Epidemiologia

A prevalência de hipertireoidismo em mulheres no Reino Unido está entre 0.5% e 2%; entretanto, o adenoma tóxico da tireoide é uma causa rara.[3] Em um estudo do Reino Unido, a prevalência de nódulos tireoidianos únicos foi de 3%.[3] Em mulheres adultas dos Países Baixos, a prevalência de tireotoxicose foi estimada em 0.8 caso em 1000 indivíduos; e na área de Estocolmo, na Suécia, a incidência de adenoma tóxico solitário foi estimada em 3.3 casos por 100,000 indivíduos por ano.[4][5] Nos EUA, os adenomas tóxicos são mais comuns em adultos jovens (com idades de 20 a 40 anos) e representam cerca de 5% dos casos de hipertireoidismo.[6]

A tireotoxicose se desenvolve a uma taxa de cerca de 4% ao ano em pacientes eutireóideos com adenomas autônomos.[7] Entretanto, essa taxa depende de vários fatores, incluindo o tamanho do adenoma, a ingesta de iodo e a idade.[7] Em áreas com deficiência de iodo, os adenomas tóxicos e os bócios nodulares tóxicos são causas mais comuns de hipertireoidismo que a doença de Graves.[8] IGN: global scorecard of iodine nutrition in 2021 Opens in new window

Os adenomas tireoidianos tóxicos em crianças são raros, e evidências relacionadas a eles são limitadas.[9]

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