-of-intraocular-inflammation-and-retinal-vascular-occlusion-increased-with-short-dosing-intervals
O faricimabe é um anticorpo biespecífico capaz de, simultaneamente, ligar e neutralizar a VEGF-A e a angiopoietina 2. O ensaio clínico de fase 2 STAIRWAY avaliou a durabilidade prolongada de faricimabe administrado a cada 16 semanas. Uma proporção de pacientes que receberam doses a cada 12 semanas e a cada 16 semanas apresentou desfechos comparáveis aos do ranibizumabe mensal. O faricimabe está aprovado nos EUA e na Europa para o tratamento da DMRI úmida com base nos resultados de dois estudos de fase 3 (TENAYA, LUCERNE) que constataram que o faricimabe foi bem tolerado e não foi inferior para ganhos visuais ao longo de um ano quando administrado a intervalos de até 4 meses, em comparação com o aflibercepte administrado a cada 2 meses.[48]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085502?tool=bestpractice.com
[72]Wykoff CC, Abreu F, Adamis AP, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab with extended dosing up to every 16 weeks in patients with diabetic macular oedema (YOSEMITE and RHINE): two randomised, double-masked, phase 3 trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):741-55.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085503?tool=bestpractice.com
O principal benefício potencial em relação a outros tratamentos é a maior proporção de pacientes que alcançam um intervalo mais longo entre os tratamentos; no entanto, isso não foi conclusivamente comprovado nos ensaios clínicos porque os esquemas de dosagem não eram correspondentes.
A resposta anatômica ao tratamento é monitorada de maneira rigorosa pela TCO.
A angiografia com fluoresceína +/- indocianina verde é normalmente obtida na linha basal e, posteriormente, apenas intermitentemente, dependendo da resposta do paciente. A angiotomografia de coerência óptica reduziu a necessidade de angiografia com fluoresceína.
Eventos adversos associados com a injeção intravítrea
Os riscos significativos são endoftalmite (rara), danos ao cristalino e descolamento de retina. O risco de endoftalmite pode ser reduzido com o uso de técnicas assépticas apropriadas.[73]Gragoudas ES, Adamis AP, Cunningham ET Jr., et al. Pegaptanib for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2004 Dec 30;351(27):2805-16.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15625332?tool=bestpractice.com
[74]Avery RL, Pieramici DJ, Rabena MD, et al. Intravitreal bevacizumab (Avastin) for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2006 Mar;113(3):363-72.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16458968?tool=bestpractice.com
[75]Bashshur ZF, Bazarbachi A, Schakal A, et al. Intravitreal bevacizumab for the management of choroidal neovascularization in age-related macular degeneration. Am J Ophthalmol. 2006 Jul;142(1):1-9.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16815245?tool=bestpractice.com
[76]Brown DM, Kaiser PK, Michels M, et al; ANCHOR Study Group. Ranibizumab versus verteporfin for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1432-44.
https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa062655
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021319?tool=bestpractice.com
[77]Rosenfeld PJ, Brown DM, Heier JS, et al. Ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1419-31.
https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa054481
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021318?tool=bestpractice.com
[78]Zhao X, Meng L, Chen Y. Comparative efficacy and safety of different regimens of ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration: a network meta-analysis of randomised controlled trials. BMJ Open. 2021 Feb 5;11(2):e040906.
https://bmjopen.bmj.com/content/11/2/e040906.long
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33550238?tool=bestpractice.com
Os pacientes devem ser alertados sobre os sinais indicativos de endoftalmite (dor, visão reduzida, sensibilidade à luz e aumento da vermelhidão) e de descolamento da retina (flashes de luz, novas moscas volantes e campo visual parcialmente obscurecido). Se a endoftalmite se desenvolver, é recomendado o tratamento imediato com antibióticos intravítreos.
Biossimilares
Agentes muito similares ao agente biológico de origem que podem ser prescritos por um custo reduzido (observe que isso é diferente de medicamentos genéricos, os quais são uma cópia exata).[79]Specialist Pharmacy Service. Understanding biological and biosimilar medicines. Jun 2023 [internet publication].
https://www.sps.nhs.uk/articles/understanding-biological-and-biosimilar-medicines
A American Academy of Ophthalmology publicou uma declaração clínica sobre o uso de biossimilares na prática da oftalmologia, inclusive o estado atual dos biossimilares ranibizumabe, bevacizumabe e aflibercepte.[80]American Academy of Ophthalmology. The use of biosimilars in ophthalmic practice - 2022. Jan 2022 [internet publication].
https://www.aao.org/clinical-statement/use-of-biosimilars-in-ophthalmic-practice
No Reino Unido, as orientações e as evidências de suporte também são favoráveis ao uso dos biossimilares do ranibizumabe aprovados.[81]Specialist Pharmacy Service. Good governance when implementing ranibizumab biosimilar. Mar 2023 [internet publication].
https://www.sps.nhs.uk/articles/good-governance-when-implementing-ranibizumab-biosimilar
[82]Specialist Pharmacy Service. The licence and supporting evidence for ranibizumab biosimilar. Mar 2023 [internet publication].
https://www.sps.nhs.uk/articles/the-licence-and-supporting-evidence-for-ranibizumab-biosimilar
Quando disponíveis, siga as diretrizes locais sobre o uso de biossimilares.
