Epidemiologia

Nos EUA, na Europa e o leste da Ásia, mais de 40% da população adulta tem deficiência de vitamina D, sendo esta a causa mais proeminente da osteomalácia.​​[8][9]​​​ A incidência de raquitismo nutricional e osteomalácia está aumentando mundialmente, incluindo países de alta renda, onde a hospitalização por raquitismo aumentou nas últimas décadas.[10][11]​​ A prevalência de osteomalácia após a morte em adultos europeus é de até 25%.[12]

Em alguns países em desenvolvimento, como o Tibete e a Mongólia, a deficiência de vitamina D causadora de raquitismo clínico é relatada em 60% dos lactentes.[13] No Oriente Médio, uma prevalência elevada de raquitismo e osteomalácia foi descrita em mulheres muçulmanas e seus lactentes, talvez em virtude das roupas que cobrem grande parte do corpo.[14] A fortificação de alimentos com vitamina D e o uso de suplementos vitamínicos reduziram em larga escala a incidência de osteomalácia no mundo ocidental.[15] Apesar disso, a osteomalácia relacionada à vitamina D ainda ocorre com o consumo de alimentos não fortificados, especialmente no contexto de pouca exposição à luz solar.[16]

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