A prevalência de hipertireoidismo em mulheres no Reino Unido está entre 0.5% e 2%; entretanto, o adenoma tóxico da tireoide é uma causa rara.[3]Vanderpump MP. The epidemiology of thyroid disease. Br Med Bull. 2011;99:39-51.
https://academic.oup.com/bmb/article/99/1/39/298307
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21893493?tool=bestpractice.com
Em um estudo do Reino Unido, a prevalência de nódulos tireoidianos únicos foi de 3%.[3]Vanderpump MP. The epidemiology of thyroid disease. Br Med Bull. 2011;99:39-51.
https://academic.oup.com/bmb/article/99/1/39/298307
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21893493?tool=bestpractice.com
Em mulheres adultas dos Países Baixos, a prevalência de tireotoxicose foi estimada em 0.8 caso em 1000 indivíduos; e na área de Estocolmo, na Suécia, a incidência de adenoma tóxico solitário foi estimada em 3.3 casos por 100,000 indivíduos por ano.[4]Muller AF, Berghout A, Wiersing WM, et al. Thyroid function disorders - guidelines of the Netherlands Association of Internal Medicine. Neth J Med. 2008 Mar;66(3):134-42.
http://www.njmonline.nl/getpdf.php?id=645
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18349473?tool=bestpractice.com
[5]Abraham-Nordling M, Törring O, Lantz M, et al. Incidence of hyperthyroidism in Stockholm, Sweden, 2003-2005. Eur J Endocrinol. 2008;158(6):823-7.
https://eje.bioscientifica.com/view/journals/eje/158/6/823.xml
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18505903?tool=bestpractice.com
Nos EUA, os adenomas tóxicos são mais comuns em adultos jovens (com idades de 20 a 40 anos) e representam cerca de 5% dos casos de hipertireoidismo.[6]Cooper DS. Hyperthyroidism. Lancet. 2003 Aug 9;362(9382):459-68.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12927435?tool=bestpractice.com
A tireotoxicose se desenvolve a uma taxa de cerca de 4% ao ano em pacientes eutireóideos com adenomas autônomos.[7]Corvilain B. The natural history of thyroid autonomy and hot nodules. Ann Endocrinol (Paris). 2003;64:17-22.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12707627?tool=bestpractice.com
Entretanto, essa taxa depende de vários fatores, incluindo o tamanho do adenoma, a ingesta de iodo e a idade.[7]Corvilain B. The natural history of thyroid autonomy and hot nodules. Ann Endocrinol (Paris). 2003;64:17-22.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12707627?tool=bestpractice.com
Em áreas com deficiência de iodo, os adenomas tóxicos e os bócios nodulares tóxicos são causas mais comuns de hipertireoidismo que a doença de Graves.[8]De Leo S, Lee SY, Braverman LE. Hyperthyroidism. Lancet. 2016 Aug 27;388(10047):906-18.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5014602
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27038492?tool=bestpractice.com
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Os adenomas tireoidianos tóxicos em crianças são raros, e evidências relacionadas a eles são limitadas.[9]Francis GL, Waguespack SG, Bauer AJ, et al. Management guidelines for children with thyroid nodules and differentiated thyroid cancer. Thyroid. 2015 Jul;25(7):716-59.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4854274
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25900731?tool=bestpractice.com