Caso clínico

Caso clínico #1

Um homem de 24 anos apresenta secreção uretral abundante 4 dias depois de ter uma relação sexual sem proteção com uma nova parceira. Ele é HIV-negativo, mas tem uma história de tratamentos prévios para infecções sexualmente transmissíveis.

Caso clínico #2

Uma mulher de 20 anos apresenta corrimento vaginal, disúria e dispareunia. Seu último parceiro sexual "tomou uma vacina e alguns antibióticos", mas ela não sabe ao certo para quê. Ela usa preservativos "às vezes".

Outras apresentações

Os pacientes podem apresentar sequelas de uretrite. As mulheres podem ter sintomas de doença inflamatória pélvica como febre, dor abdominal, corrimento com odor desagradável, náuseas, vômitos, disúria e/ou menstruação irregular. Pode ocorrer infertilidade. Um bebê nascido de uma mãe com a doença ativa pode ter conjuntivite, irite, otite média ou pneumonia. Os homens podem desenvolver estenoses (incluindo estenose uretral), prostatite, epididimite, abscesso, proctite e infertilidade. Em <3% dos casos, os pacientes podem apresentar complicações como artrite reativa (uma tríade de uretrite não gonocócica, uveíte anterior e artrite) ou infecção gonocócica disseminada.[2][3]

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