Fotocoagulação com laser térmico
A fotocoagulação com laser térmico é um método de ablação da NVC raramente usado. Este método só é adequado para a NVC extrafoveal pequena e bem demarcada (ou seja, pequenas áreas de NVC fora da fóvea).[83]Macular Photocoagulation Study Group. Argon laser photocoagulation for neovascular maculopathy. Five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol. 1991 Aug;109(8):1109-14.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1714270?tool=bestpractice.com
[84]Macular Photocoagulation Study Group. Laser photocoagulation for juxtafoveal choroidal neovascularization. Five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol. 1994 Apr;112(4):500-9.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7512336?tool=bestpractice.com
É necessária a opinião de um especialista em retina para avaliar o risco do laser de causar escotomas no campo visual.
A resposta ao tratamento é monitorada rigorosamente com angiografia com fluoresceína e TCO.
Pode ocorrer recorrência e repetições de tratamento podem ser necessárias.[83]Macular Photocoagulation Study Group. Argon laser photocoagulation for neovascular maculopathy. Five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol. 1991 Aug;109(8):1109-14.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1714270?tool=bestpractice.com
[84]Macular Photocoagulation Study Group. Laser photocoagulation for juxtafoveal choroidal neovascularization. Five-year results from randomized clinical trials. Arch Ophthalmol. 1994 Apr;112(4):500-9.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7512336?tool=bestpractice.com
[85]Macular Photocoagulation Study Group. Laser photocoagulation of subfoveal neovascular lesions in age-related macular degeneration. Results of a randomized clinical trial. Arch Ophthalmol. 1991 Sep;109(9):1220-31.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1718250?tool=bestpractice.com
Embora a fotocoagulação com laser térmico possa ser considerada para NVC extrafoveal pequena, o tratamento de primeira escolha para NVC extrafoveal é a injeção intravítrea com inibidores do VEGF.
Terapia fotodinâmica (TFD) usando verteporfina
A TFD usando verteporfina para lesões de NVC subfoveal (que são predominantemente clássicas na angiografia fluoresceínica) é inferior aos inibidores de VEGF e não é mais recomendada como tratamento de primeira linha. Combinações de inibidores de VEGF intravítrea associados a TFD foram estudadas, mas há uma falta de evidências de que confiram uma vantagem sobre os inibidores de VEGF intravítrea isoladamente.[23]American Academy of Ophthalmology. Preferred practice pattern: age-related macular degeneration. Oct 2019 [internet publication].
https://www.aao.org/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
[86]Brown DM, Michels M, Kaiser PK, et al. Ranibizumab versus verteporfin photodynamic therapy for neovascular age-related macular degeneration: Two-year results of the ANCHOR study. Ophthalmology. 2009 Jan;116(1):57-65.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19118696?tool=bestpractice.com
[87]Kaiser PK, Boyer DS, Cruess AF, et al; DENALI Study Group. Verteporfin plus ranibizumab for choroidal neovascularization in age-related macular degeneration: twelve-month results of the DENALI study. Ophthalmology. 2012 May;119(5):1001-10.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22444829?tool=bestpractice.com
[88]Larsen M, Schmidt-Erfurth U, Lanzetta P, et al; MONT BLANC Study Group. Verteporfin plus ranibizumab for choroidal neovascularization in age-related macular degeneration: twelve-month MONT BLANC study results. Ophthalmology. 2012 May;119(5):992-1000.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22424834?tool=bestpractice.com
Os pacientes que recebem terapia fotodinâmica precisam cobrir todas as áreas da superfície da pele ao se exporem à luz do sol após o tratamento a fim de evitar o desenvolvimento de reação de fotossensibilidade semelhante a queimaduras. Os pacientes com porfiria não devem receber terapia fotodinâmica.
A TFD, combinada com inibidores de VEGF, pode ser considerada no tratamento da vasculopatia polipoidal idiopática da coroide.[89]Lim TH, Lai TYY, Takahashi K, et al. Comparison of ranibizumab with or without verteporfin photodynamic therapy for polypoidal choroidal vasculopathy: The EVEREST II randomized clinical trial. JAMA Ophthalmol. 2020 Sep 1;138(9):935-42.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2768203
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32672800?tool=bestpractice.com