Prevenção primária

Não há vacina para doença do legionário, e a profilaxia com antibiótico não é eficaz.[10]

A chave para prevenir a doença dos legionários é reduzir o risco de crescimento e disseminação da Legionella. Programas de gestão da qualidade da água, incluindo verificações regulares dos sistemas de água dos edifícios e dispositivos com risco de crescimento e transmissão de Legionella (por exemplo, chuveiros e torneiras, torres de refrigeração, banheiras de hidromassagem, fontes decorativas e tanques e aquecedores de água quente), podem reduzir a probabilidade de surtos.[10]​ A maioria dos hospitais analisa amostras da água regularmente para Legionella, mas o teste de rotina não é necessário. Quando há um surto, a coleta de amostras deve ser orientada pelas circunstâncias presentes na instalação.[34]​ ​Os métodos de desinfecção têm sido moderadamente bem-sucedidos e envolvem superaquecer a água a 75 ºC (167 ºF) e descarregar em local distante, instalar unidades de ionização de cobre-prata e hiperclorar a água.[35]

Idealmente, os viajantes com aumento do risco de infecção, como idosos ou indivíduos com imunocomprometimento, devem evitar exposições reconhecidamente de alto risco, como banheiras de hidromassagem.[10]

Prevenção secundária

Prevenção secundária envolve resposta imediata à identificação de um caso. Novos padrões de exames mostram que o diagnóstico por cultura, por ensaio de anticorpo fluorescente direto e por testes sorológicos diminuíram, e que o diagnóstico por teste de antígeno urinário aumentou consideravelmente. Isso limita a detecção de doença que não seja por Legionella pneumophila de sorogrupo 1 e prejudica a detecção e controle de surtos.[60]​ A autoridade relevante deve ser alertada para que uma investigação seja realizada caso necessário.[84]

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