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Acute KeelpijnPublicada por: Werkgroep Ontwikkeling Richtlijnen Eerste Lijn (Worel)Última publicação: 2017Mal de gorge aiguPublicada por: Groupe de Travail Développement de recommmandations de première ligneÚltima publicação: 2017Principais fatores diagnósticos
comuns
presença de fatores de risco
Entre os fatores de risco fortes – colonização nasal, contato com um indivíduo com estreptococo do grupo A, atividade ou abuso sexual, ingestão de carnes não domésticas e imunocomprometimento –, a colonização nasal e o contato com um indivíduo com GAS são comuns.
criança ou adolescente
inverno ou primavera (na faringite bacteriana)
A faringite aguda por estreptococo do grupo A é mais frequente no inverno (ou início da primavera) nos climas temperados.[1]
estação do verão/outono (na faringite enteroviral)
rinorreia, congestão nasal, rouquidão, úlceras orais e tosse (em infecção viral)
faringite
A faringite é um sintoma comum.[4]
exsudato faríngeo
A presença de um exsudato faríngeo é comum na faringite por estreptococo do grupo A, mas também pode ser observada na doença devido a outros agentes, incluindo o vírus Epstein-Barr, outros estreptococos e Francisella tularensis.
adenopatia cervical
A presença de adenopatia cervical anterior dolorosa e a ausência de tosse apresentam a especificidade mais elevada para previsão de etiologia estreptocócica.[27]
febre
A febre é comum na faringite e é um sintoma inespecífico.
conjuntivite
Comum no sarampo e na faringite devido à infecção viral.[4]
exantema maculopapular (no sarampo)
Exantema maculopapular característico é comum no sarampo.
manchas de Koplik (no sarampo)
Manchas de Koplik (lesões branco-azuladas, salientes, em uma base eritematosa na mucosa oral) são patognomônicas para sarampo.[6]
Incomuns
erupção cutânea escarlatiniforme (na faringite por estreptococo do grupo A [GAS])
A erupção cutânea escarlatiniforme pode estar presente, especialmente em crianças, e é sugestiva de GAS.[1]
Outros fatores diagnósticos
Incomuns
atividade ou abuso sexual (em infecção por vírus da imunodeficiência humana [HIV], gonorreia ou clamídia)
O HIV, a gonorreia e a clamídia devem ser considerados organismos causadores em indivíduos com faringite sexualmente ativos ou que sofreram abuso sexual.[10]
fracasso na resposta a um tratamento com penicilina
O fracasso do tratamento em um paciente sem confirmação laboratorial de estreptococo do grupo A (GAS) requer cultura para agentes bacterianos além de GAS e exame para obter evidências de doença viral.
ulceração faríngea (em tularemia)
membrana cinza faríngea (na difteria)
A difteria deverá ser considerada se uma membrana cinza for identificada na faringe ou nas narinas.[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Pseudomembrana típica de faringite diftéricaCopyright do Departamento de Medicina Pediátrica e Hebiátrica, Princess Margaret Hospital, Hong Kong; utilizado com permissão [Citation ends].
A tularemia pode mimetizar difteria membranosa.
Fatores de risco
Fortes
colonização nasal com Streptococcus do grupo A (GAS)
A faringite é mais comum no inverno (ou no começo da primavera), quando a colonização nasofaríngea com GAS atinge até 20% das crianças.[1]
contato infectado por GAS
A transmissão de faringite por GAS de indivíduos infectados para contatos próximos ocorre com frequência por meio de saliva, exsudatos de feridas ou secreções nasais.[4]
atividade ou abuso sexual
A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), a clamídia e a gonorreia devem ser consideradas causas em indivíduos com faringite, sexualmente ativos ou que sofreram abuso sexual, particularmente naqueles com teste negativo para GAS.[10]
ingestão de carne não doméstica
hospedeiro imunocomprometido
A faringite por Candida é comumente observada na presença de imunocomprometimento (por exemplo, após transplante de órgão sólido ou quimioterapia e em indivíduos com infecção por HIV).
uso de corticosteroides inalatórios
Os corticosteroides inalatórios estão associados à faringite por Candida. Pacientes podem apresentar comprometimento faríngeo sem candidíase oral evidente.[22]
ausência de imunização ou fracasso vacinal
A falta de vacinação pode predispor a difteria ou sarampo.
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